De todas as idiotices ditas e propostas pela esquerda que eu já vi na vida (e olha que não são poucas), apresentar a criação de um bebê como "experimento coletivo" é uma das mais imbecis.
Segundo os debilóides do Fora do Eixo (o coletivo que recebe dinheiro público e paga suas contas em dinheiro de Banco Imobiliário), o bebê "nasceu online com registro midialivrista e será uma construção/experimentação dos novos bandos urbanos".
A criança, "Benjamin Guarani-Kaiowá", é um "filho coletivo".
Sinceramente não sei qual o limite para o ridículo, o palerma e o amedrontador, mas essa gente parece ultrapassar todos eles.
Fazer uma criança não quer dizer que você dispõe desta criança da forma como bem entender. Transformar um ser-humano em "experimentação", caso não seja figura de linguagem, é digno de cadeia ou de hospício.
E para finalizar, uma novidade para essa gente,, já existe há muito tempo uma experiência coletiva para criar bebês, é algo antigo, dito "ultrapassado" e atacado sem dó pelo marxismo cultural: se chama família.
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