14 outubro, 2013

Portal O Planeta TV



O que sobra para a nova geração?
Essa foi à pergunta que me levou a resposta de que passamos por uma transição, seja na sociedade, ou até mesmo na televisão. Depois de milhares saírem às ruas em busca de um Brasil melhor nos últimos meses, decidi que é hora de ir a luta também no quesito TV.
Apesar de muitos dizerem que TV é uma forma “menor” de arte, reluto e posso afirmar que a televisão não só é entretenimento, mas também uma forma de levar cultura a milhões de brasileiros. Até a TV americana sacou que produzir para o veiculo das massas é uma idéia excelente, rentável, além de garantir audiência e o melhor, rende comentários, que é a melhor forma de divulgação atualmente. Breaking Bad, Dexter, Games of Thrones, True Blood e compainha é a prova viva de que já não queremos o mesmo arroz e feijão, com tempero mexicano de sempre.
O nosso maior produto nacional, as novelas, vive uma fase do “mais do mesmo”, que entediaria até a noveleira mais romântica. Acompanho em redes sociais, entre eles o twitter os comentários aguçados de telespectadores que não se enganam por qualquer situação vivida na tela. Erros de continuidade, antes despercebidos, são flagrados por olhos atentos e famintos por novidades. Não é a toa que séries (a maioria americanas) têm a cada dia mais fãs, loucos para baixar e comentar. Se na TV americana, as séries se reformularam para agradar, porque não fazemos o mesmo por aqui?
Tá certo que amamos novelas e não vamos trocá-las por séries, mas queremos novidades. As tramas exibidas pelo canal a cabo Viva, que reapresenta os maiores sucessos da TV Globo, é um prato cheio para os saudosistas e jovens cansados da falta de originalidade. Tramas criativas, que viviam sobre constante censura e eram obrigadas a ser reinventar para conquistar o público, estão na memória afetiva do Brasil. Cenas de “Rainha da Sucata”, como as iniciais, onde Adriana (Claudia Raia) foge pela Avenida Paulista, quase nua, jamais passariam nos dias atuais.
Por quê? Será que nos tornamos puritanos?
Creio que não, só estamos acostumados a esperar que a TV nos apresente algo, nada mais. As vezes, o mesmo tema acontece em duas produções do mesmo canal. “Sangue Bom” e “Amor à Vida” nos apresentaram tramas de troca de exame de DNA, noivo que morre no altar, entre outras “coincidências”. Mesmo assim nos tornamos apáticos diante de uma programação morna.
Muitos dizem que nos tornamos politicamente corretos, o que impede até de um personagem fume na novela. Por acaso as pessoas não fumam na realidade? Isso de alguma forma afeta o caráter de uma pessoa?
Agora me responda sinceramente: Nos últimos 5 anos, por quantos/ quantas mocinhos (as) você torceu?
Tic, Tac, Tic, Tac...
Se você se lembrou de alguma, parabéns. Com certeza essa obra ficará marcada em suas lembranças. Mas dificilmente aparece nas TVS, heroínas como Nina (Débora Falabella) de “Avenida Brasil” e sua dubiedade. Não queremos heróis, queremos humanos, com erros, acertos e que nos faça torcer por eles, assim como o famoso Herculano Quintanilha de “O Astro” de 1978, ou mesmo “Tieta”, da novela homônima. Ambos tinham defeitos e atitudes que hoje seriam consideradas amorais, mas mexia com o publico, surpreso com as reviravoltas da trama. Talvez seja essa razão de torcermos pelos vilões, eles se parecem mais conosco, tem atitudes, não esperam da vida as oportunidades.
A TV que nos apresenta o que “queremos” só constata que vivemos em uma época de acomodação assustadora. Não é raro sair na imprensa que novela das 6 ou 7 vão mal no ibope, e isso se deve ao telespectador que já não tem saco pra ver sempre a mesma besteira. (Se você se lembra do ultimo sucesso das 7, que foi “Cheias de Charme”, também se recordará que ela tinha uma linguagem diferente). Já a novela das 8,9 e que as quintas começa quase as 10, ouço comentários de que a obra é ruim. Mas porque as pessoas a vêem? Acredito que a resposta seja acomodação. “Amor à Vida” sucedeu o fracasso “Salve Jorge”, portanto o público estava carente de qualquer história, se “Lado a Lado” (recorde negativo das 18h) fosse exibido no horário era capaz de ter o mesmo efeito. Será que estou certo?
Queremos histórias novas, com heróis realmente vencedores, mesmo com seus erros, vilões que nos mostre realmente que fazer o mal não é uma boa idéia. Ansiamos por vilões carismáticos a lá Odete Roitman, mas queremos torcer pelos mocinhos.
Então por favor, nos surpreenda.



Eike Duarte, que estrelou a novela "Negócio da China" como filho de Fábio Assunção e Grazzi Massafera, terá destaque na novela "Em Família", de Manoel Carlos. O ator dará vida ao protagonista Laerte na primeira fase do folhetim. Na segunda fase, o personagem será interpretado por Gabriel Braga Nunes.
Arthur Aguiar, ex-Rebelde (Record), também participará da primeira fase da trama. Ele dará vida ao personagem de Humberto Martins, 20 anos mais novo.


A nova novela das sete, "Além do Horizonte" tem data de estreia confirmada: 4 de novembro, sucedendo "Sangue Bom". A trama de Marcos Bernstein e Carlos Gregório é recheada de mistérios, o que faz com que os novelistas - que assinam pela primeira vez como titulares entreguem pouco da história. "Dois personagens tomam seu caminho e isso significa abrir mão da vida que levam por algo que a gente não sabe o que significa. Vão em busca de uma felicidade, de alguma coisa assim", descreve Marcos. "Eles deixam mensagens e as pessoas que ficam não se conformam e resolvem ir atrás. É aí que começa a aventura deles", complementa.

Ficou confuso? Bem, vamos resumir! A história gira em torno de William (Thiago Rodrigues), Lili (Juliana Paiva) e Rafa (Vinicius Tardio). O irmão do primeiro, Marlon (Rodrigo Simas), some e William ganha o mundo para descobrir onde está o rapaz. Rafa é outro que, diante do sumiço da namorada, Paulinha (Christiana Ubach), também pega a estrada para encontrá-la. "Eles vão em busca do desconhecido. O tempo inteiro é uma descoberta", adianta Gregório.

"Além do Horizonte" será ambientada na fictícia Tapiré, numa floresta tropical (não identificada) e no Rio de Janeiro. "Tudo em torno dessa busca está sempre ligando esses lugares", diz Marcos, que promete muita aventura. "Não temos pretensão de fazer cenas de ação de seriado americano. A nossa perseguição não é a do filme Duro de Matar. Não tem obrigação de ser espetacular, mas de ser empolgante", esclarece.

Marcos Bernstein também tranquiliza os futuros telespectadores. "É uma novela acessível. É de mistério, mas não é um jogo para um supercomputador resolver. Até porque a gente não tem capacidade para isso", brinca, ao lado de Gregório, seu parceiro desde A Vida da Gente, da qual ambos foram colaboradores.

Confira o teaser da novela:


A Televisa, maior produtoras de novelas do mundo, está se instalando no Brasil. A empresa abriu um escritório em Sâo Paulo e está em busca de uma parceria brasileira. A emissora sonha com um acordo com a Globo.
Segundo o diretor geral da empresa, José Maurício Fittipaldi, a Televisa respeita a longa parceria com o SBT, mas está aberta para conversar com outras emissoras, inclusives com canais fechados.


"O Aprendiz" continua sendo um ótimo programa. A audiência não corresponde porque a fase da Record é ruim e de tanto desrespeitar o telespectador, a atração se desgastou e provavelmente só atingirá bons números, no programa ao vivo com a emissora estendendo o resultado até a madrugada. Mas falando do presente, a prova da semana, mostrou mais uma vez uma estratégia equivocada do time das mulheres. A ideia proposta por Roberto Justos era de vender 50 vestidos de noiva com valores entre 5 e 15 mil em 36 horas. Quem faturasse mais, ganhava a prova. 
O time masculino foi eficiente e preciso e muito antes do prazo estabelecido conquistaram pouco mais de 10 mil reais vendendo os vestidos em lojas especializadas. Já as meninas, tiveram a brilhante ideia (só que não), de vender vestido de noiva em barzinho e na porta de faculdades. Como bem disse Justus, ir em local em que as pessoas não conseguem pagar um conta de R$ 200 para vender uma peça de no mínimo R$ 5.000 foi um atestado de "burrice" e "falta de senso". Resultado, o time delas saiu com vergonhosos R$ 601. 
Na sala de demissão, após muita briga e bate boca, Daniela Zanotty foi demitida e não saiu sem deixar uma "pimenta" na disputa. Ela que participou de uma das edições apresentadas por João Dória alegou que foi armado um complô para levá-la até a sala, pois desta forma Justus teria mais facilidade em tirá-la do programa já que não tinha "afeição" pela candidata. O apresentador se irritou, respondeu com dureza e o jogo segue. 
A eliminação de Daniela também confirma que a lista com o nome dos seis primeiros eliminados publicada por uma revista de circulação nacional pode estar correta, o que para muitos estraga a surpresa e acaba com a graça da competição. Como é gravado com antecedência, neste caso não há muito o que se fazer. A Globo já sofreu com isso, na primeira edição de "No Limite" quando faltando duas semanas para o fim da temporada, foi revelado que a campeã havia sido a Elaine e ainda restavam quatro jogadoras na disputa. 


Depois de descobrir toda a verdade sobre a possível origem de Fabricio, Niko (Thiago Fragoso) não acredita que sua melhor amiga e seu marido o traíram. Nervoso, o rapaz discute e diz que não vai abrir mão da criança e que vai abrir um processo pela guarda do menino. Amarylis (Danielle Winits) se faz de vitima e revela que só transou com Erom (Marcello Antony) porque estava pensando nele e que sua intenção original era ter a criança e ir embora, mas que se apaixonou pelo filho e pelo advogado do hospital San Magno.
Nervosa, Amarylis resolve sair da casa de Niko e pede que Erom vá com ela, mas ele pede um tempo para pensar. A médica então sai desesperada a procura de um flat para poder morar com o filho e chega a encontrar um local, mas outras pessoas estão na frente, dispostas a aluga-lo antes dela.
Amarylis corre pelo transito de São Paulo, desvia de alguns veículos, mas acaba batendo em um ônibus, ficando gravemente ferida entre a vida e morte.

André Marques que recentemente deixou o “Vídeo Show”, vai ganhar um novo programa.
De acordo com a coluna Outro Canal do jornal Folha de S.Paulo, já está sendo criado na Globo um projeto para ele. A atração, que será dirigida por Boninho, deve estrear em janeiro, e não é o “BBB”.

O autor Manoel Carlos. Foto: Divulgação
Com estreia prevista apenas para o começo de fevereiro, Manoel Carlos já entregou 17 capítulos para a produção. O elenco da trama ainda não está 100% definido. Falta definir ainda alguns nomes, como por exemplo, a substituta de Alinne Moraes.
Maneco, como é chamado internamente no projac, é conhecido por atrasar a entrega dos capítulos. Por conta disso, o dramaturgo deve estrear a sua última novela no horário nobre com bastante capítulos escritos.
"Em Família" sucederá "Amor à Vida".


Depois de ter os bens de Nicole (Marina Ruy Barbosa) bloqueados em virtude do testamento que está sendo contestado, Leila (Fernanda Machado) aproveita que Félix (Mateus Solano) estará presente no  lançamento do livro de Thales (Ricardo Tozzi) para cobrá-lo e exigir que ele devolva o empréstimo. O vilão se faz de desentendido e a megera para refrescar a memória diz que o empréstimo foi feito na mesma época do seqüestro de Paulinha (Klara Castanho).
Paloma (Paolla Oliveira) que estará próxima e ouvirá toda a conversa questiona o porquê do irmão ter pedido um empréstimo à prima. O vilão é salvo por Edith (Barbara Paz) que dirá que o dinheiro foi usado para pagar algumas dividas da boutique.
Paloma então se afasta mas não acredita na justificativa da cunhada, ficando receosa quanto ao caráter do irmão.


O Amistoso da Seleção Brasileira exibido na manhã deste sábado (12), das 8h às 10h, garantiu a liderança isolada à Globo. A vitória brasileira rendeu à emissora carioca uma média de 13 pontos. Em seguida, a sessão de desenhos, "TV Globinho", marcou 8 pontos.
Cada ponto representa 62 mil domicílios na Grande São Paulo.


Ao contratar Atílio (Luis Melo) para descobrir as irregularidades que César (Antônio Fagundes) possa ter feito quanto então presidente do San Magno, Félix (Mateus Solano) acabará descobrindo mais um segredo da família Khoury.
 Além de investigar os gastos do hospital, Atílio terá acesso às finanças pessoais de César e descobrirá que o médico passou alguns bens para o nome de Edith (Barbara Paz). Ao saber das informações, Félix ficará intrigado e se lembrará da preocupação recente do pai por Jonathan (Thales Cabral). O vilão sondará como a esposa conheceu o médico, mas ela desconversará,o deixando mais desconfiado.
Intrigado, Félix pedirá que Glauce (Leona Cavalli) descubra a ficha médica de Jonathan e veja se o menino realmente nasceu prematuro de sete meses. A vilã não só descobre como também afirma que Edith não quis fazer o pré –natal no San Magno e que Jonathan nasceu com tamanho e peso de uma criança de nove meses.
Certo de que Edith está chantageando César, por ele ser o real pai de Jonathan, Félix convence Pilar (Susana Vieira) a oferecer um jantar para todos os membros da família, onde revelará que César é o pai verdadeiro do filho de Edith.
As informações são da colunista Patrícia Kogut.


O elenco da novela "Chiquititas" estará espalhado pelos programas do SBT em dezembro.
Segundo o jornal Diário de S. Paulo, a intenção é a de que as crianças sejam utilizadas como integrantes dos especiais de fim de ano planejados pela emissora.


Neste dia 25 de outubro terá início o Teleton 2013, que já foi programado pelo SBT. A maratona, neste ano, se iniciará com Silvio Santos. Logo depois, Eliana assume o palco com um coral de crianças cantando "Depende de Nós", tema também utilizado pelo "Criança Esperança".
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, caso o apresentador Gugu Liberato aceite participar, o SBT já separou um horário especialmente para ele.


Para cortar gastos, a Band resolveu abrir mão da Copa do Brasil, que está, atualmente, no mercado.
De acordo com o jornal Diário de S. Paulo, tanto SBT quanto Record foram procuradas, mas não demonstraram interesse no evento. Já a Rede TV! tem se dedicado exclusivamente à Série B do Brasileirão.


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