Sinceramente, não sei o que é pior: ex-presidentes rasgando suas biografias ou esses inaugurando adutora ou ter festa para inaugurar uma obrigação do governo...
Devemos então acreditar que a Miriam Cordeiro, que Collor trouxe na campanha de 1989, e disse que Lula mandar ela abortar a filha que esperava dele, a hoje, presidente de ONG que tem amplo beneficio do governo petista, Lurian?!?
Lula perdoa Collorido que atacou seu caráter em campanha, mas é incapaz de perdoar o Senador Eduardo Suplicy, que em 2002 quis prévias no partido para escolher o candidato a presidente. Não deveria surpreender coronel Lula, afinal isso era defendido no seu partido e criticado que não era feito nos outros.
Lembrando: quando um bando de operários, mal arrumados e nem barbeados e Jovens doidos acreditando que poderia mudar o mundo, o único que tinha “pedigree” era o quatrocentão da família Matarazzo Suplicy.
Nem a Martaxa era global ainda, não era conhecida e já arrogante.
Collor publica foto em rede social com Dilma e
ex-presidentes.
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Grupo viajou junto para o velório de
Nelson Mandela, na Africa do Sul
Perderam a inauguração da escada rolante...
Faltou Sarney, que os dois inauguradores de até bica de Água ou de Luz, chamaram de vários adjetivos, muitos de impossível reprodução, por Respeito para quem está lendo, e hoje bebem a mesma “Água Santa”....
Perdoe Cazuza, mas chega do Brasil mostrar a sua cara... muita decepção / vergonha.
Ainda vamos cuspir na bandeira...
Em lados opostos na eleição de 1989, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Fernando Collor de Mello escolheram a terra do ex-presidente para mostrar que deixaram definitivamente as diferenças de lado. Hoje, em visita à pequena cidade de Palmeira dos Índios, no interior de Alagoas, Lula fez elogios de sobra ao, hoje, aliado. Ainda assim, criticou em sua fala o "compadrio" de políticos que o antecederam. Logo na abertura do discurso, o presidente agradeceu a Collor e ao também senador Renan Calheiros (PMDB-AL) pela ajuda que eles têm prestado ao governo no Congresso.
"Quero fazer Justiça ao senador Collor e ao senador Renan, que têm dado sustentação ao governo em seu trabalho no Senado", afirmou Lula. Renan, apesar de mencionado por vários participantes do evento, não estava presente. Alguns minutos depois, Lula voltou a elogiar Collor e até se comparou ao ex-presidente. Ao falar sobre sua afinidade com o povo nordestino, o presidente mencionou Juscelino Kubitschek e incluiu Collor na equação. "Não era habitual neste País os presidentes percorrerem o Brasil. Além do Collor, que é de Alagoas, o único presidente a vir aqui foi Juscelino Kubitschek."
Já ao dizer que seu governo não define investimentos de acordo com a filiação política dos governos regionais, o presidente completou: "Antes, em vez de se governar, fazia-se a política do compadrio". A fala, nesse caso, complementou o discurso do governador Teotonio Vilela Filho, do PSDB, que não economizou afagos a Lula. Ao encerrar seu discurso, Teotonio disse que faria o mesmo que sempre faz na ausência do presidente e pediu uma "salva de palmas".
Collor não teve direito a fala durante a cerimônia, organizada para a inauguração de uma adutora na região. Ainda assim, teve uma cadeira na mesa de autoridades. Coube a um jornal local fazer campanha em favor do senador. Durante a cerimônia, o jornalista Geovan Benjoino distrubuía entusiasmado a Tribuna Popular. Na capa, uma enorme foto de Collor, acompanhada da manchete: "Presidente Lula da Silva apoia Collor de Mello para governo de Alagoas". No interior, a reportagem dizia que Lula trabalha nos bastidores para lançar Collor. "Lula age discretamente para não provocar ciúmes em grupos políticos aliados", diz o texto.
G.1
Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.