2 em cada 10 mulheres já foram ameaçadas de morte pelo parceiro, namorado ou ex, mostra pesquisa do Instituto Patrícia Galvão [g1] Duas em cada dez mulheres (21%) já foram ameaçadas de morte pelo parceiro/namorado ou ex, de acordo com pesquisa “Medo, ameaça e risco: percepções e vivências das mulheres sobre violência doméstica e feminicídio’, feita pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Consulting Brasil e apoio do Ministério das Mulheres. Dentre esses 21%, 18% afirmaram que já foram ameaçadas de morte por algum parceiro, e 3% já sofreram ameaças de mais de um namorado. Com isso, a pesquisa diz que é possível estimar que quase 17 milhões de brasileiras já viveram ou vivem em situação de risco de feminicídio. Foto: Mídia Ninja. Mais » |
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Uma mulher ou menina é morta a cada 10 minutos por seu parceiro íntimo ou outro membro da família [ONU Mulheres] Globalmente, 85.000 mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em 2023. Desses homicídios, 60% — 51.000 — foram cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. Isso equivale a 140 mulheres e meninas mortas todos os dias por seus parceiros ou parentes próximos, ou seja, uma mulher ou menina assassinada a cada 10 minutos. Em 2023, a África registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguida pelas Américas e pela Oceania. Na Europa e nas Américas, a maioria das mulheres assassinadas no ambiente doméstico (64% e 58%, respectivamente) foram vítimas de parceiros íntimos, enquanto em outras regiões os principais agressores foram membros da família. Mais » |
| [Jornal Nacional] Um levantamento do Instituto Igarapé mostra um aumento no número de casos de violência contra mulheres no país. Os números mostram que, nos últimos 5 anos, os feminicídios no país cresceram 10%. Desfecho trágico de um histórico de violências que, segundo o Instituto Igarapé, antecede a morte das vítimas. É o que mostra a pesquisa que reuniu dados dos sistemas oficiais de saúde e dos órgãos de segurança pública. De dezembro de 2022 a dezembro de 2023, a violência sexual teve um aumento de 28% e 59% dessas vítimas eram meninas de 0 a 14 anos. Quase 70% delas, na Amazônia Legal. A violência física teve alta de 22% em todo o país. E há ainda crimes silenciosos ou até invisíveis, como a violência patrimonial - quando a vítima depende financeiramente do agressor ou tem os bens subtraídos, por exemplo - cresceu 35% e a psicológica, 20%. Mais » |
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Agenda Frente SP convoca ato contra a PEC do Estuprador; ato acontece hoje às 17h30 na Câmara Municipal de São Paulo Nesta quinta-feira (28/11), às 17h30, a Frente Estadual de São Paulo pela Legalização do Aborto promove um ato contra a PEC 164/12 em frente à Câmara Municipal de São Paulo. Em seguida, às 18h30, será realizada uma audiência pública no Salão Nobre. O encontro abordará as violações ao direito ao aborto legal e seguro, tema essencial para a garantia da saúde pública, justiça social e respeito à dignidade de mulheres, meninas e pessoas que gestam. A atividade faz parte da campanha dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, destacando que o acesso ao aborto legal não é uma questão de opinião, mas uma medida que salva vidas, assegura autonomia e protege direitos fundamentais. Sua participação é fundamental. Participe! Mais »
Violência contra as Mulheres em Dados 6 em cada 10 brasileiras conhecem uma mulher que já foi ameaçada de morte pelo atual/ex-parceiro ou namorado A pesquisa “Medo, ameaça e risco: percepções e vivências das mulheres sobre violência doméstica e feminicídio” foi conduzido pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com a Consulting do Brasil, em novembro de 2024. O estudo contou com o apoio do Ministério das Mulheres, por meio da emenda parlamentar do mandato da deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP). Ao todo, 1.353 mulheres com 18 anos ou mais participaram do levantamento, respondendo a um questionário online aplicado entre os dias 23 e 30 de outubro de 2024. Mais » | |
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