13 abril, 2014

13 de Abril - Fontes : Cidad3 / Pitoresco / Google / Wikipedia


13 de Abril (AO 1945: 13 de Abril) é o 103.º dia do ano no calendário gregoriano (104.º em anos bissextos). Faltam 262 para acabar o ano.


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Jean de La Fontaine (Château-Thierry, 8 de julho de 1621Paris, 13 de abril de 1695) foi um poeta e fabulista francês.
Era filho de um inspetor de águas e florestas, e nasceu na pequena localidade de Château-Thierry. Estudou teologia e direito em Paris, mas seu maior interesse sempre foi a literatura.
Por desejo do pai, casou em 1647 com Marie Héricart. Embora o casamento nunca tenha sido feliz, o casal teve um filho, Charles.
Em 1652 La Fontaine assumiu o cargo de seu pai como inspetor de águas, mas alguns anos depois colocou-se a serviço do ministro das finanças Nicolas Fouquet, mecenas de vários artistas, a quem dedicou uma coletânea de poemas<ate aqui
Escreveu o romance "Os Amores de Psique e Cupido" e tornou-se próximo dos escritores Molière e Racine. Com a queda do ministro Fouquet, La Fontaine tornou-se protegido da Duquesa de Bouillon e da Duquesa d'Orleans.
Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral. Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente seus leitores.
Em 1683 La Fontaine tornou-se membro da Academia Francesa, a cujas sessões passou a comparecer com assiduidade. Na famosa "Querela dos antigos e dos modernos", tomou partido dos poetas antigos.
Várias novas edições das "Fábulas" foram publicadas em vida do autor. A cada nova edição, novas narrativas foram acrescentadas. Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. A última edição de suas fábulas foi publicada em 1693.
Antes de vir a ser fabulista, foi poeta, tentou ser teólogo e cafifa. Além disso, também entrou para um seminário, mas aí perdeu o interesse.
Aos 26 anos casou-se, mas a relação só durou onze anos. Depois disso, La Fontaine foi para Paris, e iniciou sua grande carreira literária. No início, escrevia poemas, mas em 1665 escreveu sua primeira obra, chamada “Contos”. Montou um grupo literário que tinha como integrantes Racine, Boileau e Molière.
No período de 1664 a 1674, ele escreveu quase todas as suas obras. Nas suas fábulas, contava histórias de animais com características humanas. Em 1684, foi nomeado para a Academia Francesa de Letras.
Onze anos depois, já muito doente, decidiu aproximar-se da religião. Até pensou em escrever uma obra de fé, mas não chegou a escrevê-la.[carece de fontes]
A sua grande obra, “Fábulas”, escrita em três partes, no período de 1668 a 1694, seguiu o estilo do autor grego Esopo, o qual falava da vaidade, estupidez e agressividade humanas através de animais.
La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna. Sobre a natureza da fábula declarou: “É uma pintura em que podemos encontrar nosso próprio retrato”.
Algumas fábulas escritas e reescritas por ele são A Lebre e a Tartaruga, O Homem, O Menino e a Mula, O Leão e o Rato, e O Carvalho e o Caniço.
Está sepultado no cemitério Père-Lachaise, em Paris, ao lado do dramaturgo Molière.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/14/Jean_de_La_Fontaine.jpg







1923
Filho de judeu - húngaro que gerenciava uma pequena rede de restaurantes no bairro do Bronx, o jovem Don gostava de faltar às aulas para ir ao cinema. O sobrenome Adams ele aproveitou do casamento com sua primeira esposa, Adelaide Adams, pois seu último nome não o ajudava muito e as audições eram feitas sempre pela ordem alfabética.
Criou fama como protagonista da série de comédia norte-americana Get Smart, como o personagem Maxwell Smart, o trapalhão agente 86, nome pelo qual a série era conhecida no Brasil. Causou sucesso estrondoso, rendendo-lhe várias indicações a prêmios como o Globo de Ouro e o Emmy, sendo que, nesse último, ganhou três vezes consecutivas na categoria de melhor ator de séries cômicas. A série foi exibida de 1965 a 1969 pela NBC e teve mais uma temporada em 1970 pela ABC. Fazia-lhe par, na série, a agente 99, interpretada pela atriz Barbara Feldon. O par acabou se tornando um casal no seriado. Smart e 99 se casaram na temporada de 1969 e tiveram gêmeos na temporada de 1970.
Mesmo com o término da série original, Don e Barbara ficaram ligados aos personagens. Realizaram longas-metragens e filmaram para a TV uma nova série, que continuou a história dos agentes 86 e 99: no seriado, eram os pais de um jovem agente igualmente atrapalhado (interpretado por Andy Dick). Don Adams era amigo de Hugh Hefner, visitando-o com freqüência em sua Mansão Playboy.
Don Adams faleceu em 2005, em Los Angeles, de complicações provenientes de um câncer de pulmão. Ele sempre dizia nas entrevistas que não se importava por ter feito apenas um papel de sucesso na televisão: seu propósito como comediante era, antes de tudo, fazer o telespectador rir.
Casou-se 4 vezes e teve 7 filhos. Uma de suas filhas, Cecily, morreu um ano e cinco meses antes, vítima de câncer de pulmão, mesma doença que viria a matar Adams. Adams foi sepultado em um cemitério em Hollywood.