08 outubro, 2013

Há seis meses, Marina afirmou não ver diferenças entre Campos, Dilma e Aécio,,,,


Qual criterio para decidir por Campos: minha mãe mandou ficar com esse daqui...???  Só muda as moscas mesmo....

Não vejo Marina com todo esse potencial ...
Qualquer um que quebre essa eterna decisão de escolher entre o partido da Estrela e das Aves, tem potencial. 
Esse papel, já foi protagonizado por Heloisa Helena e Dr. Eneas. 
Em Sampa, na última eleição, foi o Celso Russomano.
Cansa ter que votar em um para derrotar o outro... Em SP piora... no estado e nas cidades... cansada do rodizio de chuchu... mas a opção petista nunca é melhor...
Vejo também, que para presidentE, só aumenta chance de um segundo turno... o estrago maior foi para Aecio.... que acho que vai pensar melhor, entre uma eleição certa para o senado, deixando o Serra perder do que ele perder até o segundo lugar... #soacho...

  • Marina Silva e Eduardo Campos, durante ato de filiação da ex-senadora ao PSB
    Marina Silva e Eduardo Campos, durante ato de filiação da ex-senadora ao PSB
A ex-senadora Marina Silva, recém-filiada ao PSB após o fracasso na criação do seu partido, o Rede Sustentabilidade, afirmou, em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo" em março deste ano, que o governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, com quem articulou seu ingresso na legenda, não apresentava diferenças com relação à presidente Dilma Rousseff e ao tucano Aécio Neves.
Marina criticava a precocidade do debate eleitoral. "Antecipação da eleição leva para uma agenda do imediatismo que não nos dá o tempo para colocar termos de referência claros. Qual a diferença se for Aécio Neves, Eduardo Campos ou a Dilma? Tem diferença em relação ao modelo de desenvolvimento? Me parece que até agora todos estão no mesmo diapasão."
No último sábado (5), durante a assinatura de sua filiação ao PSB, Marina se confundiu e afirmou que se tratava de uma "coligação pragmática". A ex-senadora prontamente corrigiu a afirmação e disse tratar-se se uma "coligação programática". Acrescentou, na sequência, que a ideia da Rede não estava abandonada.
Além de Marina, outras figuras de peso que iriam aderir à Rede se filiaram ao PSB, como os deputados federais Walter Feldman (ex-PSDB-SP) e Alfredo Sirkis (ex-PV-RJ).




Partidos filiam puxadores de votos e caciques eleitorais39 fotos

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O ex-senador piauiense Heráclito Fortes, ex-DEM, ingressou no PSB Alan Marques/Folhapress - 20.mar.2009

Código florestal

As regras de filiação da Rede vetavam o ingresso no partido de quem votou a favor do novo Código Florestal, aprovado pelo Congresso em 2012. Encabeçada por ruralistas, a proposta encontrou forte rejeição nos movimentos sociais e ambientalistas, entre eles Marina Silva, que se engajou na campanha pela rejeição da medida.
Na primeira votação da matéria na Câmara, em março de 2011, 27 dos 30 deputados federais do PSB foram favoráveis ao projeto do deputado Aldo Rebelo (PC do B-AL). Apenas o PV, partido de Marina na época, o PSOL votaram integralmente contra o texto –no PT, 37 dos 43 deputados foram contrários.
O Senado votou um texto considerado mais equilibrado, em dezembro de 2011, com relatoria do senador Jorge Viana (PT-AC), Três dos quatro senadores socialistas votaram a favor da matéria --novamente apenas PV e PSOL foram contrários.
Já em segunda votação na Câmara, a matéria foi alterada e passou a englobar mais elementos defendidos pelos ruralistas. Desta vez, nove deputados do PSB foram favoráveis ao texto e 16 contrários.

Alianças nos Estados

O ingresso de políticos do DEM ao PSB, como o ex-senador Heráclito Fortes (PI) e o ex-deputado federal Paulo Bornhausen (SC) --filho de Jorge Bornhausen--, também pode atrapalhar as relações dos egressos da Rede e inviabilizar alianças nos Estados.
Questionada, Marina afirmou que seu ingresso no partido não significa a fusão da Rede com o PSB e que o apoio às candidaturas no Estados será analisado caso a caso.
"A Rede não está se fundindo, está se dispondo à construção de um processo para mudar o Brasil. Não está dizendo que vai apoiar candidatura X, Y ou Z nesse ou naquele estado. Em 2010 eu apoiei candidatos do PSB, PT, PC do B e vários partidos."




Conheça os partidos políticos existentes no Brasil34 fotos

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Existem atualmente 32 partidos políticos no Brasil e mais um aguardando registro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). São tantos que as siglas acabam virando uma "sopa de letrinhas" na cabeça do eleitor. Por isso, o UOL reuniu cada uma delas, seus principais representantes e quanto receberam, no ano passado, dos R$ 286,2 milhões destinados ao Fundo Partidário Arte/UOL


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