Sulinha Imprensa Livre
Concordo que, como qualquer Ser Humano, as pessoas da Comunicação podem/devem Ser Sensíveis.
O que não devem/não pode é Serem estúpido com perguntas idiotas ou, pior, fazer das Notícias um trampolim para o sensacionalismo barato.
A Notícias é mais importante de quem a transmite.
Dizer que fazem Jornalismo e colocam até anão fazendo palhaçada, é circo armado. É querer ser mais que a Notícia. Nada contra o anão, desde que ele não subisse num picadeiro e pisoteasse minha Inteligência.
E quem consome esse produto barato, merece o Respeito que eles têm.
Para um jornalista, cobrir uma tragédia é trabalhar no limite. O limite entre o interesse público e a simples exploração da desgraça.
Cobrir uma tragédia é monitorar os próprios passos, perceber até onde se pode avançar.
É apelar para o bom gosto em meio a gosto tão amargo.
Cobrir uma tragédia é prestar serviço. E auxílio, se for preciso.
É ficar bem próximo da dor do outro, da histeria, da anestesia. E saber respeitá-las. É lembrar que o Jornalismo pertence à tal área de Humanas, por mais que a Matemática, com seus balanços de mortos e feridos e índices de audiência, insista em se intrometer.
Cobrir uma tragédia é parar com a bobagem de achar que frieza é sinônimo de profissionalismo. Jornalista pode se emocionar, pode se solidarizar. Pode se sentir pequeno. Nós, jornalistas, não somos máquinas. Pertencemos também à área de Humanas.
Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja aqui, curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
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É apelar para o bom gosto em meio a gosto tão amargo.
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É ficar bem próximo da dor do outro, da histeria, da anestesia. E saber respeitá-las. É lembrar que o Jornalismo pertence à tal área de Humanas, por mais que a Matemática, com seus balanços de mortos e feridos e índices de audiência, insista em se intrometer.
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De: Desilusões perdidas <desilusoesperdidas@gmail.com>
Assunto: Blog Desilusões perdidas - novo post
Para: sulinha3@yahoo.com.br
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