14 outubro, 2013

Dilma força Receita Federal a beneficiar multinacionais e Bancos. Subsecretário de Fiscalização se demite e denuncia pressão - Dilma Bolada

 

Os bancos lucram cada vez mais no Brasil. É dinheiro que não acaba. Mas é claro que eu tenho que dar uma ajudinha pros meus amigos banqueiros, não é? Afinal, quem vai doar pra minha campanha? 

O Subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Caio Marcos Cândido, deixou ontem o cargo e denunciou as pressões do governo federal do PT para perdoar dívidas milionárias de multinacionais e de bancos.

Em mensagem enviada aos auditores fiscais, o Subsecretário de Fiscalização denunciou que "Há algum tempo estava incomodado com a influência externa em algumas decisões, com prevalência em algumas vezes, sob meu ponto de vista, de posições menos técnicas e divorciadas do melhor interesse. Assim, melhor voltar para casa com a certeza do dever cumprido e de ter combatido o melhor combate", escreveu Cândido.

A gota d'água teria sido as condições especiais oferecidas às multinacionais brasileiras no pagamento de tributos atrasados, em lei sancionada pela presidente Dilma.

Dilma força Receita Federal a beneficiar multinacionais e Bancos. Subsecretário de Fiscalização se demite e denuncia pressão.

O Subsecretário de Fiscalização da Receita Federal, Caio Marcos Cândido, deixou ontem o cargo e denunciou as pressões do governo federal do PT para perdoar dívidas milionárias de multinacionais e de bancos.
Em mensagem enviada aos auditores fiscais, o Subsecretário de Fiscalização denunciou que “Há algum tempo estava incomodado com a influência externa em algumas decisões, com prevalência em algumas vezes, sob meu ponto de vista, de posições menos técnicas e divorciadas do melhor interesse. Assim, melhor voltar para casa com a certeza do dever cumprido e de ter combatido o melhor combate”, escreveu Cândido.
A gota d’água teria sido as condições especiais oferecidas às multinacionais brasileiras no pagamento de tributos atrasados, em lei sancionada pela presidente Dilma. As empresas foram autuadas pela Receita para pagar, com multa, o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de lucros obtidos no exterior, mas questionavam a cobrança na Justiça.
A medida de perdão milionária de dívidas gerou insatisfação generalizada na Receita Federal. No anúncio feito ontem dos detalhes dos parcelamentos, o subsecretário de Tributação e Contencioso da Receita, Fernando Mombelli, afirmou com todas as letras que a decisão do governo teve cunho político.
Enquanto isso, o SindFisco (Sindicato dos Auditores Fiscais) de Minas Gerais,  aparelhado pelo PT, permanece em um constrangedor silêncio diante do escândalo.

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