06 abril, 2014

07 de Abril - Fontes : Cidad3 / Pitoresco / Google / Wikipedia

7 de Abril (AO 1945: 7 de Abril) é o 97.º dia do ano no calendário gregoriano (98.º em anos bissextos). Faltam 268 para acabar o ano.



Este é o dia oficial da profissão de  jornalista. Esta comemoração foi criada pela  Associação Brasileira de Imprensa como homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró.
Giovanni Badaró foi médico e jornalista e foi assassinado no dia 22 de novembro de 1830, em São Paulo, por alguns dos seus inimigos políticos. O movimento popular que se gerou por causa do seu assassinato levou a que D. Pedro I abdicasse em 1831, no dia 7 de Abril.

Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, é que surgiu a homenagem e o dia 7 de Abril passou a ser “Dia do Jornalista”.




  • 451 — Os Hunos tomam de assalto a cidade francesa de Metz.

  • 1348 — Fundação da Universidade em Praga.
  • 1449 — Félix V abdica de sua reivindicação ao papado, terminando o reinado do último antipapa histórico.
  • 1521 — Fernão de Magalhães chega a Cebu nas Filipinas
  • 1730 — O Cardeal Lorenzo Corsini é eleito Papa, assumindo o nome de Papa Clemente XII.
  • 1764 — Criação do título de Barão de Waitz, Eschen e Winterbühren por Francisco I, Sacro Imperador Romano Germânico
  • 1795 — A convenção francesa estabelece o Sistema Métrico Decimal
  • 1812Guerras Napoleónicas: A cidade fortificada de Badajoz, na Espanha, é tomada pelas tropas aliadas após várias tentativas de retomar o local das tropas francesas.
  • 1827Guerra da Cisplatina: É iniciada a Batalha de Monte Santiago, que durou dois dias e terminou com a divisão naval argentina destruída pela Marinha Imperial do Brasil no litoral argentino.

  • 1831 — O imperador Pedro I do Brasil abdica em favor de seu filho, Dom Pedro de Alcântara, então com 5 anos de idade, e nomeia José Bonifácio de Andrada e Silva seu tutor;

  • Carta de Despedida de d. Pedro I para seu filho d. Pedro II

    “Meu querido filho, e meu imperador. Muito lhe agradeço a carta que me escreveu, eu mal a pude ler porque as lágrimas eram tantas que me impediam a ver; agora que me acho, apesar de tudo, um pouco mais descansado, faço esta para lhe agradecer a sua, e para certificar-lhe que enquanto vida tiver as saudades jamais se extinguirão em meu dilacerado coração. Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem na sua educação, e conte que o mundo o há de admirar, e que me hei de encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa: assim é necessário para que o Brasil sossegue, o que Deus permita, e possa para o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz. Adeus, meu amado filho, receba a benção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver.”
    D. Pedro de Alcântara
    Bordo da Nau Warspite, 12 de abril de 1831



Nus (1919). Obra de Suzanne Valadon (MASP, São Paulo).

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