Mais umas palavrinhas: Dilma consolida a máxima de que é nos momentos de crises ou adversidades que se apresentam as grandes lideranças. Conforme o portal Brasil 247 apresenta no texto a seguir, Dilma apresenta estilo decisivo nestes contextos e parte para o ataque, sem tempo para quaisquer tratativas políticas pré-resolução. O tempo decorrido entre a ciência dos fatos e sua decisão, confirmam seu estilo "doa a quem doer" ou "quem não deve não teme".
O caso recente da chefe do gabinete da presidência em São Paulo e funcionários de agências reguladoras envolvidos indiciados pela Polícia Federal ou dos ministros que caíram em 2011, são a mostra desta forma de governar.
Ao estancar focos de crise de maneira ágil, Dilma não está passando recibo de culpabilidade aos envolvidos, mas, acima de tudo, preservando a credibilidade das instituições que dirige e mantendo-as capazes de cumprir suas missões, além de entregar aos órgãos competentes o ocorrido para que cumpram o papel de investigar e determinar responsabilidades o quanto antes, para conhecimento da sociedade.
Aprovação popular:
O Ibope revelou neste final de semana que Dilma lidera todos os cenários eleitorais para 2014 e que seu adversário mais bem colocado neste momento é Marina Silva, com 11%. Todos seriam derrotados, com extrema facilidade, em primeiro turno.
Dilma consolida sua forma de governar, demonstra pulso forte e controle de situações complicadas. Por outro lado, o eleitorado parece perceber tal característica da presidenta e aprová-la com louvor...
DILMA CONSOLIDA SEU MÉTODO DE GESTÃO DE CRISESResposta rápida, nenhum pingo de indecisão e sem passar a mão na cabeça de ninguém. Foi assim com os ministros "faxinados" e está sendo do mesmo jeito com a ex-secretária de Lula. Não é por acaso que ela desponta na primeira pesquisa Ibope para a sucessão de 2014 com ampla vantagem sobre seus adversários
247 - É possível, e até provável, que alguns veículos de comunicação tentem esticar ao máximo o "Rosegate", mas a crise que envolve Rosemary Nódoa de Noronha, a ex-chefe de gabinete da presidência da República, em São Paulo, tem tudo para ter fôlego curto. Curtíssimo.
Em menos de 24 horas, assim que teve todas as informações sobre a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, Dilma decidiu exonerar a funcionária, assim como outros servidores públicos que também serão alvo de processos administrativos.
Deixou claro, portanto, que o governo nada teme - e que também não passa a mão na cabeça de ninguém. No caso de Rosemary, seu padrinho era ninguém menos que o ex-presidente Lula da Silva, que foi avisado por Dilma, sobre o caso, quando já não havia mais nada a fazer. O teor das gravações e a forma como Rose tentou resistir, ligando para o ex-ministro José Dirceu (que também disse nada poder fazer), tornaram impossível sua permanência na presidência da República.
De todas as demissões efetuadas por Dilma, esta foi a mais ágil, consolidando um padrão do Palácio do Planalto na gestão de crises. Algo que já havia sido iniciado no primeiro ano de governo. Antonio Palocci era o "superministro" e também um dos mais próximos a Lula, em 2013. Caiu quando surgiram sinais de enriquecimento pessoal. Wagner Rossi, ex-Agricultura, era da cota pessoal do vice-presidente Michel Temer. Também não resistiu à avalanche de denúncias. Pedro Novais, ex-Turismo, fora indicação de José Sarney, outro aliado importante, que preside o Senado. E assim aconteceu com outros ministros de peso, como Alfredo Nascimento, ex-Transportes, e Orlando Silva, ex-Esportes.
Demonstrando firmeza diante das crises, Dilma se consolida cada vez mais como o nome do PT, em 2014. Ela mantém o eleitorado petista e avança em redutos da oposição e da classe média. Pesquisa Ibope, divulgada ontem pelo 247, aponta que ela aparece à frente do ex-presidente Lula na pesquisa espontânea, vencendo em primeiro turno. E é também um erro imaginar que a demissão de Rosemary possa abrir uma fissura nas relações dela com Lula. Os dois fazem parte do mesmo projeto.
A mensagem é clara: se houver outras Rosemarys no governo, trocando favores por cruzeiros, operações plásticas ou qualquer outra coisa, que se cuidem!
247 - É possível, e até provável, que alguns veículos de comunicação tentem esticar ao máximo o "Rosegate", mas a crise que envolve Rosemary Nódoa de Noronha, a ex-chefe de gabinete da presidência da República, em São Paulo, tem tudo para ter fôlego curto. Curtíssimo.
Em menos de 24 horas, assim que teve todas as informações sobre a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, Dilma decidiu exonerar a funcionária, assim como outros servidores públicos que também serão alvo de processos administrativos.
Deixou claro, portanto, que o governo nada teme - e que também não passa a mão na cabeça de ninguém. No caso de Rosemary, seu padrinho era ninguém menos que o ex-presidente Lula da Silva, que foi avisado por Dilma, sobre o caso, quando já não havia mais nada a fazer. O teor das gravações e a forma como Rose tentou resistir, ligando para o ex-ministro José Dirceu (que também disse nada poder fazer), tornaram impossível sua permanência na presidência da República.
De todas as demissões efetuadas por Dilma, esta foi a mais ágil, consolidando um padrão do Palácio do Planalto na gestão de crises. Algo que já havia sido iniciado no primeiro ano de governo. Antonio Palocci era o "superministro" e também um dos mais próximos a Lula, em 2013. Caiu quando surgiram sinais de enriquecimento pessoal. Wagner Rossi, ex-Agricultura, era da cota pessoal do vice-presidente Michel Temer. Também não resistiu à avalanche de denúncias. Pedro Novais, ex-Turismo, fora indicação de José Sarney, outro aliado importante, que preside o Senado. E assim aconteceu com outros ministros de peso, como Alfredo Nascimento, ex-Transportes, e Orlando Silva, ex-Esportes.
Demonstrando firmeza diante das crises, Dilma se consolida cada vez mais como o nome do PT, em 2014. Ela mantém o eleitorado petista e avança em redutos da oposição e da classe média. Pesquisa Ibope, divulgada ontem pelo 247, aponta que ela aparece à frente do ex-presidente Lula na pesquisa espontânea, vencendo em primeiro turno. E é também um erro imaginar que a demissão de Rosemary possa abrir uma fissura nas relações dela com Lula. Os dois fazem parte do mesmo projeto.
A mensagem é clara: se houver outras Rosemarys no governo, trocando favores por cruzeiros, operações plásticas ou qualquer outra coisa, que se cuidem!
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