Antes da notícia, um parabéns aos pais e pastores desses alunos, que antes de mais nada, prestam um desserviço à sociedade brasileira, aos seus filhos e à humanidade trabalhando para criar toda uma geração de analfabetos culturais, intolerantes e preconceituosos. Usemos então somente o Antigo Testamento para educar nossos filhos; nenhum outro livro é mais necessário e vamos ensinar a eles a matar seus irmãos, vender suas filhas como escravas, apedrejar pessoas em praça pública, aplaudir e enaltecer a pedofilia. Podemos começar a ensinar nossos filhos logo na primeira série com esse texto:
ÊXODO 32:27 "Cada um ponha a sua espada sobre a sua coxa; e passai e tornai pelo arraial de porta em porta e mate cada um a seu irmão, e cada um a seu amigo, e cada um a seu próximo. E os filhos de Levi fizeram conforme a palavra de Moisés; e caíram do povo aquele dia uns 3.000 homens."
LEVÍTICO 26:22 "Enviarei as feras dos campos as quais lhes deixarão sem os seus filhos."
LEVÍTICO 26:29, DEUTERONOMIO 28:53, JEREMIAS 19:9, EZEQUIEL 5:8-10 Como punição, o Senhor fará com que as pessoas comam a carne de seus próprios filhos, filhas, pais e amigos.
NUMEROS 12:1-10 Deus faz com que Miriam fique leprosa por sete dias por ela e Arão terem falado mal de Moisés.
NUMEROS 15:32-36 Um homem que no Sábado estava pegando gravetos de lenha para uma simples fogueira é apedrejado até a morte segundo a ordem de Deus.
NUMEROS 16:49 Uma praga divina mata 14.700 pessoas.
NUMEROS 21:3 Com o apoio divino os Israelitas destroem todos os Cananeus.
NUMEROS 21:6 Deus manda serpentes ardentes para matar muitos Israelitas.
NUMEROS 21:35 Com o apoio divino os Israelitas matam Ogue, seus filhos e todo o seu povo até não haver sequer um sobrevivente.
NUMEROS 25:4 "Disse Deus a Moisés: Toma todos os cabeças do povo e enforca-os ao Senhor diante do Sol, e o ardor da ira do Senhor se retirará de Israel."
NUMEROS 25:8 "Com uma lança Finéias vai até uma tenda e mata um próprio israelita e a sua mulher ferindo-os na barriga, cessando assim a praga sobre os filhos de Israel."
NUMEROS 25:9 Uma outra praga divina mata 24.000 pessoas.
NUMEROS 31:17-18 Moisés, seguindo ordem divina, ordena que os Israelitas matem todos os filhos homens dos Midianitas e todas as mulheres que já tenham conhecido homem. (Como iam saber quais as mulheres que já tinha conhecido homens?)
NUMEROS 31:31-40 Os Israelitas capturam 32.000 virgens como pilhagem na guerra. 32 são colocadas de lado (para serem sacrificadas?) como um tributo ao Senhor.
DEUTERONOMIO 2:33-34 Os Israelitas destroem completamente os homens, mulheres e crianças de Siom.
DEUTERONOMIO 20:16 "Das cidades destas nações, que o Senhor teu Deus te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego deixarás com vida".
DEUTERONOMIO 21:10-13 A mulher prisioneira: Com aprovação divina, os Israelitas podem pegar as "mulheres formosas" do inimigo e as levarem para suas casas para serem suas mulheres. Suas cabeças devem ser raspadas e suas unhas devem ser cortadas e depois "entrarás a ela e tu serás teu marido e ela tua mulher". Caso não se contente com ela, podem deixá-la partir, desde que não a vendam.
DEUTERONOMIO 28:53 "E comerás o fruto do teu ventre, a carne de teus filhos e de tuas filhas que te der o Senhor teu Deus, no cerco e no aperto com que os teus inimigos te apertarão".
JOSUÉ 6:21-27 Com aprovação divina, Josué destrói com o fio da espada os homens, mulheres e crianças da cidade de Jericó.
JOSUÉ 7:19-26 Acã, seus filhos e seu gado são apedrejados até a morte por Josué, só por ter pego despojos dos babilônios.
JOSUÉ 8:22-25 Com aprovação divina, Josué destrói todo o povo de Ai, matando 12.000 homens e mulheres, sem que nenhum escapasse.
JOSUÉ 10:40 "Assim feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e a todos os seus reis. Nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor Deus de Israel."
O que vocês acham?
Adriana Pasquinelli
A Notícia:
Alunos evangélicos se recusam a fazer trabalho sobre a cultura afro-brasileira
Alunos se negaram a fazer projeto sobre cultura afro-brasileira, alegando 'princípios religiosos', afirmando que o trabalho faz apologia ao 'satanismo e ao homossexualismo'.
O protesto de um grupo de 13 alunos evangélicos do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima - na avenida Noel Nutels, Cidade Nova, Zona Norte -, que se recusaram a fazer um trabalho sobre a cultura afro-brasileira – gerou polêmica entre os grupos representativos étnicos culturais do Amazonas.
Os estudantes se negaram a defender o projeto interdisciplinar sobre a ‘Preservação da Identidade Étnico-Cultural brasileira’ por entenderem que o trabalho faz apologia ao “satanismo e ao homossexualismo”, proposta que contraria as crenças deles.
Por conta própria e orientados pelos pastores e pais, eles fizeram um projeto sobre as missões evangélicas na África, o que não foi aceito pela escola. Por conta disso, os alunos acamparam na frente da escola, protestando contra o trabalho sobre cultura afro-brasileira, atitude que foi considerada um ato de intolerância étnica e religiosa. “Eles também se recusaram a ler obras como O Guarany, Macunaíma, Casa Grande Senzala, dizendo que os livros falavam sobre homossexualismo”, disse o professor Raimundo Cardoso.
Para os alunos, a questão deve ser encarada pelo lado religioso. “O que tem de errado no projeto são as outras religiões, principalmente o Candomblé e o Espiritismo, e o homossexualismo, que está nas obras literárias. Nós fizemos um projeto baseado na Bíblia”, alegou uma das alunas.
Intolerância gera debate na escola
A polêmica entre os alunos evangélicos e a escola provou a ida de representantes do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas, da Ordem dos Advogados do Brasil, secção do Amazonas, e do Ministério Público do Estado.
Para a representante do movimento de entidades de direitos humanos e do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas, Rosaly Pinheiro, a problemática ocorrida na escola reflete uma realidade de racismo e intolência à diversidade. “Nós temos dados de que 39% dos gestores e alunos das escolas são homofóbicos. Essa não pode ser encarada como uma oportunidade para se destacar um fato ruim, mas sim uma oportunidade de se discutir, de uma forma mais ampla essas questões com os alunos”,disse.
Para a representante do Ministério Público, Carmem Arruda,a situação também deve ser encarada como uma oportunidade de esclarecer a comunidade.“É uma chance de discutir a diversidade e uma oportunidade de contruirmos uma conscientização junto não apenas aos alunos, mas sim às famílias que serão fazem refletidas junto a comunidade”.
Representante do Fórum pela Diversidade da OAB/AM, Carla Santiago, ressaltou que o episódio não era para ser encarado como um ato que fere os direitos de negros, homossexuais, mas sim um momento de conscientizar os alunos sobre a etnodiversidade. A conversa entre os diversos segmentos envolvidos prometia uma nova rodada, mas até o fechamento desta edição estava mantida a posição da escola de cobrar o trabalho original passado aos alunos pelo professor de História.
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O preconceito é uma prova de inferioridade. O combate ao preconceito é obrigação de todos!
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Por um Brasil totalmente LAICO apoie essa ideia:
http://www.avaaz.org/po/ petition/ Pelo_fim_das_candidaturas_d e_lideres_religiosos_para_ cargos_politicos_ou_public os/?copy
A favor da PL 122, contra discriminação da homofobia, deficiência física e idosos:PL 122:http://www.avaaz.org/po/ homofobia_nao/
Petição contra PEC 99/11: http://www.avaaz.org/po/ petition/ Impedir_que_a_Proposta_de_E menda_a_Constituicao_PEC_9 911_avance/?wqBWGd
— com Sulinha Imprensa Livre e Leonarda Lisboa.
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