A confissão de Giordano Bruno em 1600 perante o Papa da Igreja Católica (veja a cena no sétimo minuto – quarta sequência – do filme acima):
“Eu apenas errei quando ousei pedir à Igreja que combatesse um sistema de superstição e ignorância que a sustenta. Errei eu quando acreditei poder reformar as condições dos homens com a ajuda deste ou daquele príncipe. Vi todas as tentativas que fiz acabarem em sangue. Quanta perda [se provoca ao] pedir a quem tem os poderes que reforme o poder. Que ingenuidade… Quiseram minha confissão, já a tiveram. É a confissão de uma derrota”.
Pedir ao Congresso que ele faça uma Reforma Política que, de fato, mude as regras do jogo (p.ex., proibição de reeleições contínuas de parlamentares): que ingenuidade… Só a pressão democrática para um Plebiscito que aprovasse uma Assembléia Constituinte exclusiva conseguiria essa reforma!
De: Cidadania & Cultura < donotreply@wordpress.com >
Para: Sueli Vicente Ortega <cidad3@yahoo.com.br>
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