O
juiz federal Flávio Roberto de Souza, da 3ª Vara Federal, que foi
flagrado recentemente dirgindo o Porsche Cayenne de Eike Batista, tem
quase R$ 200 mil em dívidas. O levantamento foi feito pelo jornal Extra
com base em órgãos de proteção ao crédito.
Segundo as informações, a maior parte do débito, R$ 188.335 mil, é em protestos da Caixa Econômica Federal, feitos em dezembro de 2012, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Atualmente, Souza faz parte da Justiça Federal da 2ª Região, que abrange os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O juiz também tem pendências com a companhia aérea Gol e com financiamentos da Caixa. Ainda em setembro de 2014, também foi condenado a pagar R$ 12.771,89 à proprietária de um apartamento que foi alugado por ele. Além das parcelas atrasadas de locação, existem os gastos que a dona do imóvel teria tido com alguns reparos.
Na ação, que corre na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, consta que Flávio teria deixado o lugar em péssima conservação “principalmente as paredes do imóvel, sofá, armários embutidos, praticamente inutilizados”. Além disso ele teria deixado o imóvel sem pagar as contas de gás e luz.
Nesta quinta-feira (26), Flávio de Souza foi afastado de todos os processos da 3ª Vara Federal Criminal que envolvam Eike Batista. A decisão foi da corregedora nacional de Justiça, a ministra Nancy Andrighi. Outras duas sindicâncias foram abertas pela Corregedoria Federal para apurar a conduta do juiz. Ele ainda pode recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo as informações, a maior parte do débito, R$ 188.335 mil, é em protestos da Caixa Econômica Federal, feitos em dezembro de 2012, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo. Atualmente, Souza faz parte da Justiça Federal da 2ª Região, que abrange os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
O juiz também tem pendências com a companhia aérea Gol e com financiamentos da Caixa. Ainda em setembro de 2014, também foi condenado a pagar R$ 12.771,89 à proprietária de um apartamento que foi alugado por ele. Além das parcelas atrasadas de locação, existem os gastos que a dona do imóvel teria tido com alguns reparos.
Na ação, que corre na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, consta que Flávio teria deixado o lugar em péssima conservação “principalmente as paredes do imóvel, sofá, armários embutidos, praticamente inutilizados”. Além disso ele teria deixado o imóvel sem pagar as contas de gás e luz.
Nesta quinta-feira (26), Flávio de Souza foi afastado de todos os processos da 3ª Vara Federal Criminal que envolvam Eike Batista. A decisão foi da corregedora nacional de Justiça, a ministra Nancy Andrighi. Outras duas sindicâncias foram abertas pela Corregedoria Federal para apurar a conduta do juiz. Ele ainda pode recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF).