18 janeiro, 2014

Pérolas de Valdirene no BBB14: ‘Não sou bi, sou católica’ - Veja on-line

Nas horas que passou confinada na casa, a periguete de Tatá Werneck dançou, bateu boca, foi para debaixo do edredom e mostrou que pensa como brother
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Valdirene já deixou saudades no BBB14. Nunca um participante do reality show aproveitou tanto a casa em tão pouco tempo. Em doze horas de confinamento, a periguete de Amor à Vida curtiu a festa, dançou, implicou com todos os brothers, fez intriga, combinou voto, provocou, bateu boca, se fez de vítima, foi para debaixo do edredom – com Marcelo, malhou, comeu, justificou um voto que não foi pedido e (ufa!) saiu carregada da casa depois de ser eliminada em uma prova armada.
Tatá Werneck merece os parabéns por ter sustentado a personagem quase o tempo todo. Alguns deslizes são perdoáveis – como quando, na academia, ela se assustou com o despertador, soltou um palavrão aos gritos e não conseguiu conter o riso de si mesma. Destaque à parte para os “enriquecedores” diálogos com os outros participantes, repletos de pérolas e da ignorância arrogante de Valdirene, deixando claro que ela já entrou pensando (ou não) como um legítimo BBB.

Valdirene no BBB14

“Quanto mais Y mais poder.”

Sobre o nome de sua filha, Mary Jane.

Angela: “Você é bi?” / Valdirene: “Não, sou católica.”

Encerrando a conversa.

Bella: “Vamos para Recife?” / Valdirene: “Vamos, nunca fui para o exterior.”

Fazendo planos de visitar a bailarina.

“Por que você fala isso, Nhonho?”

Para Cássio, que estava reclamando de ser o mais gordo da casa – atenção especial para a referência ao personagem da Turma do Chavez, exibida pelo SBT.

“Axila, axila!”

Parodiando a música de Naldo, que diz “Alto em cima, alto em cima”.

“Você pegou a roupa da Sibérnia?”

Com Marcelo, referindo-se ao quarto Sibéria.

“Descobri que tenho intolerância a glúteo.”

Explicando suas alergias.

“Eu voto no Vagner por falta de afinidade, com a existência dele como ‘ser’ mesmo. Se fosse um abajur, talvez…”

Justificando o voto que não foi pedido.

“Eu entrei ontem e me sinto como se estivesse aqui hoje.”

Filosofando sobre a passagem do tempo.

“Não estou roubando comida, eu nasci com este arroz no peito!”

Depois de ser flagrada atacando a despensa.

Cássio: “Como seu coração está?” / Valdirene: “Em mim.”

Levando tudo ao pé da letra.