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Ação Cidadão do Bem - Corrente do Bem
A todos os ativistas dos direitos humanos neste país e à comunidade LGBT
A Umbanda, enquanto religião, através deste documento atualizado em 11/05/2014 se estabelece como uma das religiões mais avançadas em termos de direitos humanos neste país, e provavelmente, segundo a nossa primeira análise, no mundo.
Sabemos que várias outras religiões estabelecem esses pontos como direcionadores de conduta a seus seguidores, mas nenhuma até hoje se propôs, como a Umbanda, a documentar essas posições elevadas e avançadas, tanto em termos espiritualistas como humanistas, sobre vários questionamentos religiosos que atravancam a evolução de nossa sociedade como um todo.
Lembrando que enquanto religião, a Umbanda se coloca em sua Carta também como cristã, e prova que ser cristão e ser evoluído em relação a compreensão da pluralidade da humanidade não são de forma alguma pontos antagônicos. Ao contrário, segue a máxima de Cristo: "amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo" e claro, o princípio básico de amar é respeitar o próximo.
Lutamos agora pela concretização da Carta Magna como documento máximo de uma religião e pedimos à todas as entidades, Ongs, ativistas desse país para que divulguem e apoiem a Carta Magna, que pode, em seu desdobramento, ser um marco revolucionário para todas as religiões e a própria evolução da humanidade.
Conheçam a Carta Magna na íntegra: http://
Adriana Pasquinelli - cientista social - ativista de direitos humanos
criadora e administradora da Ação Cidadão do Bem - Corrente do Bem
O que nos une? O desejo sincero de ver um mundo onde todos tenham a consciência da verdadeira unidade... afinal, todos somos um.
Um mundo aonde solidariedade, respeito, igualdade, fraternidade, compaixão e caridade não façam parte de um dicionário utópico, mas sim da chama que move nossas ações no dia-a-dia. Um mundo onde todos saibam o significado da palavra empatia, mais ainda, que a tenha como uma de suas mais preciosas qualidades.
Um mundo aonde não enxerguemos a casca, o rótulo, o adjetivo aparente, mas sim as qualidades internas, as ações de bondade, as palavras de ternura. Um mundo onde não existirá negros, brancos, amarelos, gays, héteros, transexuais, evangélicos, católicos, ateus, espíritas, países do Norte ou do Sul, do Leste ou do Oeste, mas onde existam SERES HUMANOS, IRMÃOS, no contexto mais sublime da palavra.
O preconceito é uma prova de inferioridade. O combate ao preconceito é obrigação de todos!
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