A confecção do novo mascote custou R$ 56 milhões
SUÍÇA
- Preocupado com a queda de popularidade da Copa do Mundo, o ministro
Aldo Rebelo contratou o Ipea para realizar uma série de sondagens que
vão descortinar as razões do descontentamento nacional. "Contemplamos
sedes com larga tradição futebolística, como Manaus e Cuiabá, e
atualizamos nossos estádios com a ajuda de fornecedores de primeira
qualidade indicados pela FIFA. Criamos novos ícones culturais, como o
Fuleco, a Caxirola e a Cafuza. Nem assim o nosso bom povo ficou
satisfeito", lamentou Rebelo.
De
acordo com as os primeiros resultados da consulta popular, 88% dos
brasileiros acham que o robalo é o animal mais adequado para representar
a relação entre a Copa do Mundo e o país. Na internet, uma campanha
ufanista emergiu das redes sociais e foi criada a hashtag #vamosrobalo.
Contratada em regime de urgência, sem licitação, a pesquisa custará 35
bilhões aos cofres públicos e terá seu resultado final divulgado em
2019.
Rebelo,
no entanto, fez questão de se antecipar e prometeu atender aos anseios
populares. "Infelizmente, não haverá tempo hábil para trocar o Fuleco
antes da Copa. Mas, em paralelo, adotaremos o robalo como mascote
oficial da III Copa Cristã sub-17 de Biritiba Mirim, que começa em
dezembro", comemorou.
A
escolha do novo mascote ganhou adeptos entre os jogadores e dirigentes.
O goleiro Felipe, do Flamengo, apoiou a ideia. "Robalo é mais gostoso",
afirmou.
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http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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