Cansada de ver os modelos de princesas tradicionais sendo empurrados para as crianças de hoje, a professora de Comunicação da Universidade da Califórnia Setsu Shigematsu decidiu que precisava de um modelo feminino mais forte e realista para sua filha. Foi assim que surgiu a empresa Guardian Princesses (“Princesas Guardiãs”), em 2013.
O primeiro projeto desenvolvido pela empresa foi uma série de livros que apresentam as princesas guardiãs: são sete meninas de todas as etnias,
cada uma delas responsável por proteger algum elemento da natureza. A
missão da empresa deixa claro que o seu objetivo é ambicioso:
transformar o significado cultural das princesas em um modelo positivo
que se dedica a proteger as pessoas e o planeta para as gerações
futuras.
É claro que estas princesas
não estão paradas à espera de seu príncipe encantado. Pelo contrário,
algumas das críticas ao trabalho dizem justamente que os personagens
masculinos que aparecem nas histórias são ameaçadores, o que não
contribuiria muito para uma visão de maior igualdade de gênero.
Outras críticas lembram que estas princesas ainda são muito bonitas,
sensuais e bastante parecidas com as que estamos acostumados.
De
qualquer forma, a série apresenta um avanço ao mostrar princesas uma
postura mais ativa em relação aos problemas do mundo. Olha só:
Imagens: Divulgação
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre.