Golpes financeiros com o Pix vão gerar prejuízo anual de até R$ 11 bilhões (US$ 1,937 bilhão) para bancos e consumidores brasileiros nos próximos três anos. A projeção é da ACI Worldwide, em relatório produzido com a consultoria GlobalData. O estudo aponta que as fraudes com o Pix devem crescer 39% em relação aos R$ 2,2 bilhões registrados em 2023, o maior avanço entre os seis países avaliados — Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Austrália, Emirados Árabes Unidos e Brasil. |
O bitcoin operou em forte queda na segunda-feira (27) em meio ao sucesso da ferramenta de inteligência artificial chinesa DeepSeek. O app de IA generativa compete com seus rivais americanos como o ChatGPT, da OpenAI, e o MetaAI, da Meta (Facebook), mas a custos alegadamente bem menores, ameaçando o futuro das empresas americanas. As ações de gigantes da tecnologia, incluindo Nvidia, também desabaram no pregão. |
Seguindo o exemplo da $TRUMP, memecoin lançada recentemente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro decidiram lançar a "Patriota Coin" , que, em apenas 24 horas, atraiu cerca de 1.200 investidores e arrecadou aproximadamente US$ 390 mil (cerca de R$ 2,3 milhões). Os criadores da "Patriota Coin" promovem o ativo como um "símbolo de unidade patriótica" e uma oportunidade para participar de uma comunidade com propósito. |
Sob chefia do presidente interino Mark Uyeda, a SEC (comissão de valores mobiliários americana) anunciou a criação de uma força-tarefa para regular o mercado de criptoativos. A nota do anúncio criticou a condução da própria agência em relação aos ativos digitais na gestão do antecessor Gary Gensler e prometeu maior clareza nas iniciativas, com foco em não coibir a inovação no setor “cripto”. A força-tarefa será comandada pela comissária Hester Peirce, que recebeu o apelido de “mamãe cripto”. |