O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentou acalmar os ânimos do mercado e afirmou que houve um alinhamento com o Ministério da Casa Civil quanto à necessidade de um corte de gastos para cumprir o arcabouço fiscal. Na véspera, o petista havia dito que não há previsão para o anúncio das medidas de ajuste. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, declarou que não foi consultado sobre qualquer alteração no seguro-desemprego, na multa do FGTS ou no abono salarial. Tais mudanças são ventiladas como um dos caminhos consultados pela equipe econômica para cortar gastos. Marinho afirmou que essas discussões "não existem", "a não ser que o governo me demita".
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