11 outubro, 2013

Imagens surpreendentes mostram criaturas de partes remotas do oceano

Fotos divulgadas por cientistas britânicos mostram 'peixe com mandíbula de alien' e outras espécies do fundo do mar nunca antes vistas.


Entre os achados no Oceano Índico estava esse peixe da família Stomiidae com mandíbulas que lembram a de um alien. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC )Entre os achados no Oceano Índico estava esse peixe da família Stomiidae com mandíbulas que lembram a de um alien. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC )
Cientistas britânicos divulgaram novas imagens que mostram a vida em partes remotas do oceano, incluindo algumas criaturas novas para a ciência.
As descobertas são resultados de expedições a cadeias de montanhas submersas no Oceano Índico e próxima a Antártica. A variedade de vidas encontradas no fundo do oceano continua a surpreender os cientistas.
'Este é o maior ecossistema do mundo, e ainda assim grande parte dele permanece desconhecido', diz o professor Alex Rogers da Universidade de Oxford, um dos pesquisadores nas expedições.
Rogers é conselheiro científico da Global Ocean Commission, responsável por elaborar recomendações aos governos sobre como restaurar a saúde dos oceanos. Proteção da vida extraordinária que existe no fundo do mar - como deste predador de um metro de comprimento - o Alepisaurus brevirostris, é uma prioridade. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)Para Rogers, a proteção da vida extraordinária que existe no fundo do mar - como deste predador de um metro de comprimento - o Alepisaurus brevirostris, é uma prioridade. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)
"Este é o maior ecossistema do mundo, e ainda assim grande parte dele permanece desconhecido", diz o professor Alex Rogers
 da Universidade de Oxford, um dos pesquisadores. Um dos animais curiosos ​​encontrados na expedição foi este Chaunacidae de cores psicodélicas. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)"Este é o maior ecossistema do mundo, e ainda assim grande parte dele permanece desconhecido", diz o professor Alex Rogers da Universidade de Oxford, um dos pesquisadores. Um dos animais curiosos ​​encontrados na expedição foi este Chaunacidae de cores psicodélicas. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)
As descobertas são resultados de expedições a cadeias de montanhas submersas no Oceano Índico e próxima à Antártida. A variedade de vidas encontradas no fundo do oceano continua a surpreender os cientistas; expedições estão encontrando espécies impressionantes como este coral acima. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)As descobertas são resultados de expedições a cadeias de montanhas submersas no Oceano Índico e próxima à Antártida. A variedade de vidas encontradas no fundo do oceano continua a surpreender os cientistas; expedições estão encontrando espécies impressionantes como este coral acima. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)
Criaturas que vivem em tais profundidades muitas vezes desenvolvem características marcantes, adequadas ao seu habitat único. Este peixe, o Trachipterus, tem olhos excepcionalmente grandes para ver e encontrar presas na zona de penumbra do oceano. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)Criaturas que vivem em tais profundidades muitas vezes desenvolvem características marcantes, adequadas ao seu habitat único. Este peixe, o Trachipterus, tem olhos excepcionalmente grandes para ver e encontrar presas na zona de penumbra do oceano. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)
Esta imagem mostra um peixe dentro de uma salpa. As salpas são criaturas gelatinosas que,
 acredita-se, desempenham um papel no ciclo do carbono. Quando elas morrem, seus corpos, contendo carbono, vão para o fundo do oceano. Esta salpa provavelmente ingeriu este peixe lanterna pouco antes de morrer. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)Esta imagem mostra um peixe dentro de uma salpa. As salpas são criaturas gelatinosas que, acredita-se, desempenham um papel no ciclo do carbono. Quando elas morrem, seus corpos, contendo carbono, vão para o fundo do oceano. Esta salpa provavelmente ingeriu este peixe lanterna pouco antes de morrer. (Foto: AD Rogers, University of Oxford/NERC)


 
 



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