Sulinha Cidad3: O forte e silencioso marido - Australiana casa-se com uma ponte no sul da França

06 agosto, 2013

O forte e silencioso marido - Australiana casa-se com uma ponte no sul da França

Nos últimos 10 anos, a artista australiana Jodi Rose viajou o mundo gravando as vibrações em cabos de pontes com microfones de contato e para criar música experimental. Pode-se dizer que ela tem uma relação quase íntima com pontes, e, recentemente, ela decidiu torná-la oficial ao se casar com uma ponte misteriosa no sul da França.

A Pont du Diable (Ponte do Diabo) é uma ponte de pedra de 600 anos, construída ao longo de um desfiladeiro íngreme em Ceret, mas para Jodi Rose é simplesmente "The One". Depois de visitar dezenas de pontes em todo o mundo, para seu projeto musical Canto da pontes, ela decidiu isso para celebrar seu amor por pontes. "Embora seja feito de pedra, a ressonância de seu ser é muito presente, e eu me sinto em paz em seu forte abraço", disse Jodi. "Ela me faz sentir ligada à terra e me chama para descansar das minhas intermináveis andanças nômades. Ela é fixa, estável, enraizada no chão, enquanto eu sou nômade, transitória. Ela me dá um porto seguro, me traz de volta a mim mesma, e então me deixa ir novamente para seguir o meu próprio caminho, sem tentar me manter amarrado ou escrava de suas necessidades ou desejos. O marido perfeito ... forte e silencioso!"

Para seu casamento original, Jodi Rose usou um vestido de noiva, carregava um buquê, e até mesmo preparou um curto voto para seu amado. Uma dúzia de pessoas participaram do evento, incluindo o prefeito de Arles-sur-Tech, uma pequena cidade vizinha, que assinou a certidão de casamento.

Claro, este casamento foi apenas simbólico, uma declaração de seu amor e dedicação para pontes. "Embora eu respeite aqueles cujos sentimentos amorosos e sexuais são dirigidos para objetos, o meu é um caso simbólico, uma visão pagã / animista da vibração espiritual em tudo. Ele entende que eu amo outras pontes - e homens - o nosso é um amor que abraça os caprichos da vida, como materializadas nas correntes de roda do rio que corre sob seu corpo magnífico", Rose escreveu em um artigo sobre pontes.