Condenação ao líder da Universal foi suspensa porque ele se encontra no Brasil
Agência Lusa
Três anos de prisão, com pena suspensa, foi a condenação do Tribunal de Luanda contra Honorilton Gonçalves, Líder brasileiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Ausente de Angola, de onde voltou para o Brasil, ele foi condenado por crimes de violência física e psicológica.
Outros três religiosos foram absolvidos: o brasileiro Fernandes Teixeira e os angolanos António Ferraz e Belo Kifua.
Em causa estavam crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, burla por defraudação e expatriação ilícita de capitais.
Honorilton Gonçalves terá ainda de pagar indenização de 15 a 30 milhões de kwanzas a dois membros da seita submetidos a uma vasectomia. [As quantias são equivalentes a R$ 157,3 mil e a R$ 314,6 mil.]
O julgamento começou em 18 de novembro de 2021. Desde 2019, o comando da Igreja é disputado por uma ala brasileira e outra de Angola.
Membros do clero angolano acusavam a hierarquia brasileira de crimes como a obrigação da vasectomia, racismo, fuga de divisas e lavagem de capitais.
Não foi tomada nenhuma decisão quanto à gestão da seita.
> Lusa é uma agência de notícias que conta com o apoio financeiro do governo de Portugal. A foto é uma reprodução da rede social.
Não foi tomada nenhuma decisão quanto à gestão da seita.
> Lusa é uma agência de notícias que conta com o apoio financeiro do governo de Portugal. A foto é uma reprodução da rede social.
Paulopes Weblog
Cidad3: Arte - Conhecimento - Solidariedade!!!
Imprensa Livre!!!
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!