"Retrato de d. Pedro II quando tinha por volta de 20 anos de idade."
Perdeu a Mãe um ano depois que Nasceu. Aos 5 anos, seu Pai voltou a Portugal. Só se falaram por cartas. Nunca mais se viram. Teve uma Infância marcada pela solidão e pela austeridade.
Estudou muito desde cedo. Imperador aos 5 anos e Chefe da Nação aos 14, pareceu mais velho antes do tempo. Governou o país por 50 anos.
Um dos Primeiros atos de D. Pedro II foi decretar anistia aos envolvidos nas Revoltas internas da Regência. Foi uma das marcas de seu governo: Perdão aos Rebeldes vencidos. Ganhou o título de “Magnânimo”. Durante seu governo, dissolveu a câmara,
permitindo o rodízio no Poder entre os Liberais e os conservadores: foram 36 gabinetes – um a cada ano e Três meses. Ganhou o título de “O Maior dos Brasileiros”.
Em 1847 Criou o cargo de presidente do Conselho de Ministros, instalando no país, uma espécie de parlamentarismo. Em 1853 formou com o Marquês de Paraná, Honório Hermeto Carneiro Leão, o Ministério da Conciliação, unindo as duas Forças – Liberais e conservadores – começando um período de Paz interna e Prosperidade Cultural e Econômica que o Historiador Capistrano de Abreu denominou de “O Apogeu do Fulgor Imperial”.
- “Havia uma sentinela vigilante, cuja severidade todos temiam, e que, Acesa no Alto, guardava a redondeza como um farol que não se apaga, em proveito da Honra, da Justiça e da Moralidade. Era o Imperador Dom Pedro II”
Ruy Barbosa , Discurso no senado em 1914.
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