14 outubro, 2013

Quem quer se candidatar à Presidência precisa estudar muito, diz Dilma


....a dona postA estudou muito... guerrilha urbana... assalto a bancos.. falar sem provas que foi torturada... 
... dEpRomada a dona...



Em entrevistas a rádios de Minas, presidente evita comentar aliança Campos-Marina e diz que vai deixar para falar de eleição em tempo 'oportuno'


ITAJUBÁ - A presidente Dilma Rousseff afirmou na manhã desta segunda-feira (14) que seus prováveis adversários nas eleições de 2014 precisam "estudar muito" e "se prepararem". Questionada sobre a aliança da ex-ministra Marina Silva com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato do PSB na corrida presidencial, ela evitou responder diretamente e disse que vai tratar da questão eleitoral "oportunamente".


Ela alegou que "o problema não é salto alto", mas que ela já está no cargo, que exige dedicação total e que não pode tratar da questão eleitoral "agora". "Sabe o que acontece, sou presidenta. Fui eleita presidenta de todos os brasileiros. Nas 24 horas do dia eu tenho que exercer a Presidência da República. É algo muito complexo", declarou, em visita a Itajubá, no sul de Minas, onde concedeu entrevista a duas rádios locais.
"Para as pessoas que pretendem se candidatar ao cargo, elas têm que estudar muito", declarou Dilma, sem citar nomes. "Para mim não é problema eleição agora. Vai ser uma questão que vou tratar oportunamente", completou. A presidente ainda fez anúncios de uma série de investimentos na região e em outras áreas de Minas Gerais e do País.
Ela chegou a Itajubá para a inauguração de uma nova fábrica da Balteau Produtos Elétricos, evento do qual participa acompanhada dos ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) - provável candidato ao governo de Minas -, Antônio Andrade (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), do atual governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB). No início da cerimônia, a presidente teve que ouvir do prefeito do município, Rodrigo Vieira (PMDB), pedido de liberação de recursos para projeto de contenção de enchentes na região, já aprovado pelo governo federal.