Caros leitores,
À medida que a eleição presidencial dos EUA se aproxima em 5 de novembro, com o resultado muito próximo para ser previsto de acordo com as pesquisas, Kamala Harris fez um apelo aos americanos para colocarem “o país acima do partido” e rejeitarem as ambições “de aspirantes a ditadores”. “Por muito tempo, fomos consumidos por muita divisão, caos e desconfiança mútua. Pode ser fácil, então, esquecer uma verdade simples: não precisa ser assim”, disse a candidata democrata.
Antes da votação para decidir o próximo ocupante da Casa Branca, entrevistamos Rosario Marin, ex-tesoureira dos EUA no governo de George W. Bush que agora pretende votar em Harris. "Não existe mais Partido Republicano. Trump é o partido", diz Marin, que também lança dúvidas sobre o Colégio Eleitoral: "O sistema era para ser justo na época, mas hoje é injusto para a democracia que somos. Prevejo que Harris vencerá por 10 milhões de votos. E ainda assim ela pode perder."
Também nesta semana, entrevistamos Sean Baker, cujo último filme, Anora, vem gerando burburinho sobre o Oscar após ganhar a Palma de Ouro em Cannes, demos uma olhada nas sucessões reais que se desenrolam em algumas das empresas mais ricas do mundo e conversamos com Jane Rosenburg, que passou quatro décadas esboçando alguns dos rostos mais famosos que passaram pelo sistema judiciário dos EUA, de Joaquín "El Chapo" Guzmán a Donald Trump e Harvey Weinstein.
Esperamos que você goste desta seleção de artigos do EL PAÍS USA Edition.
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