POLÍTICA FISCAL | | | AS MELHORES CIDADES DO BRASIL | A cidade de Maringá (PR) aparece em primeiro lugar na oferta de serviços públicos entre as 100 maiores cidades do Brasil. Entre as capitais, Curitiba (PR) é a mais bem colocada da lista, ficando na quinta posição. A capital do Acre, Rio Branco, aparece em último lugar na lista, que é parte do estudo Desafios da Gestão Municipal 2024, divulgado nesta quinta-feira, 31, pela consultoria Macroplan e cujos resultados VEJA obteve em primeira mão. A lista é feita com base no Índice de Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que compara as 100 maiores cidades do Brasil (todas com população acima de 273.500 habitantes) ao agregar 15 indicadores nas áreas de educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade. Confira o ranking completo na reportagem de Camila Pati. | | + Luciana Yeung: Lucidez para entender a política como ela realmente é + Radar Econômico: Luz cortada e contas bancárias sequestradas: o drama da Agrogalaxy + Radar: Turismo cresce 10,6% em Santa Catarina no período da Oktoberfest Blumenau
Big techs derrubam NY no último pregão de outubro |
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Bom dia! O mercado financeiro vive um dos clássicos dilemas quando o assunto é investimento a longo prazo. De um lado está a demanda por desembolsos pesados na nova fronteira tecnológica, a inteligência artificial. Sem isso, fica difícil imaginar que as atuais líderes de mercado Google, Microsoft, Apple, Meta e cia continuarão no topo das maiores empresas do mundo. De outro, estão os acionistas dessas empresas, sedentos por dividendos, pagos no curto prazo, e que podem ser menores caso os desembolsos com investimentos cresçam de forma acelerada. Ontem, após o fechamento do mercado, Microsoft e Meta anunciaram os resultados do terceiro trimestre. As duas companhias registraram aumento no lucro, ambas acima das projeções dos analistas. Alta de 11% para a Microsoft e de 35,5% para a dona do Facebook. Ainda assim, as ações das companhias amanheceram em queda de quase 4% no pré-mercado em Nova York. E isso puxa os futuros do S&P 500 e do Nasdaq para o negativo. A pressão deve continuar durante todo o dia, até que Apple e Amazon divulguem seus números após o fechamento do mercado. Isso em uma quinta com indicadores importantes. Pela manhã, os EUA divulgam o PCE de setembro, a medida de inflação usada pelo Fed para conduzir o corte na taxa de juros. No Brasil, a agenda também é carregada. A Ambev divulgou queda de 11% no lucro, enquanto o resultado do Bradesco avançou 13% no terceiro trimestre. Fora da temporada de balanços, o IBGE divulga a taxa de desemprego, enquanto o Tesouro publica dados da dívida pública federal. Não há referência para o EWZ nesta manhã em Nova York, o que significa que fica difícil prever o humor dos investidores para o último pregão de outubro. O Ibovespa tem, até aqui, queda acumulada de 0,89% no mês. Bons negócios.
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Futuros S&P 500: -0,80% Futuros Nasdaq: -1,10% Futuros Dow Jones: -0,50% *às 7h32 |
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Balanços Antes da abertura: Bradesco, Ambev, Mastercard, ConocoPhillips e International Paper Após o fechamento: Amazon, Apple, Intel, Eztec, CCR e Carrefour Brasil 4h: Alemanha publica vendas no varejo em setembro 7h: Zona do euro divulga CPI de outubro e taxa de desemprego de setembro 9h: IBGE divulga Pnad Contínua até setembro 9h30: EUA anunciam PCE em setembro 9h30: EUA publicam pedidos de auxílio desemprego 9h30: Fernando Haddad participa, por meio virtual, da abertura da reunião ministerial do G20 Saúde/Finanças 14h: Haddad e Campos Neto participam da reunião do CMN 18h: Tesouro divulga dívida Pública federal em setembro |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,74%
- Londres (FTSE 100): -0,70%
- Frankfurt (Dax): -0,44%
- Paris (CAC): -0,80%
*às 7h33 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,04%
- Hong Kong (Hang Seng): -0,31%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): -0,50%
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- Brent*: 0,36%, a US$ 72,81
- Minério de ferro: -0,38%, a US$ 109,79 na bolsa de Dalian, na China
*às 7h34 |
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Imposto igual, abismo na renda Um estudo do Ipea mostra que, no Brasil, pessoas com renda de R$ 2 milhões pagam o mesmo imposto de renda do que quem ganha R$ 6 mil. Leia as explicações para a desigualdade nesta reportagem.
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