29 janeiro, 2013

Sobre a cobertura de uma tragédia: Blog Desilusões perdidas

 
Sulinha Imprensa Livre 

 
  Concordo que, como qualquer Ser Humano, as pessoas da Comunicação podem/devem Ser Sensíveis.
O que não devem/não pode é Serem estúpido com perguntas idiotas ou, pior, fazer das Notícias um trampolim para o sensacionalismo barato.
A Notícias é mais importante de quem a transmite.
Dizer que fazem Jornalismo e colocam até anão fazendo palhaçada, é circo armado. É querer ser mais que a Notícia. Nada contra o anão, desde que ele não subisse num picadeiro e pisoteasse minha Inteligência.
E quem consome esse produto barato, merece o Respeito que eles têm.




Para um jornalista, cobrir uma tragédia é trabalhar no limite. O limite entre o interesse público e a simples exploração da desgraça.

Cobrir uma tragédia é monitorar os próprios passos, perceber até onde se pode avançar.

É apelar para o bom gosto em meio a gosto tão amargo.

Cobrir uma tragédia é prestar serviço. E auxílio, se for preciso.

É ficar bem próximo da dor do outro, da histeria, da anestesia. E saber respeitá-las. É lembrar que o Jornalismo pertence à tal área de Humanas, por mais que a Matemática, com seus balanços de mortos e feridos e índices de audiência, insista em se intrometer.

Cobrir uma tragédia é parar com a bobagem de achar que frieza é sinônimo de profissionalismo. Jornalista pode se emocionar, pode se solidarizar. Pode se sentir pequeno. Nós, jornalistas, não somos máquinas. Pertencemos também à área de Humanas.


Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja aqui, curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
De: Desilusões perdidas <desilusoesperdidas@gmail.com>
Assunto: Blog Desilusões perdidas - novo post
Para:
sulinha3@yahoo.com.br

Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/