20 janeiro, 2014

Na despedida de Elis Regina 1982






Sulinha Imprensa Livre Impossível chegar perto da igreja esse dia. Mais fácil chegar perto dela no velório no Teatro Bandeirantes.
Das centenas de pessoas na Praça, só ouvia lamentações e muito choros.
Não só porque o anuncio da perda, pegou a todos de surpresa.
Era a dor da saudade e a certeza que nunca mais alguém chegaria perto da grandeza dessa Pimentinha, que muito me orgulha de escolher Sampa como seu Reinado... seu principado...
Sei que o país ainda Ama essa Mulher, mas certamente, a capital Paulista junta esse amor a Alegria dela optar por ser dessa Terra, de caminhar conosco nessas ruas, tão judiadas / mal tratadas por seus (des) governantes, mas mágicas pela sua Cultura, seu povo, sua gente que insiste em ainda ter Fé na Vida....

Agora Eu Sou Uma Estrela fez parte de uma série de eventos realizados por ocasião do primeiro aniversário da morte da artista, falecida em 19 de janeiro de 1982.
Apresentado pela atriz Irene Ravache, Agora Eu Sou Uma Estrelamesclava trechos de depoimentos de Elis Regina e imagens da cantora interpretando alguns de seus sucessos, como Aos Nossos Filhos, de Ivan Lins e Vitor Martins; O Bêbado e a Equilibrista, de João Bosco e Aldir Blanc; Atrás da Porta, de Francis Hime e Chico Buarque de Hollanda; e Águas de Março, de Tom Jobim.
No encerramento do especial, foram mostrados trechos da missa em homenagem a Elis Regina realizada na Catedral da Sé, na cidade de São Paulo, com a participação de artistas como o atorAntonio Fagundes, o músico Wagner Tiso e o cantor e compositor Milton Nascimento, que cantou Essa Voz, feita por ele e Fernando Brant para a amiga Elis.
MemoriaGlobo











Elis, nada será como antes.

Elis, nada será como antes.