Mas jura que era off? Cê tá falando sério? Eu tinha entendido que era para publicar numa boa.
Eu sei que exceção se escreve com “cedilha”. Eu botei os dois “esses” aí só pra ver se o editor estava esperto. Ô, segurança, deixa eu dar uma entradinha rápida. Ô, parceiro, é para ir ao banheiro. Prometo que não vou xeretar a reunião. É que eu tenho bexiga solta. Mal de família. Chefe, eu até poderia abrir mão da minha folga no sábado, mas não dá. Minha tia, coitada, lá de Votuporanga, tá muito doente. Se tivessem me dado uma máquina melhor, a foto teria ficado boa. Eu sempre dou crédito para o texto dos outros. Deve ter dado algum pau no sistema na hora de publicar e não saiu o seu nome. Opa, desculpa, era para desligar? Nem vi que o gravador tava ligado. Não tenho QI, por isso nunca trabalhei na grande imprensa. Só atrasei para a entrevista por causa desse trânsito maluco. Tá bom, tá bom, eu xinguei alguns leitores pelo Twitter, mas não imaginava que isso fosse dar tanta repercussão. Eu fiz a cagada? Que nada, foi o estagiário! Amor, não é que eu... amor, escuta, não é que eu esqueci seu aniversário. É que foram tantas pautas hoje que meus neurônios não tiveram tempo de se ligar na data. Eu não bebo porque eu quero ou porque eu gosto. É porque eu preciso extravasar, entende? Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja aqui, curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
De: Desilusões perdidas <desilusoesperdidas@gmail.com>
Data: 24 de setembro de 2013 11:24 Assunto: Blog Desilusões perdidas Para: sulinha.imprensalivre@gmail.com |
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