É assim, acumulando todas as funções na escola, que a professor Edicleia consegue fazer a diferença na vida de muitos alunos do interior do município.
Reportagem do Jornal Hoje, e doG1, me emocionou e mostra uma verdadeira heroína brasileira. Exemplo a ser mostrado sempre.
Dar aulas, fazer merenda, organizar a sala de aula, fazer matrículas. Essa é a rotina da professora Edicleia Feliz na escola Córrego Patioba, no interior de Sooretama, no Espírito Santo. O colégio tem somente uma sala de aula e 15 alunos da 1ª a 5ª série. Com muito amor e dedicação, a professora conseguiu conquistar os alunos, os pais e aumentar o número de alunos da escola.
"Eu sou a professora, a diretora e a merendeira. Dedicação, entusiasmo, gratidão, alegria de exercer a profissão".
A rotina da professora começa às 6h30. Ela acorda, deixa o filho mais novo com a babá e segue com o mais velho para a escola. Edicleia mora no Centro de Sooretama, mas a escola fica no interior, uma distância de aproximadamente 20 km.
Escola Córrego Patioba, em Sooretama — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta
Na estrada, ela dá carona para outros alunos. "Todo dia ela passa aqui e vai levando os alunos. Ela leva, ensina as crianças e depois trás de volta. Quem é que não gosta?", disse o pai de um deles.
Quando chega, Edicleia é recebida pelos alunos, que ajudam a recolher o material que ela leva no carro.
"Abrimos a escola juntos e enquanto um abre o restante da escola eu vou na cozinha fazer um cafezinho para os alunos. Logo de manhã. Tinha uns alunos que não bebiam, aí eu investiguei e descobri que eles gostam bem ralinho. Nós somos servidores dos alunos", falou a professora.
Depois do café, preparado por ela, a aula começa. Às vezes, a professora precisa sair da sala para ir até a cozinha.
"Tudo muito rápido. Quando eles acham que eu estou lá, eu estou aqui. Deu horário do almoço, sirvo o almoço que faço. Eu direciono a atividade e vou pra cozinha. Fico lá e cá", contou.
Edicleia faz o almoço dos alunos em escola do interior de Sooretama — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta
Educação e reconhecimento
A sala de aula da Edicleia nem sempre foi cheia. Quando ela chegou, há dois anos, eram só três alunos. Ela decidiu andar pela comunidade, convidando os pais a matricularem as crianças.
À medida que eles perceberam a dedicação dela pela escola, a procura aumentou. Hoje, são 15 alunos na escola.
"Além da educação, ela faz uma visita nas casas das pessoas, pais e mães de alunos, e isso foi cativando. Todo mundo percebe o empenho dela", disse um pai.
A escola Córrego Patioba tem somente uma sala, onde estudam juntos alunos da primeira a quinta série. "Mesmo assunto, atividades diferentes para cada série. Funciona muito bem", garantiu.
Edicleia Feliz se dedica a ensinar e organizar a escola para os alunos no interior de Sooretama — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta
Deu tão certo que no Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes) de 2018, a escola teve 100% de aproveitamento.
"As crianças aderiram 100% a todo o conhecimento que foi direcionado pela professora. Se não fosse por ela, a escola teria fechado", afirmou a pedagoga Aneide Soares.
Secretaria de Educação
A escola da professora Edicleia pertence à rede estadual de ensino. Por isso, o governo do estado foi procurado para explicar porque não há merendeira e outros profissionais.
Segundo a secretaria estadual, somente escolas com mais de 30 alunos possuem merendeira. A partir de 2020, a previsão do governo é abrir contratação dessas profissionais para escolas menores.
Sala de aula da escola Córrego Patioba, em Sooretama — Foto: Fabrício Christ/ TV Gazeta
Trecho do filme Alegria de Viver, de 1958, onde Roberto Carlos aparece como figurante (ao fundo, durante a conversa das atrizes Eliana Macedo e Annabella) fazendo o papel de bilheteiro de cinema, atendendo as pessoas.
Roberto Carlos nesse filme está com a aparência idêntica a foto do álbum (LP e CD) Splish Splash do ano de 1963.
Se você olhar melhor, o Roberto Carlos aparece entre as conversas entre 00:30 e 00:37 e entre 01:22 e 01:36.
O Roberto Carlos ainda em 1958 participou dos filmes Aguenta Rojão e Minha sogra é da polícia.
Em agosto de 1959, lança o seu primeiro disco (78RPM) com as músicas João e Maria e Fora do Tom.
No mesmo ano participa como ator da fotonovela para a revista Sétimo Céu ao lado de Marly Fontes com o título Assim quis o destino.
Em 1968, participa do filme italiano Chimera..
Nesse filme ele canta a música A Che Serve Volare (versão em italiano da música Por Isso Corro Demais).
Um homem se atirou na correnteza, sem pensar duas vezes, para salvar um cãozinho que se afogava num rio.
O vídeo do feirante Manuel Calderon, de San Miguelito, no Panamá, acabou viralizando nas redes sociais.
Ele estava voltando para casa durante uma tempestade no início deste mês, quando ao atravessar o rio Sinai, que havia transbordado, viu seu cachorro Fulo cair na água.
Na noite do último sábado (23), um garoto da cidade de Marília, interior de São Paulo, enviou mensagem ao seu pai para tirá-lo de uma festa em que o melhor amigo era vítima de bullying e racismo, chamando de “preto e gordo”. Na mensagem, o filho pede ao pai para buscá-lo e levar o amigo embora também para não deixá-lo sozinho na festa. Ainda na mensagem, a criança relata que falou com um dos pais e com um animador que riram da situação.
Print da conversa entre pai e filho sobre o caso de racismo em uma festa - Foto: Divulgação Redes Sociais
Mateus Barboza, pai do garoto, fez uma publicação no Facebook e disse estar “extremamente triste com a situação, mas, por outro lado, feliz pela atitude do filho em não se juntar aos outros meninos, mas fica a reflexão. Nenhuma criança nasce preconceituosa e muito menos agressiva, ou seja, ela aprende isso de alguma forma e na maioria das vezes é em casa, com base na educação que os pais dão e principalmente no comportamento deles. Então pensem bem no tipo de exemplo que vocês pais dão a seus filhos”, avaliou.
Racismo e saúde
Um artigo publicado em agosto deste ano, pela Academia Americana de Pediatria, mostra que a exposição prolongada a hormônios do estresse, por exemplo, pode colaborar para o nascimento de bebês com baixo peso e o aumento nas taxas de mortalidade infantil. As consequências são acentuadas pela dificuldade de mulheres negras em ter acesso ao pré-natal. Ainda de acordo com a publicação, O racismo sofrido por crianças negras, ainda em idade escolar, pode impactar a saúde mental de meninos e meninas, tornando-se um dos fatores responsáveis por desencadear doenças psíquicas como a depressão.
Meu caro amigo me perdoe, por favor
Se eu não lhe faço uma visita
Mas como agora apareceu um portador
Mando notícias nessa fita
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita mutreta pra levar a situação
Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça
E a gente vai tomando que também sem a cachaça
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu não pretendo provocar
Nem atiçar suas saudades
Mas acontece que não posso me furtar
A lhe contar as novidades
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro
E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu quis até telefonar
Mas a tarifa não tem graça
Eu ando aflito pra fazer você ficar
A par de tudo que se passa
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita careta pra engolir a transação
Que a gente tá engolindo cada sapo no caminho
E a gente vai se amando que, também, sem um carinho
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo eu bem queria lhe escrever
Mas o correio andou arisco
Se me permitem, vou tentar lhe remeter
Notícias frescas nesse disco
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
A Marieta manda um beijo para os seus
Um beijo na família, na Cecília e nas crianças
O Francis aproveita pra também mandar lembranças
A todo o pessoal
Adeus
Compositor, cantor, pianista, arranjador e maestro.
Representante da melhor geração de compositores surgida no Brasil, desde o fim da década de 1920 (quando foram lançados os jovens Noel Rosa, Ary Barroso, Lamartine Babo, João de Barro, Ismael Silva e tantos outros), Francis Hime assumiu o papel de um dos principais protagonistas da música popular brasileira a partir da primeira metade dos anos 60. Seria impossível escrever a história da música brasileira nas últimas décadas sem dar a Francis Hime um destaque muito especial. No mapa da MPB, todos os afluentes confluem para o talento estuário de Francis Hime.
Tom Jobim é um piano, Caymmi um violão, Vinicius, uma caneta, Noel, um terno branco. Por analogia, Francis Hime é uma orquestra. E uma orquestra sinfônica. Não uma sinfônica convencional, apoiada exclusivamente nas cordas, madeiras e gravatas, mas uma formação enriquecida por metais de gafieira, cavaquinhos de chorões e tamborins de escola de samba. Se a música do Rio é uma fusão – a música de todos os Brasis confluindo para um estúdio onde as águas se misturam e ganham ritmo e densidade – , Francis é a personificação dessa fusão. A todos estes ritmos brasileiros, Francis empresta seu inspirado refinamento e deles toma emprestado a vitalidade e a beleza. Atenção: essas não são palavras vazias. Como Francis Hime (agora que já não temos Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Tom Jobim e Luizinho Eça), estamos diante de um compositor cujo domínio da técnica permite vôos de asa-delta – ou de orquestra – à criação.
Francis Hime estudou piano desde os 6 anos de idade, no Conservatório Brasileiro de Música.
Em 1963, começa a sua parceria com Vinicius de Moraes, com quem compôs inúmeras canções, tais como: “Sem mais adeus, “Anoiteceu”, “A dor a mais”, “Tereza sabe sambar” e outras. Nessa época, começa também a compor com Ruy Guerra canções como “Minha” (gravada por Elis Regina, Tony Bennett, Bill Evans e muitos outros), “Último canto”, “Por um amor maior” e outras. Participou de vários festivais de música nos anos 60, quando suas canções foram cantadas por Elis Regina, Roberto Carlos, Jair Rodrigues, MPB-4 e outros.
Em 1969, foi para os Estados Unidos, onde ficou 4 anos estudando composição, orquestração e trilhas para filme com Lalo Schifrin, David Raksin, Paul Glass, Albert Harris e Hugo Friedhopfer.
De volta ao Rio, em 1973, grava seu primeiro disco para a Odeon. Nessa época, sempre escrevendo a música, ele começa a compor com Chico Buarque grandes sucessos, tais como: “Atrás da porta”, “Trocando em miúdos”, “Meu caro amigo”, “Pivete”, “Passaredo”, “Amor barato”, “A noiva da cidade”, “Embarcação”, “Vai Passar”.
Em 1973, começa a compor trilhas para filmes, tais como: “A estrela sobe”, “Dona Flor e seus maridos”, ambos dirigidos por Bruno Barreto, “O homem célebre”, “República dos assassinos”, ambos dirigidos por Miguel Faria, “A noiva da cidade” de Alex Vianny, “Marília e Marina” de Luis Fernando Goulart, “O homem que comprou o mundo”, de Eduardo Coutinho, “Marcados para viver”, de Maria do Rosário, “Lição de amor”, de Eduardo Escorel. Duas dessas trilhas foram premiadas no Festival de cinema de Gramado e no Coruja de Ouro, como melhor trilha do ano.
No teatro, Francis escreveu trilhas para: “Dura lex sed lex no cabelo só Gumex” de Oduvaldo Vianna Filho, “O rei de Ramos”, de Dias Gomes, “A menina e o vento”, de Maria Clara Machado, “Belas figuras” de Ziraldo, “Foi bom, meu bem”, de Alberto Abreu, “O banquete”, de Mario de Andrade, “Pinoquio” de A. Collodi, “Tá ruço no açougue”, do grupo Tem folga na direção, “Na sauna”, de Nell Dunn, e “Love letters”, de A. R. Gurney. Conhecido como um dos mais talentosos compositores do Brasil, Francis é especialmente dotado por uma versatilidade em compor sobre vários ritmos brasileiros, escrevendo sambas, frevos, modinhas, calangos, choros, etc. Para este repertório eclético, Francis conta com um não menos eclético e talentoso grupo de parceiros escrevendo letras para suas canções, tais como: Geraldo Carneiro, Milton Nascimento, Olivia Hime, Gilberto Gil, Paulo César Pinheiro, Cacaso, Capinam, Adriana Calcanhoto, Paulinho da Viola, Lenine, Joyce, Moraes Moreira, Georges Moustaki, Livingston & Evans, Sergio Bardotti (além dos já citados Chico Buarque, Vinicius de Moraes e Ruy Guerra). Ele também musicou poemas de Fernando Pessoa, Manoel Bandeira, Castro Alves. Como arranjador, Francis trabalhou para Milton Nascimento, Gilberto Gil, Gal Costa, Georges Moustaki, Caetano Veloso, Clara Nunes, Toquinho, Elba Ramalho, Vania Bastos, Fafá de Belém, Olivia Hime, MPB-4 e Chico Buarque (para o qual, ele fez a direção musical de 4 discos).Como compositor, suas canções foram gravadas por Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Ivan Lins, Djavan, Tony Bennett, Bill Evans, Kenny Burrel, Lany Hall, João Bosco, Lenine, Beth Carvalho, Nara Leão, Elizete Cardoso, Ângela Maria, Luis Eça, Toquinho, Zélia Duncan, Olivia Hime, Daniela Mercury, Simone, Nana Caymmi, Wandá Sá, Joyce, Adriana Calcanhoto, Paulinho da Viola, Fafá de Belém, MPB-4, Georges Moustaki.
A partir dos anos 80, Francis começou também a escrever peças eruditas. Em 1986, escreveu a sua Sinfonia n°1, apresentada em São Paulo e Campinas com a Orquestra Sinfônica de Campinas regida por Benito Juarez, e em Recife, com a Orquestra Sinfônica de Pernambuco regida por Osman Gióia.
Em 1993 o próprio Francis regeu essa sinfonia, à frente da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira). Em 1988, Francis compôs “Carnavais para coro mixto e orquestra”, a partir de um poema especialmente escrito por Geraldo Carneiro, tendo sido a peça apresentada com a Orquestra Sinfônica de Campinas e CORALUSP regidos por Benito Juarez. Em 1997, Francis escreveu a partitura sinfônica de “Terra Encantada”.
Em 2000, compôs a Sinfonia de Rio do Janeiro de São Sebastião, em 5 movimentos (Lundú, Modinha, Choro, Samba, Canção brasileira), com textos de Geraldo Carneiro e Paulo César Pinheiro. A estréia da sinfonia deu-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, tendo como solistas Lenine, Leila Pinheiro, Olivia Hime, Zé Renato e Sérgio Santos, com Francis regendo a orquestra sinfônica, num espetáculo dirigido por Flavio Marinho. Francis regeu esta sinfonia em duas outras ocasiões: em 2002, na Praia de Copacabana, para um público de mais de 20.000 pessoas, e na UNESCO, em Paris, encerrando as festividades do ano França-Brasil de 2005.
Em 2001, Francis escreveu “Fantasia para piano e orquestra”, que apresentou como solista – no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a orquestra Pró-Música sob a regência de Roberto Tibiriçá. Em 2007 Francis compôs o Concerto para violão e orquestra em três movimentos, dedicado a Rafael Rabello, que teve a sua “première” em Maio de 2008, na sala São Paulo, tocado por Fabio Zanon, com a OSESP sob a regência de Alondra de la Parra. Já em 2008, Francis concluiu também a partitura da “Ópera do Futebol”, ópera em 4 atos, com “libretto” de Silvana Gontijo, ainda inédita. Francis escreveu, em 2011, um concerto para harpa e orquestra em três movimentos, também inédito.
No campo da música popular, Francis lançou em Agosto de 2007 um novo CD/DVD, “Francis Hime Ao Vivo”, pela gravadora Biscoito Fino. Em julho de 2007, se apresentou no Festival de Montreux juntamente com Maria Bethânia. No mesmo ano, circulou com o show “Alma Música”, primeiro de sua carreira em parceria com Olivia Hime, sua parceira de vida há 47 anos. Este trabalho gerou o CD de estúdio e o CD e DVD ao vivo, gravados em São Paulo em 2012.
Seu trabalho seguinte, “Francis e Guinga”, CD em parceria com o compositor Guinga, foi lançado em 2013 pela Biscoito Fino. No ano de 2014, Francis lançou pelo selo SESC o CD “Navega Ilumina” em comemoração aos seus cinquenta anos de carreira. Trata-se de um CD de músicas inéditas em parceria com Geraldo Carneiro, Olivia Hime, Thiago Amud, Joana Hime, e uma letra antiga e inédita de Vinicius de Moraes que Francis achou em seus guardados, Maria da Luz. Em 2015, lançou pela gravadora Biscoito Fino o CD e DVD “Francis Hime 50 Anos de Música”, e atualmente está escrevendo um concerto em três movimentos para clarinete e orquestra.
Discografia Oficial
Os seis em ponto (1964)
Faixas:
01 - Samba do Carioca
02 - Inútil Paisagem 03 - Mar Azul
04 - Luciana
05 - Borandá
06 - Amos a Esmo
07 - A Paz do Homem Só
08 - Sem Mais Adeus
09 - Se Você Pensar
10 - Canção da Liberdade
11 - Só Tinha de Ser Com Você
12 - Menino das Laranjas
Francis Hime (1973)
Faixas:
01 - Atrás da Porta 02 - Á meia luz 03 - Olivia 04 - Sem mais adeus 05 - Ave Maria 06 - Valsa Rancho 07 - Minha 08 - Último canto 09 - Requiém
Passaredo (1977)
Faixas: 01 - Passaredo 02 - Máscara 03 - Trocando em miúdos 04 - Meu homem (Interpretada por Olivia Hime) 05 - Lindalva 06 - Último retrato 07 - Pouco me importa 08 - Carta 09 - Maravilha 10 - Ave Maria 11 - Anoiteceu 12 - Meu melhor amigo 13 - Luiza
Se porém fosse portanto (1978)
Faixas:
01 - Pivete 02 - Santa Tereza 03 - Se Porém Fosse Portanto 04 - Demolição 05 - Ode Marítima 06 - A Noite 07 - Saudade de Amar 08 - Ieramá 09 - Três Marias 10 - Desembolada 11 - Maria 12 - Joana 13 - O Sim Pelo Não 14 - Terceiro Amor
Francis – 1980 ( Som Livre )
Faixas:
01 - E Se 02 - Cabelo Pixaim 03 - Pàssara 04 - Navio Fantasma 05 - Baião Do Jeito 06 - Cinzas 07 - Parintintin 08 - Elas Por Elas 09 - Meio Demais 10 - O Rei De Ramos 11 - Flor Do Mal 12 - Marina Morena 13 - Grão De Milho
Passeio No Bosque Encantado / O Dirigível Tereré (1981)
Faixas:
01 - Passeio No Bosque Encantado
02 - O Dirigível Tereré
Sonho de moço (1981)
Faixas:
01 - A Tarde
02 - Lua De Cetim 03 - Patuscada 04 - Luar 05 - Hora e Lugar 06 - Homem feito 07 - Amor barato 08 - Doce vida 09 - O farol 10 - Cachoeira 11 - Sonho de moço
Os 4 mineiros (1981)
Pau Brasil (1982)
Essas parcerias (1984)
Clareando (1985)
Choro rasgado (1997)
Meus caros pianistas (2001)
Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião (2001)
Brasil lua cheia (2003)
Álbum musical (2004)
Arquitetura da flor (2001)
Francis Hime – ao vivo (2007)
Álbum Musical 2 (2008)
O Tempo das Palavras / Imagem (2009)
O Tempo das Palavras Ao Vivo (2009)
Concerto Para Violão e Orquestra (2011)
AlmaMúsica (2012)
AlmaMúsica Ao Vivo (2012)
Faixas:
01 - Valsa De Eurídice (Instrumental)
02 - Canta Maria
03 - Minas Geraes 04 - Saudade De Amar
05 - O Grande Amor / A Felicidade (Citação)
06 - Desde Que O Samba É Samba / Samba De Benção (Citação)
09 - Versos Soltos No Mar (Citação) / A Ostra E O Vento
10 - O Mar (Citação) /Morena Do Mar / Joao Valentao [Citação]
11 - Camélia Quântica (Citação) / Chiens Perdus Sans Collier [Citação Instrumental] / A Minha Valsa / La Valse Des Lilas / Canção Transparente
12 - Du Soleil Plein La Tête
13 - Canção de Pedroca
14 - Trocando Em Miúdos
15 - Risque
16 - Pra Machucar Meu Coração
17 - Existe Um Céu / Tristão E Isolda (Citação Instrumental)
18 - O Que Será (À Flor da Pele)
19 - Almamúsica
20 - Canta Maria (Citação) / Desde Que O Samba É Samba [Citação]
21 - Suíte Carioca (Instrumental)
22 - Eu Não Existo Sem Você
Navega Ilumina (2014)
Faixas:
01 - Amorosa
02 - Ilusão
03 - Maria da luz
04 - Mistério
05 - Navega ilumina
06 - Cecília (Fantasia para harpa)
07 - Ilusão
08 - Beatriz (Choro seresta)
09 - Sessão da tarde
10 - Breu e graal
11 - Canção apaixonada
12 Isabel (Modinha para violino e orquestra)
Francis Hime – 50 Anos de Música (2015)
Faixas:
1 - Ilusão 2 - Amor barato 3 - Sem mais adeus 4 - Maria da luz 5 - Fantasia para harpa e orquestra 6 - Minha 7 - Amorosa 8 - Sessão da tarde 9 - Fantasia para violino e orquestra 10 - Passaredo 11 - Atrás da porta 12 - Breu e graal 13 - Mistério 14 - Canção apaixonada 15 - Trocando em miúdos 16 - Navega ilumina
Francis e Olívia Hime – Sem mais adeus: uma homenagem a Vinicius (2017)
Faixas:
01 - Valsa de Eurídice
02 - Pela luz dos olhos teus
03 - Saudade de amar
04 - O grande amor
05 - A felicidade
06 - Samba da benção
07 - Nature boy
08 - Serenata do adeus
09 - Sem mais adeus
10 - Anoiteceu
11 - Canto de Ossanha
12 - Monólogo de orfeu / Minha desventura
13 - Se todos fossem iguais a você
14 - Eu sei que vou te amar
15 - Insensatez
16 - Pobre menina rica
17 - Coisa mais linda
18 - Primavera
19 - Valsa dueto
20 - Água de beber
21 - Berimbau
22 - Labareda
23 - Chega de saudade
24 - Samba pra Vinicius
25 - Eu não existo sem você
26 - Samba de Maria
27 - Um sequestrador
Prêmios:
1975 – Coruja de Ouro ( Melhor trilha de cinema do ano )
para “Lição de amor”, de Eduardo Escorel. 1975 – Kikito ( Melhor trilha de cinema do Festival de Gramado )
para “Lição de amor” de Eduardo Escorel . 1976 – Coruja de Ouro ( Melhor trilha de cinema do ano )
para “Dona Flor e seus dois maridos” de Bruno Barreto.
1997 – Melhor disco do ano pelo “O Globo”
para “Choro rasgado”.
2003 – Melhor disco do ano pelo “Universo Musical”
para “Brasil lua cheia”
2006 – Indicação para Grammy para melhor canção brasileira do ano, por “Canção transparente”, com letra de Olivia Hime
2012 – Indicação ao Grammy como melhor álbum de música instrumental por Concerto para Violão e Orquestra
2015 – Melhor Arranjador pelo “Prêmio da Música Brasileira” para “Navega Ilumina”