Apresentado
pelo ex-presidente Lula como “o gestor que São Paulo merece”, Alexandre
Padilha abandonou o Ministério da Saúde no posto de pasta mais atrasada
do PAC 2.
91,2% das obras previstas no programa, lançado em 2011, não foram entregues. 59% sequer saíram do papel.
O problema, oficialmente, é o “rigor” do Tribunal de Contas da União, um dos poucos órgãos que agem com independência no Brasil.
Fonte: Brasilia.doc
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