02 maio, 2014

O Príncipe (Nicolau Maquiavel)



O Príncipe é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532.
Trata-se

de um dos tratados políticos mais importantes já escritos, e que tem

papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente

conhecemos. Entre outras coisas, descreve as maneiras de conduzir-se nos

negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como

conquistar e manter um principado.

  • Maquiavel O Poder: História e Marketing.

  • O Marketing de Maquiavel é dos Resultados
    Nicolau

    Maquiavel *03/05/1469 Florença. 3º. Dos 4 filhos (2 homens / 2

    mulheres) de Bernardo Machiavelli (advogado) e Bartolomea Nelli.
    Maquiavel Viveu em uma época de transição. Ele busca Valores estáveis para alicerçar um novo tempo.
    O

    Poder da idade media era Sempre limitado o do Rei pelos Grandes Nobres,

    os destes pelas imposições do costume, da Tradição ou da "vontade de Deus"

    que compunham uma "Constituição invisível", assegurando garantias

    contra o arbitro dos Poderosos até do mais humilde servo de gleba.
    Tudo isso Se passava Sob as Benção e a rígida fiscalização da igreja católica que Se constituía num verdadeiro Super estado.
    Príncipes Modernos: banqueiros: Medicis.
    Deposto,

    os Medicis, domínio político passou para um pregador fanático Girolano

    Savonarola que instalou uma república teocrática onde o Poder era

    atribuído a Cristo. O Profeta desarmado, como denominou Maquiavel,

    terminou na Fogueira em 1488. Medicis voltam ao Poder 1512.
    Maquiavel foi Secretario da 2ª. chancelaria. Depois Secretario dos "10 no Poder" e participou diversas Missões Diplomáticas.
    A república Democrática Florentina Liderada por Piero Soderini.
      Maquiavel

    cota/Exalta César Borgia, o Duca Valentino, 1º. Papa Alexandre VI que

    Empreendeu várias Ações políticas/militares na rota da Unificação

    Italiana. Exemplo de político cujas Ações não Conhecemos limites Éticos

    na busca do Objetivo Maior. Com a morte do papa, Seu Pai/patrocinador,

    apaga Sua Estrela, que inclusive, morreria poucos depois.
      Em 1513 o cardeal Giovani de Médici Transforma-se papa Leão X.
      O Espanhol Rodrigo Borgia: papa Alexandre VI: pontificado pela corrupção/violência.
      Em

    1512 com a volta dos Médici ao Poder, Maquiavel é exonerado das

    funções, proibidos ter acesso a prédios públicos. Em 1513 , Descoberto

    complô contra os Médici e Sendo o Principal suspeito, foi condenado a

    prisão e multado. Indultado por intervenção direta de Juliano de Médici,

    não teve Êxito na volta a Vida pública e impedido de trabalhar,

    exila-se em Seu Sitio modesto e começa a Escrever "O Príncipe", Seu

    Maior obra e uma das Mais lidas de todos os tempos.
      Somente

    após a morte de Lorenzo em 1519, ele volta a Ser Ouvido pelos

    governantes. O cardeal Julio de Médici pede-lhe Sugestões Sobre

    Organização política. Ano Seguinte, a universidade de Florença

    encomendou-lhe a História da Cidade, Nascendo a "Istorie de Florentine",

    obra inacabada e também motivo de Sua última frustração política.
      Em

    1527, os Medicis caem novamente e a nova republica Vê Maquiavel com

    maus olhos, Transformando em um inimigo. Levando novamente ao

    ostracismo, Se abate, adoece e morre em 06/1527, aos 58 anos.
      Burocrata, Diplomata, Pensador, Historiador, Teatrólogo, era um Marco do Pensamento Universal.
      "A

    Mandrágora", Peça de Sua Autoria, é apontado como a Melhor Comédia do

    Renascimento. "Histórias Florentinas", considerado pelos críticos como o

    Melhor Livro de História do Renascimento Italiano.
    "Discurso

    Sobre a 1ª década e Tito Livio" é Festejado como um dos Grandes Livros

    de História e doutrina política de todos os tempos.
      Homem

    Múltiplo, Talentoso, expoente de uma época Fértil em Grandes

    Personagens. Sua Melhor obra, "O Príncipe" teve SUCESSO sem ele Sentir.

    Publicado pela 1ª vez em 5 anos após a Sua morte.
      Passou de um republicano convicto para um Ardente Defensor da Monarquia Absoluta.
      "Para Conhecer o Caráter de um povo, é preciso Ser Príncipe e para Conhecer o Caráter de um Príncipe é preciso Ser povo"
      No Seu túmulo, vizinho de Michelangelo, lápide, inscrição latina:
    "Tanto Nomini Mullum Par Elogiun"
    (Tão Grande Nome nenhum Elogio Alcança-o)
    Virtude, Sorte, Audácia, maquiavelismo: atributos do Poder, a Maior necessidade dos Seres humanos.
    Quem

    quiser ter Êxito na política deve Conhecer as coisas do passado, os

    exemplos dos Grandes Personagens e aproveitar ao Máximo essa Fonte

    Privilegiada: a Fonte de Ensinamentos. O Marketing dos Heróis é Lição

    que interessa a todo homem público.
    Kotler: papa/Marketing contemporâneo.
    Para Conquistar / preservar o Poder é necessário a combinação de 2 elementos básicos: Virtude / FORTUNA.
    Virtu: Energia / Capacidade / Empenho / Eficácia /  vontade

    dirigida para o Objetivo. Vincula-se elemento Vital / Positivo /

    Construtivo que Impulsionou para a Realização / Conquista.
    Fortuna: Sorte / Oportunidade.
      Sem as Virtudes / Qualidades necessárias para o Sucesso, as Oportunidades passam em vão.
    Quem Se Apóia na Sorte arruína-se quando esta muda.
      Heróis invocados por Maquiavel:
    Moises,

    Círio, Rômulo, Teseu, Alexandre Magno, Dario III, César, Pompeu, os

    Irmãos Graco, Pirro, Filipe da Macedônia, Davi e Golias, Aquiles,

    Capitão Africano, Xenofonte, Aníbal, Hierão de Siracura, Pelópidas e

    Epaminondas, Marco Aurélio, Alexandre Severo, Cômodo, Caracala, Juliano,

    Heliogábalo.
    Cada

    um Gravou a Ferro e Fogo Seu Perfil de homem de Marketing, político que

    Se diferenciou pela Ousadia e pela busca de Soluções Inovadoras e

    Criativas para a política do Seu tempo. Deixaram Sua marca, impuseram

    Seu estilo, Ousaram confundir por interesses pessoais com os Objetivos

    públicos e Conquistaram Sua Própria Glória.
    Agiram desembaraçados de preocupações Éticas, Cultivaram o Poder como aspiração Maior.
      A

    "Terra Prometida" por Moises, onde Jorram Leite e Mel não passa de uma

    inversão que não existe e nunca existiu um lugar nenhum, mas foi a

    partir dessa ilusão que ele Comandou o êxodo, fundou um estado, fez Seu

    código de leis.
      Ciro: Príncipe pastor, Rei inúmeras tribos persas em 559 AC .
    Rômulo: Plantou em Roma e não teve escrúpulos para matar Seu irmão gêmeo Remo.
      Teseu: Semi Deus: Mitologia Grega.
      Felipe da Macedônia: Maior conspiração familiar com a cumplicidade de Alexandre, Seu filho e sucessor.
    Alexandre

    foi um Construtor de Cidades e promoveu a Maior distribuição de Renda

    do oriente, ao dividir com Seus Soldados os Valiosíssimos Tesouros

    persas.
      César:

    cada eleição Ganhava a Simpatia da plebe à custa de Espetáculos /

    distribuição de comida. Mestre na Propaganda, Frases marcantes:
      "A Lea jacta est" ( A Sorte está lançada)
      "Veni, Vidi Vici" (Vem, Vi e Venci)
      Não

    deixou que a paixão Comandasse Sua Vida e em nenhum momento colocou Seu

    Projeto em risco pelo Amor de Cleópatra. Desenvolveu um Marketing

    Administrativo, distribuiu Terras e combateu o desemprego. Reformou o

    calendário e colocou Seu Nome no 7º. Mês. Até na morte fez Marketing,

    deixando outra frase:
    "Tu, quoque, brute, foli mi" ( Até tu Brutus)
      Citados Livro "O Príncipe"
      Francesco Sforza,
    Fernando,

    o católico, Fundou com a mulher ISABEL de Castela, um estado Moderno: a

    Espanha. Em 1492 expulsou os mouros da península ibérica, onde Se

    encontravam desde 711 e no mesmo ano, foi Gratificado com a Descoberta

    da América por Cristóvão Colombo. Usou o Cristianismo como bandeira e

    para acobertar Sua conduta de "piedosa crueldade" como foi designada a

    cruzada. Pela expulsão dos mouros, Realizada com apoio Econômico da

    igreja, "em Beneficio da religião Cristã". Não costumava cumprir os

    acordos que Empenhava Sua Palavra.
    Carlos VIII, Rei da França: invadiu a Itália em 08/1454. Em Roma, obrigou o papa Alexandre VI a Nomear um cardeal.
    Sisto

    IV recorre ao nepotismo para atingir Seus Objetivos. Seu pontificado de

    13 anos foi marcado por intrigas, guerras e inversões de alianças. Sua

    sucessão foi marcada pela disputa ente os clãs do Bórgias e dos Della

    Novere, Sendo que este elegeu Seu candidato, Inocêncio VIII um papa sem

    Dinamismo. Ascensão dos Bórgias ao Trono papal marca um momento

    culminante do maquiavelismo. Rodrigo Borgia, Nascido na Espanha,

    tornou-se papa em uma disputa Decidida a base do DINHEIRO. Graças à

    imensa FORTUNA, comprou os votos dos eleitores de Ascânio Sforza e deu

    Inicio a um pontificado de cinismo, falsidade, traições, assassinatos.

    2º. Paul Larivalle, foi a política familiar mais desavergonhada que a

    igreja jamais Conheceu. Seu filho César e Lucrecia foram auxiliares

    Eficazes. Lucrecia casa sucessivas vezes com figuras Importantes cujas

    alianças interessam a família: Giovano Sforza, Afonso de Aragão, Afonso

    D'Este, herdeiro do Ducado de Ferrara. César Borgia foi traído pelo papa

    Julio II, sucessor de Alexandre VI.
    Julio

    II, o "terrível", obcecado pela Grandeza da igreja; faz do Seu

    pontificado uma sucessão de guerras. Comercializa tudo, desde altos

    cargos aos Benefícios, passando pelas indulgências. Deixa a igreja em

    Excelente Situação financeira e política.
    Ludovico, o mouro
    Ramiro de Orço,
    Oliverotto de Fermo,
    Vitelli: PAULO e Nicolo,
    Meser Giorgio Scali,
    Felipe Viscondi,
    Mucio Sforza,
    Joana de Nápoles,
    Condessa de Forli.
    Esses Inspiraram obras de Maquiavel.
      Marx,

    no final da Vida, Ousou Afirmar que não era marxista. Maquiavel era

    mesmo maquiavélico. Só que a política já era maquiavélica Muito antes

    dele.
      "Podendo, o Príncipe não deve Se afastar do Bem. Se necessário, não pode ter dúvida em praticar o mal"
      "Príncipe",

    na obra maquiaveliana é o Principal Cidadão do estado. Hoje, é todo

    aquele que detém o Poder Executivo, em quaisquer escalões, publico ou

    privada. É todo aquele que Conquistou, de alguma forma, autoridade

    legitima Sobre outros Seres humanos.
      "Os

    homens mudam de governantes com Grande facilidade, esperando Sempre uma

    Melhoria. Essa Esperança os leva a Se Levantar contra os que são um

    engano, pois a experiência demonstra mais tarde que a mudança foi pior"
      Ninguém

    ocupa o Poder sem desalojar Privilégios, sem injuriar dos Novos

    Súditos, assim, os que sofrem prejuízos, tornam-se adversários /

    inimigos. E os governantes não Contentam todos os que o Apóiam e nem

    Agem severamente contra esses, em função dos compromissos / obrigações

    contraídos.
      "As guerras não podem Ser evitadas e, quando adiadas, só trazem Beneficio para o inimigo"
      "Note-se

    qie é preciso tratar Bem os homens ou então aniquila-los. Eles Se

    vingarão de pequenas injurias, mas não poderão vingar-se das Grandes;

    por isso, só devemos injuriar alguém Se não tememos Sua vingança"
      Quem

    ocupa um Novo espaço do Poder, torne-se porta Voz / Defensor dos mais

    humildes, enfraqueça os opositores Mais Fortes e tenha cuidado para que

    não Surja uma Liderança de fora tão Grande quanto a Sua. Desse modo Será

    Sempre uma opção para os descontentes de outras áreas.
      Caminho

    maquiaveliano para o Domínio Absoluto dos espaços Conquistados: marcar

    Presença, atrair os Mais fracos sem Aumentar Seus Poderes, abater os

    Mais Fortes e não deixar  que Novas Lideranças Ganhem Terreno.
      "Quem

    Cria o Poder de outrem Se arruína, pois este Poder Se origina ou na

    Astúcia ou na Força e ambos São suspeitos a quem Se torna Poderoso".
      "A

    Cidade acostumada a LIBERDADE Pode Ser dominada Mais Facilmente por

    meio dos Seus Cidadãos do que por qualquer outra forma e quem Se Torne

    Senhor de uma Cidade acostumada a Viver LIVRE e não a destrua, espere

    Ser destruído por ela"
      O

    Maior perigo que ameaça o Novo chefe decorre das Inovações: "Isso

    porque o introdutor Tem por inimigos todos aqueles que obtinham

    Vantagens com as velhas instituições e encontra Francos Defensores

    naquele que Se Beneficiam das Novas ordens"
      O

    povo muda facilmente de Opinião. Os profetas armados Venceram e os

    desarmados fracassaram: "Convém assim estar Preparados para que, quando o

    povo falte a Crença, Se possa fazê-lo Crer pela Força"
      Crueldade pode levar ao Poder, mas não Conduz à Glória.
      Se do mal for licito, falar Bem.
      Quem chega ao Poder com ajuda dos Ricos, tem mais dificuldade para manter-se do quem é Apoiado pelo povo.
    Os Ricos Tem Consciência de Sua Força e Se entendem como iguais ao governante.
    Quem

    apóia na Força popular governa por Si só. Poucos Se dispõem a

    contesta-lo. Impossível Satisfazer a Aristocracia, porque essa quer

    oprimir, enquanto o povo deseja apenas evitar a opressão.
    O

    Maior mal que um povo hostil faz ao Seu antigo Líder é abandoná-lo. Os

    Poderosos contrariados conspiram, desertam, oposição Ativa, mudam de

    partido, em qualquer disputa ficam ao lado daquele que Se prenuncia como

    Vencedor.
    A

    crueldade Bem usadas, São as que Se praticam pela necessidade de chegar

    ao Poder ou nele Se Firmar, mas que depois São abandonadas em troca de

    Ações Úteis para os Súditos.
    Ponto

    fundamental, mais expressivos do Marketing maquiaveliano do Poder: a

    concentração das ofensas e a diluição dos Benefícios para que estes

    possam Ser Melhor degustados.
    "Os

    homens que Recebem o Bem quando esperavam o mal Se Sentem ainda Mais

    obrigados com relação ao Benfeitor; por isso a missa Se tornará ainda

    Mais Bem Disposta em relação ao Príncipe do que Se ela própria lhe

    tivesse dado o Poder"
    Em

    nenhuma circunstância o Príncipe deve abrir mão de Sua Autoridade. Os

    comandados devem Saber quem manda para que possam obedecer nos momentos

    difíceis.
    "Por

    isso o Príncipe Prudente procurará os meios pelos quais Seus Súditos

    necessitem Sempre do Seu governo, em todas as circunstâncias possíveis, e

    fará assim com que eles lhe Sejam Sempre Fieis"
    (os Cidadãos precisam do estado, juram Fidelidade na adversidade, poucos São Solidários)
    Os

    mercenários querem Ser Soldados enquanto o Príncipe não está em guerra,

    mas quando esta Surge só Pensam em fugir ou ir embora.
    Deve,

    pois um Príncipe não ter outro Objetivo nem outro Pensamente, nem tomar

    outra coisa por fazer, Senão a guerra e a Sua Organização e a

    Disciplina, pois esta é a única Arte que Compete a quem Comanda. Quando

    os Príncipes Se interessam Mais pelas coisas amenas do que pelas armas,

    perdem Seus domínios. A causa Principal da perda dos estados é o

    desprezo pela Arte da guerra: é a maneira de Conquistá-los é Ser nela

    Bem versado.
    Um

    Príncipe Inteligente nunca permanece ocioso nos tempos de Paz, mas com

    Habilidade procura forma cabedal para Poder Utilizá-lo na adversidade, a

    fim de que, quando mudar a Fortuna, Se encontre Preparado para

    Resistir.
    Em

    verdade, há tanta diferença na maneira como Se Vive do modo como Se

    deveria Viver quem despreza o que Se faz pelo que deveria Ser feito,

    Aprenderá a provocar Sua Própria ruína e não a Sua Preservação.
      Os

    homens não São Bons. Quem quiser praticar Sempre a Bondade em tudo o

    que Se faz está condenado a penar entre tantos que São maus. Evitar os

    vícios que o fariam perder o Poder ou evitar que causem escândalos.
    Daquilo que não é Teu nem de Súditos Teus, podes Ser o Mais Generoso doador. Somente gastar o que é Teu é quem Te prejudica.
      https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/Cidad3_ImprensaLivre/conversations/messages/10613








Nicolau Maquiavel (em italiano: Niccolò di Bernardo dei Machiavelli; Florença, 3 de maio de 1469Florença, 21 de junho de 1527) foi um historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna , pelo fato de ter escrito sobre o Estado e o governo

como realmente são e não como deveriam ser. Os recentes estudos do

autor e da sua obra admitem que seu pensamento foi mal interpretado

historicamente.


Desde as primeiras críticas, feitas postumamente pelo cardeal inglês Reginald Pole, as opiniões, muitas vezes contraditórias, acumularam-se, de forma que o adjetivo maquiavélico, criado a partir do seu nome, significa esperteza, astúcia, aleivosia, maldade.


Maquiavel viveu a juventude sob o esplendor político da República Florentina durante o governo de Lourenço de Médici

e entrou para a política aos 29 anos de idade no cargo de Secretário da

Segunda Chancelaria. Nesse cargo, Maquiavel observou o comportamento de

grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns

postulados para sua obra. Depois de servir em Florença durante catorze

anos foi afastado e escreveu suas principais obras. Conseguiu também

algumas missões de pequena importância, mas jamais voltou ao seu antigo

posto como desejava.


Como renascentista, Maquiavel se utilizou de autores e conceitos da Antiguidade clássica de maneira nova. Um dos principais autores foi Tito Lívio, além de outros lidos através de traduções latinas, e entre os conceitos apropriados por ele, encontram-se o de virtù e o de fortuna.

Ficheiro:Portrait of Niccolò Machiavelli by Santi di Tito.jpg
Ficheiro:Firma machiavelli.png
Ficheiro:Macchiavelli01.jpg
Estátua de Maquiavel na Galleria degli Uffizi, Florença.
Ficheiro:Machiavelli Principe Cover Page.jpg
Ficheiro:Firenze.PalVecchio.Machiavelli.JPG


Busto de Maquiavel em Florença no Palazzo Vecchio.


Ficheiro:Machiavelli tomb.JPG


O túmulo de Maquiavel na Basílica da Santa Cruz.




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