12 abril, 2014

A bela e Talentosa Sandra Barsotti.


Entrevista 

Enviado em 11/04/2009
Roteiro, direção e produção: Alvarina Souza Silva, Direção de Fotografia e Câmera: Leonardo Nery, 9 minutos, l998, Sandra barsotti, Guilherme karam Um duelo de palavras se instala entre uma entrevistadora e o entrevistado deturpando o verdadeiro sentido das palavras. Mostra Internacional de São Paulo, Festival do Maranhão, Festival de Curitiba



Cena de Confissões de uma viúva moça, 1976, Adnor Pitanga

Cena de Confissões de uma viúva moça, 1976, Adnor Pitanga
Na década de 1970, cinema popular abarrotou as salas com várias produções de cinema de gênero, entre elas as pornochanchadas, as famosas e apimentadas comédias eróticas. Uma das amadas musas desse cinema popular é, sem dúvida, a bela Sandra Barsotti.

Sandra Barsotti começou sua carreira no teatro amador, atuando em peças infantis. Estreia no cinema aos 20 anos, como protagonista do filme Romualdo e juliana, de André Williéme, em 1971. Nesta década, a atriz participa intensamente do cinema popular, e participa de filmes de cineastas desse filão como Victor di Mello, Alberto Pieralisi, Adriano Stuart, entre outros. Na televisão, começa a atuar em novelas em 1975 na clássica Pecado capital, de Janete Clair, sendo que seu maior momento na telinha é como uma das protagonistas da não menos clássica O casarão, de Lauro César Muniz.

A identificação de Sandra Barsotti com o cinema deságua em outras praias, e em 1976 ela é uma das roteiristas do filme em episódios Tem alguém na minha cama. A partir da década de 80  passa a privilegiar sua carreira na TV, atuando em várias produções entre novelas e minisséries. Volta às telas em 2000, no filme Vida e obra de ramiro miguez, de Alvarina Souza e Silva. Sandra Barsotti é homenageada no curta A musa da minha rua (2010), de Adolfo Lachtermacher.


Filmografia

Romualdo e juliana, 1971, André Williéme
Quando as mulheres paqueram, 1971, Victor di Mello
Eu transo, ela transa, 1972, Pedro Camargo
A difícil vida fácil, 1972, Alberto Pieralisi
O grande gozador, 1972, Victor di Mello
Divórcio à brasileira, 1973, Ismar Porto
Os primeiros momentos, 1973, Pedro Camargo

Azarento, um homem de sorte, 1973, João Bennio
Como nos livrar do saco, 1973, César Ladeira Filho
O marido virgem, 1973, Saul Lachtermacher
Um varão entre as mulheres, 1974, Victor di Mello

As mulheres que fazem diferente, episódio A bela da tarde, 1974, Lenine Otoni
Os maníacos eróticos, 1975, Alberto Salvá
Deixa amorzinho... deixa, 1975, Saul Lachtermacher
Confissões de uma viúva moça, 1976, Adnor Pitanga
Tem alguém na minha cama, 1976, roteirista do episódio Um em cima, outro embaixo, Francisco Pinto Jr.
O vampiro de copacabana, 1976, Xavier de Oliveira
A noite dos duros, 1978, Adriano Stuart
Pecado sem nome, 1978, Juan Siringo

Ouro sangrento, 1978, César Ladeira Filho
Assim era a pornochanchada, 1978, Cláudio MacDowell e Victor di Mello
Os melhores momentos da pornochanchada, 1978, Lenine Otoni e Victor di Mello
Um casal de 3, 1982, Adriano Stuart
Vida e obra de ramiro miguez, 2000, Alvarina Souza e Silva 

A musa da minha rua, 2010, curta, Adolfo Lachtermacher