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Matéria sobre Turismo,no Globo ILha, sobre a ILha do Governador, RJ... — com Nathalia Wigg, Sol Dantas, Verena Verinha Gomes, Faleiros Ivan, Ivone Sacchetto, Silva Da Ilha Pintor Letrista, Marcio Felix, Conceição Moura Santos, Paz Helena Cabral, Sulinha Imprensa Livre, Georgete Valadares, Érica Bernardo, Everaldo Bernardo, Viviane Gomes, Flávia Guimarães, Wilma Kroff, Jaque Chan e Elaine Autonamo.
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Poucos são os documentos que relatam a riquíssima história da Ilha do
Governador. Mas todo esse mistério foi desvendado no último sábado,
para os vencedores da promoção de 30 anos dos Jornais de Bairro. Eles
responderam com louvor a um questionário com dez perguntas sobre
personagens e fatos que marcaram a vida dos insulanos.
O roteiro começou na Praia da Bica, com passagem pela Igreja da Conceição, que hoje é conhecida como Igreja Imperial. De lá, partiram para o Morro do Ouro, onde contemplaram a impressionante vista no mirante da Igreja da Sagrada Família, que ficou ainda mais bonita com as perfeitas tonalidades do dia ensolarado e do céu azul.
Na Praia da Guanabara, os sortudos puderam conhecer melhor um pouco da história da Igreja de Nossa Senhora D’Ajuda, que foi tombada como patrimônio nacional.
O guia Alexandre Miranda explicou, sob o olhar atento dos visitantes, os fatos mais importantes de cada lugar.
— Muitas vezes, as pessoas moram nos lugares e não os conhecem. Infelizmente, o potencial turístico da Ilha não é aproveitado — diz o guia.
Ele, no entanto, afirma que em um local com uma riqueza histórica tão antiga como a da região tem uma grande oportunidade para desenvolver seu potencial turístico — comenta o guia.
Segundo relatos de Alexandre, a Ilha do Governador foi descoberta pelos portugueses em 1502, juntamente com a Baía de Guanabara. Uma carta foi enviada ao então rei de Portugal, Dom Manuel, para que fosse feita uma vistoria em toda a costa brasileira, de acordo com o calendário eclesiástico. Em razão do tamanho, a ilha, território dos índios tamoios e temiminós, chamou atenção de imediato.
A historiadora Judite Paiva Souto, uma das contempladas, diz que o passeio veio em boa hora, já que está estudando a história da Ilha para seu curso de mestrado.
— Como moradora, já conhecia todos os pontos turísticos, mas tem sempre algum detalhe que passa despercebido — comenta Judite.
Para o produtor cultural Marcelo Mendes, falta mais incentivo ao turismo na região.
— Eu gostei muito e apoio a iniciativa do jipe. Em um bairro como este, o turismo é obrigatório. Imagine os benefícios que poderia proporcionar à população local. Além disso, aqui também tem pontos culturais importantes — sugere o produtor.
Criada no Cocotá desde 1962, Rosana Pontual viveu os bons tempos de veraneio das praias insulanas e decidiu tirar a limpo tudo o que não sabia a respeito do seu bairro:
— Eu sei que aqui existem diversos pontos turísticos e esta é uma forma de tirar a limpo toda a história.
Já para a moradora da Praia da Bandeira Juliana Couto, o momento mais emocionante foi a visita à Igreja da Sagrada Família.
— É o lugar onde fui batizada. Por isso foi um momento importante — lembra Juliana.
O roteiro começou na Praia da Bica, com passagem pela Igreja da Conceição, que hoje é conhecida como Igreja Imperial. De lá, partiram para o Morro do Ouro, onde contemplaram a impressionante vista no mirante da Igreja da Sagrada Família, que ficou ainda mais bonita com as perfeitas tonalidades do dia ensolarado e do céu azul.
Na Praia da Guanabara, os sortudos puderam conhecer melhor um pouco da história da Igreja de Nossa Senhora D’Ajuda, que foi tombada como patrimônio nacional.
O guia Alexandre Miranda explicou, sob o olhar atento dos visitantes, os fatos mais importantes de cada lugar.
— Muitas vezes, as pessoas moram nos lugares e não os conhecem. Infelizmente, o potencial turístico da Ilha não é aproveitado — diz o guia.
Ele, no entanto, afirma que em um local com uma riqueza histórica tão antiga como a da região tem uma grande oportunidade para desenvolver seu potencial turístico — comenta o guia.
Segundo relatos de Alexandre, a Ilha do Governador foi descoberta pelos portugueses em 1502, juntamente com a Baía de Guanabara. Uma carta foi enviada ao então rei de Portugal, Dom Manuel, para que fosse feita uma vistoria em toda a costa brasileira, de acordo com o calendário eclesiástico. Em razão do tamanho, a ilha, território dos índios tamoios e temiminós, chamou atenção de imediato.
A historiadora Judite Paiva Souto, uma das contempladas, diz que o passeio veio em boa hora, já que está estudando a história da Ilha para seu curso de mestrado.
— Como moradora, já conhecia todos os pontos turísticos, mas tem sempre algum detalhe que passa despercebido — comenta Judite.
Para o produtor cultural Marcelo Mendes, falta mais incentivo ao turismo na região.
— Eu gostei muito e apoio a iniciativa do jipe. Em um bairro como este, o turismo é obrigatório. Imagine os benefícios que poderia proporcionar à população local. Além disso, aqui também tem pontos culturais importantes — sugere o produtor.
Criada no Cocotá desde 1962, Rosana Pontual viveu os bons tempos de veraneio das praias insulanas e decidiu tirar a limpo tudo o que não sabia a respeito do seu bairro:
— Eu sei que aqui existem diversos pontos turísticos e esta é uma forma de tirar a limpo toda a história.
Já para a moradora da Praia da Bandeira Juliana Couto, o momento mais emocionante foi a visita à Igreja da Sagrada Família.
— É o lugar onde fui batizada. Por isso foi um momento importante — lembra Juliana.
Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.