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| RESTAURANTES | Nem tão longe do mar: onde comer peixe em SP |
|  | Gabrielli Menezes |
| O jeito de comer o que vem do mar está mudando na capital. Se antes, cada mordida era mais um ato de ostentação; agora, os chefs lutam para levar à mesa sustentabilidade e sazonalidade. O entendimento de "peixe do dia" e o uso de partes menos valorizadas dos animais, como as nadadeiras, são algo relativamente novo por aqui. "Quem trabalha com peixes é 'obrigado' a fazer uma manipulação completa e a ter uma conexão mais profunda com o produto. Ainda assim, o mar é imenso, e a gente não conhece absolutamente nada!", diz Dário Costa, à frente dos restaurantes santistas Parú e Madê, que valem a descida para o litoral. O que está por trás da operação pode até parecer papo chato demais, mas sente-se em um desses restaurantes, bares ou lanchonetes e me diga se isso não é uma ótima notícia! |
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 | Divulgação | Atlântico 212 | A multidão que ocupa a esquina da Rua dos Pinheiros com a Francisco Leitão agora se divide em dois. Também bombado, este novo vizinho do Z Deli tem drinques assinados pela craque Chula e pratos com produtos do mar, enriquecidos pelo sabor da brasa. Para começar, a vieira chega em dupla (R$ 66), mergulhada em dashi, o caldo base das preparações japonesas. De carne suculenta, o peixe do dia passa pela churrasqueira e combina perfeitamente com seus pares: gremolata e farofa crocante (R$ 120). Vai lá: Rua dos Pinheiros, 70, Pinheiros. @atlantico212_ |
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|  | Divulgação | Cais | O trabalho dos chefs Adriano de Laurentiis e Catarina Ferraz com peixes e frutos do mar está em alta. Além de ser indicado pelo Guia Michelin, o restaurante foi considerado um lugar que vale ser "descoberto" no Brasil pelo The World's 50 Best Discovery. O motivo está nas receitas pouco óbvias que mudam conforme o que vem do mar. Clássicos da casa, a nadadeira na brasa (R$ 115) e a lula grelhada com creme de alho e pão da casa (R$ 89) vão bem com uma taça de vinho. Vai lá: Rua Fidalga, 314, Vila Madalena. @restaurantecais |
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 | Divulgação | Notorious Fish | Não tem jeito mais descontraído de comer peixes e frutos do mar do que entre duas fatias de pão. Criado na pandemia, inicialmente como operação de delivery, o lugar ficou conhecido pelo choripolvo (R$ 65), baguete recheada de polvo passado na chapa, chimichurri e maionese de alho. Também vale provar o shrimp roll, bisnaga em tamanho mini com camarão lambuzado em maionese de limão e cebolinha mais crispy de alho-poró. O sanduíche é servido em dupla (R$ 40) ou trio (R$ 60). Vai lá: Rua Padre Carvalho, 123, Pinheiros. |
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|  | Divulgação | Sururu | Quem não gosta de peixes e frutos do mar a preço justo pode ser declarado doido. É por isso que este boteco é uma dica simplesmente infalível. Faz o seguinte: coloca uma batida de coco (R$ 23) numa mão e usa a outra para revezar entre o croquete de camarão (R$ 14) e um garfinho, ora para pegar a maionese de camarão com batata bolinha (R$ 35), ora para devorar a vinagrete de polvo (R$ 38). Quem conhece o Moela vai notar que a pegada é parecida. Afinal, os dois são do mesmo dono. Vai lá: Rua Barra Funda, 197, Barra Funda. @obarsururu |
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 | Lais Acsa |
| ESPECIAL | Programe-se: festival no Largo da Batata |
| No dia 12 de abril (sábado), quem descer na estação Faria Lima do metrô vai estar mais pertinho da Ásia. Das 11h às 20h, rola o NekôFest, que reúne shows, oficinas, produtinhos e comidas do continente. Dá pra conferir, por exemplo, como é uma dança tibetana enquanto come um futomaki (espécie de sushi grandalhão) do Sozai Japanese Deli. Ou assistir ao desfile de roupas tradicionais chinesas mordiscando um moti (bolinho puxa-puxa de arroz) recheado de morango e pasta de feijão. A entrada é gratuita. |
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 | Ricardo Tuka |
| BARES | Descidinha de serra com os melhores coquetéis de Santos |
|  | Sergio Crusco |
| Olá, paulistano. Já pensou em descer para Santos no outono? Acho mais chique. Menos trânsito na estrada, menos gente nas praias, menos fila, menos risco de falta d'água e outros perrengues do verão. E anda fazendo sol, viu? Quem quiser curtir o clima traçando um roteiro dos melhores coquetéis da cidade pode começar no calçadão mesmo, no quioSque de caipirinhas e batidas nada óbvias do bartender Rogério Rabbit. À noite, hora de conhecer o bar de coquetelaria mais famoso de Santos, Hideout Speakeasy, no porão de um casarão histórico do bairro do Gonzaga, com um vasto quintal para turmas. No topo do hotel Comfort, está o bar irmão Hideout Fizz, de pegada mais tropical. Quem é da gastronomia, mas não pula os drinques, estará bem servido no restaurante japonês Okumura, na Ponta da Praia. O bartender Bruno Caldeira faz misturas leves ou potentes com elementos da cultura alimentar nipônica. Por fim, Urbana Coquetelaria é o caçula etílico, instalado no térreo de um prédio antigão do centro da cidade. A pedida é harmonizar coquetéis do sócio Pedro Martins com pratos da casa, mas você pode fazer do seu jeito, num ambiente cool e, ao mesmo tempo, alegre |
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 | Divulgação | Rabbit Caipirinha na Praia | Caipirinha de café é o hit do quiosque, com base clássica de cachaça, limão, açúcar e um float de café que se mistura no drinque e muda seu sabor ao longo do trago. Caipirinha flor de sal, meio metida a margarita, tem sal na borda, vem com azeitonas e um tico de azeite de oliva. A batida de caju é paixão. Se for temporada da fruta, não perca. Chega com um cajuzão boiando, que a gente mordisca enquanto bebe. R$ 45 todos os coquetéis citados. Vai lá: Av. Presidente Wilson s/n, no calçadão da praia, em frente ao canal 2. @rabbitcaipirinhanapraia |
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|  | Ricardo Tuka | Hideout Speakaesy | O Hideout vai mudar de carta, mas os drinques mais pedidos continuarão na lista. Caso de belzebob (R$50), do bartender Rodolfo Bob, com scotch, bourbon, amaro, Cynar, amêndoas e limão siciliano. Para o novo menu, o bartender Esteban Ovalle bolou cortina vermelha (R$ 45), mescla de Campari, bourbon, limão, açúcar e bitter de laranja. Se quiser sair dos sours e partir para um pancadão, prove espetáculo (R$ 55), reinvenção do manhattan com scotch, Cynar 70, vermute tinto, licor de amêndoas e bitter de cacau. Vai lá: R. Bahia, 116. @hideout.speakeasy |
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 | Divulgação | Okumura | Calpis, delicada bebida à base de leite de arroz shari, limão e açúcar, é servida no modo sem álcool (R$ 19) ou no highball calpis (R$ 34), incrementado com saquê e borbulhas. Puro frescor! Shiro (R$ 40) tem saquê com pimenta rosa, cachaça branca, xarope de shari, baunilha e cítricos. Forte e aveludado, old fashioned umami (R$ 45) tem cachaça de amburana com shitake, açúcar e bitter de pimenta. Coquetéis pensados para harmonizar com a cozinha do Okumura, um dos melhores japoneses da cidade. Vai lá: Av. Rei Alberto I, 167. @restaurante.okumura |
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|  | Murilo Muka | Urbana Coquetelaria | Entre no clima lounge à meia luz com o drinque mais pedido da casa, sombra y guava fresca (R$ 45). Tem cachaça branca, vodca, hibisco, goiaba, limão e um toque de espumante brut. Seu nome não é caju à toa (R$ 45) é outra aventura frutada, com cachaça infusionada com caju e pimenta cambuci, limão, açúcar e fermentado de caju borbulhante. Uma das harmonias diferentonas da casa é a dupla de dumpling de rabada com o coquetel rabada de galo (R$ 38), de cachaça com agrião (uau!), vermute tinto e Cynar. Vai lá: R. Frei Gaspar, 12. @urbanacoquetelaria |
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 | PAC | Iana Porto e Rodrigo Torii |
| BELISQUETES | Novidades fresquinhas |
|  | Gabrielli Menezes |
| Com certeza eu não sou a única pessoa que se sente ansiosa com a quantidade absurda de restaurantes, cafés, padarias, sorveterias e afins inaugurando em São Paulo. Como jornalista, há um nível extra da nóia: saber o que está rolando de novo em endereços já existentes. Mas me parece que é por isso que nós dois/duas — eu e você — estamos aqui. Quase como um filtro de café, tento extrair só o que está rolando de bom, tipo essas duas novidades aqui: |
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 | Divulgação | Vai um café premiado aí? | Escolhidos pelos baristas finalistas do Campeonato Mundial de Baristas de 2024, na Coreia do Sul, os grãos produzidos na Finca Deborah, no Panamá, estão entre os mais desejados (e caros) do mundo. Da variedade geisha, foram torrados no estado de Nova York, trazidos de avião, a vácuo, para as unidades do Pato Rei dois dias depois e congelados para manter maior frescor. O público pode provar três lotes com diferentes processos de fermentação em uma degustação por R$ 128. Vai lá: Avenida Berrini 1127, Berrini. @patoreisp |
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|  | Iana Porto e Rodrigo Torii | P.A.C. em novo endereço | Famosa pelos panetones, colombas e bolos recheados, a padaria artesanal querida pelos moradores de Perdizes trocou de imóvel. Os clientes, que antes disputavam as três mesinhas na calçada, agora encontram um salão com espaço para vinte pessoas e um cardápio parecido com o de padocas tipicamente Paulistanas, com opções como misto quente no croissant (R$ 30). Mas calma, os pães de fermentação longa para levar continuam lá (R$ 30 o de mel e sementes). Vai lá: Rua Doutor Costa Júnior, 465 (loja 1), Água Branca. @pacpadaria |
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CLUBE UOL | |  | Quem resiste a uma sobremesa grátis? | Só assinante UOL ganha uma sobremesa do cardápio, mediante o consumo do rodízio, no Fogo de Chão, uma das churrascarias mais tradicionais de São Paulo desde os anos 80, com mais de 70 unidades espalhadas pelo mundo. O benefício é válido de segunda a sexta-feira, em todas as unidades de São Paulo. | |
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|  | Oásis na Vila Olimpia | Sabia que o assinante UOL ganha um pudim na compra de um buffet de saladas e antepastos no Praça São Lourenço? Localizado no meio da Vila Olímpia, o restaurante possui cardápio variado, com ingredientes brasileiros que carregam o perfume do forno à lenha. Benefício válido de terça a sexta-feira no almoço (exceto datas comemorativas e feriados). | |
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