Em Havana, ninguém é proprietário, então, ninguém preserva a beleza arquitetônica da cidade velha http://is.gd/dHLk90
O olho do dono engorda a criação ou preserva a construção. Quem se sente proprietário, procura melhorar mais e mais o ambiente em que vive. A burocratização da vida comunista traz consigo o germe da destruição, pois ninguém se obriga a conservar aquilo que não é seu, e de onde pode ser despejado a qualquer momento.
Então, os prédios antigos de Havana, muitos deles joias arquitetônicas, só param em pé pela graça divina.
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