O Conselho Federal de Enfermagem disse estar preocupado “com o impacto social que a aprovação da Lei intitulada ‘Ato Médico’ trará, caso ocorra a sanção presidencial.”
“Há que se ressaltar que o Ato Médico - se sancionado na sua integralidade - acarretará situações conflitivas para os enfermeiros e, consequentemente, o engessamento do Sistema Único de Saúde.
O enfermeiro planeja, organiza, coordena, executa e faz avaliação tanto da estratégia, como da cobertura vacinal e taxa de abandono, o que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado, além de ser capaz de reavaliar todo o processo”, afirmou o conselho.
“Podemos resumir que o impacto do Ato Médico desrespeita os avanços conseguidos na perspectiva dos princípios da integralidade, principalmente na atenção básica, com a constituição das Equipes de Saúde da Família, que trabalham de forma multiprofissional e horizontal na organização do processo de trabalho.
E também fere a autonomia do Enfermeiro ao criar o verticalismo nas ações e atividades, que passariam a depender de prescrição médica, desconsiderando os avanços na prática, no conhecimento e na tecnologia já normatizada pelo SUS”, completou o órgão.
Entrevista esclarece o assunto:
De: Tela Crente <donotreply@wordpress.com>
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