Um tubarão-baleia, o maior tubarão do planeta, foi visto por um casal de biólogos em Ilhabela, no litoral de São Paulo. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), esta espécie está classificada como “em perigo” de extinção. Assista.
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100 dias de Trump
Donald Trump completa nesta terça-feira (29) 100 dias de governo. Desde que assumiu seu segundo mandato na Casa Branca, em 20 de janeiro de 2025, ele lançou uma guerra tarifária global e cortou a ajuda externa dos EUA. Falou sobre anexar a Groenlândia, retomar o Canal do Panamá e tornar o Canadá o 51º estado dos EUA. Nos primeiros 100 dias desde que Trump retornou ao poder, ele travou uma campanha frequentemente imprevisível que abalou partes da ordem mundial baseada em regras que Washington ajudou a construir a partir das cinzas da Segunda Guerra Mundial. A Casa Branca rejeita a ideia de que Trump tenha prejudicado a credibilidade dos EUA, citando, em vez disso, a necessidade de se recuperar do que chama de “liderança irresponsável” do ex-presidente Joe Biden no cenário mundial. No entanto, a visão dos americanos sobre o que ele fez até agora tornou-se negativa, atingindo a menor aprovação desde a década de 50, revela uma pesquisa da CNN conduzida pela SSRS. |
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Eleições no Canadá
O primeiro-ministro canadense, Mark Carney, declarou vitória nas eleições do país na manhã desta terça-feira (29), afirmando que seu país “jamais” irá ceder aos Estados Unidos, após uma campanha com provocações e tarifas comerciais elevadas impostas por Donald Trump. O líder do Partido Liberal fez uma repreensão ao americano, enviando uma mensagem de união a uma nação dividida, prometendo “representar todos que consideram o Canadá seu lar”. Carney reiterou declarações que fez durante a campanha eleitoral sobre a natureza alterada do relacionamento do Canadá com os EUA. O líder da oposição conservadora, Pierre Poilievre, admitiu a derrota, afirmando que Carney havia conquistado cadeiras suficientes para formar um “governo minoritário extremamente precário”. O ex-banqueiro central liderou uma onda de sentimento anti-Trump desde que venceu a disputa pela liderança de seu partido, após a renúncia de Justin Trudeau, no mês passado. |
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Fraude no INSS
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, é esperado hoje em uma audiência na Comissão de Previdência da Câmara dos Deputados, em meio ao escândalo sobre fraudes em benefícios do INSS. A participação de Lupi foi solicitada pelos deputados Rui Carneiro (Podemos-PB) e Laura Carneiro (PSD-RJ). A expectativa é de que Lupi seja questionado sobre os descontos irregulares de até R$ 6,3 bilhões em aposentadorias e pensões. A atuação de Lupi tem sido criticada por parlamentares de oposição. Na segunda-feira (28), o líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), divulgou uma nota afirmando que a permanência do ministro no cargo é “insustentável”. Na semana passada, o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) afirmou que está colhendo assinaturas para pedir a criação de uma CPI para investigar entidades envolvidas em fraudes em benefícios de aposentados. |
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Centrais sindicais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá hoje, no Palácio do Planalto, representantes de centrais sindicais. O grupo vai entregar uma carta com demandas da classe trabalhadora, como o fim da escala 6×1 e a jornada reduzida sem perda salarial. As centrais defendem ainda a isenção do imposto para quem tem renda até R$ 5.000; a valorização da Agricultura Familiar; o cumprimento da lei de igualdade salarial entre homens e mulheres, transição energética justa, combate ao racismo, entre outras reivindicações. A entrega da carta ocorrerá ao final da 2ª Marcha da Classe Trabalhadora, que começa às 8h no estacionamento do Teatro Nacional e termina em frente ao Congresso Nacional. Os atos antecedem o 1º de Maio, o Dia Internacional do Trabalhador, e fazem parte da Jornada Nacional de Lutas da Classe Trabalhadora, que iniciou no dia 9 de abril com um ciclo de debates em vários estados do Brasil. |
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Prisão de Collor
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu na segunda-feira (28) referendar a decisão do ministro Alexandre de Moraes e manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor. O placar final foi de 6×4. Votaram para acompanhar a decisão de Moraes: Flávio Dino, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Dias Toffoli. Os ministros André Mendonça, Luiz Fux, Nunes Marques e Gilmar Mendes divergiram e votaram para revogar a prisão. Os quatro ministros divergentes consideraram que o recurso apresentado pela defesa de Collor tem base no Regimento Interno do STF e deveriam ser acatados. Fux, Gilmar e Mendonça também mencionaram discordar de Moraes ao dizerem que o recurso não foi “meramente protelatório”. |
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R$ 5 milhõesÉ o valor recebido por pessoas e empresas ligadas a ex-diretor do INSS, segundo a Polícia Federal (PF). Leia mais |
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 "Se tiver algum dos nossos aqui [na lista de indiciados da PF], que estejam na cadeia. Agora, eu não posso, nem o Conselho, nem nenhum de vocês, ser responsabilizado por erros de terceiros"Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, sobre operação que investiga fraudes no INSS. Leia mais |
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