29 agosto, 2013

Pastor Silas Malafaia: Evangélicos devem dominar política, mídia e redes sociais para influenciar o Brasil


O mala que fala não definiu safadeza: tem gente que não sabe o que é prazer, então tudo que ele não tem é ruim (#inveja).
O maior lider do movimento gay hoje, é o deputado do PSOL - esquerda - então não pode ser anarquista e do candomble - não ateu.... falo com tranquilidade, porque não gosto dele.

O Livre Pensador - sem religião - não ficam pertubando, não querem doutrinar - até porque, quanto mais burro, mais queremos que ele seja dominado/rebanho de pastores, especialmente os pilantras - não vão de domingo na casa de ninguem chamar para testemunha, trabalham e não Vivem da estupidez alheia, dizimo$$$ e chantagem com o governo.... e por aí....

Esses mal amados deviam procurar uma profissional... do sexo... só pode ser falta....

Quando tiverem alimentados, e provarem o sabor da safadeza, preocupem mais com isso:



Pastor Silas Malafaia: “Evangélicos devem dominar política, mídia e redes sociais para influenciar o Brasil”
A Marcha para Jesus em Campo Grande, na última segunda-feira, 26 de agosto, reuniu 40 mil pessoas nas ruas da capital do Mato Grosso e contou com a presença do pastor Silas Malafaia.
No evento, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) fez discurso contra a homossexualidade, classificando a prática como “abominação” e disse que o casamento gay está “integrado com a safadeza” de ateus e anarquistas.

Segundo informações do portal Campo Grande News, Silas Malafaia sugeriu aos participantes da Marcha para Jesus que votassem em candidatos evangélicos nas próximas eleições, e fez uma ressalva: “Vejam muito bem em quem vocês vão votar, porque tem muito evangélico aí que se diz evangélico, mas apoia o casamento gay”, afirmou, antes de complementar: “O senador é a favor do aborto? Chumbo nele. O seu candidato é a favor do casamento gay? Chumbo nele”.

O pastor disse ainda que se sente na obrigação de continuar lutando contra os ativistas gays e suas propostas: “Mesmo que não consiga [acabar com o casamento gay], a geração seguinte vai perceber que aqui passou alguém que não concorda com essa abominação”, argumentou Malafaia.
“Muitos crentes vem e falam: pastor, não tem como ganhar dos gays, eles ganharam o casamento no Supremo Tribunal Federal. Eu digo a vocês: isso não é um jogo de futebol, não é um time que está ganhando. Nós temos que ter a consciência tranquila em defender o direito a família, a moralidade do ser humano”, disse o pastor.

Ele chamou atenção ainda para a existência de centenas de projetos no Congresso criados “para detonar os conceitos cristãos, para destruir os valores morais da sociedade, destruir tudo”, e afirmou que “por trás disto temos ateístas e anarquistas, querendo construir um novo paradigma, apoiado, sustentado na libertinagem e na safadeza”, esbravejou.

Malafaia ainda criticou a mídia e convocou os fiéis para criar conteúdo e conquistar espaços: “Vamos tomar posse dos meios de comunicação, vamos tomar posse das redes sociais, da política. Vamos fazer diferença, influenciar o Brasil”, disse.

O pastor deixou transparecer que desconfia do custo das mídias de massa no Brasil, considerado abusivo: “Não consigo expandir meu programa aqui no Brasil, enquanto faço dublagem para outros países e vendo sabem por quanto para o exterior? Por vinte vezes mais barato que aqui. Querem nos impedir de divulgar a palavra”, teorizou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+



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