Nas horas que passou confinada na casa, a periguete de Tatá Werneck dançou, bateu boca, foi para debaixo do edredom e mostrou que pensa como brother
Valdirene já deixou saudades no BBB14. Nunca um participante do reality show aproveitou tanto a casa em tão pouco tempo. Em doze horas de confinamento, a periguete de Amor à Vida curtiu a festa, dançou, implicou com todos os brothers, fez intriga, combinou voto, provocou, bateu boca, se fez de vítima, foi para debaixo do edredom – com Marcelo, malhou, comeu, justificou um voto que não foi pedido e (ufa!) saiu carregada da casa depois de ser eliminada em uma prova armada.
Tatá Werneck merece os parabéns por ter sustentado a personagem quase o tempo todo. Alguns deslizes são perdoáveis – como quando, na academia, ela se assustou com o despertador, soltou um palavrão aos gritos e não conseguiu conter o riso de si mesma. Destaque à parte para os “enriquecedores” diálogos com os outros participantes, repletos de pérolas e da ignorância arrogante de Valdirene, deixando claro que ela já entrou pensando (ou não) como um legítimo BBB.
Valdirene no BBB14
“Quanto mais Y mais poder.”
Sobre o nome de sua filha, Mary Jane.
Angela: “Você é bi?” / Valdirene: “Não, sou católica.”
Encerrando a conversa.
Bella: “Vamos para Recife?” / Valdirene: “Vamos, nunca fui para o exterior.”
Fazendo planos de visitar a bailarina.
“Por que você fala isso, Nhonho?”
Para Cássio, que estava reclamando de ser o mais gordo da casa – atenção especial para a referência ao personagem da Turma do Chavez, exibida pelo SBT.
“Axila, axila!”
Parodiando a música de Naldo, que diz “Alto em cima, alto em cima”.
“Você pegou a roupa da Sibérnia?”
Com Marcelo, referindo-se ao quarto Sibéria.
“Descobri que tenho intolerância a glúteo.”
Explicando suas alergias.
“Eu voto no Vagner por falta de afinidade, com a existência dele como ‘ser’ mesmo. Se fosse um abajur, talvez…”
Justificando o voto que não foi pedido.
“Eu entrei ontem e me sinto como se estivesse aqui hoje.”
Filosofando sobre a passagem do tempo.
“Não estou roubando comida, eu nasci com este arroz no peito!”
Depois de ser flagrada atacando a despensa.
Cássio: “Como seu coração está?” / Valdirene: “Em mim.”
Levando tudo ao pé da letra.
Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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