12 novembro, 2012

A vida começa aos 50 - A Vida fora do Face...

As histórias dos cinquentões que vivem como se tivessem 30 anos

FLÁVIA YURI OSHIMA, MARGARIDA TELLES, NATÁLIA SPINACÉ (TEXTO) E RODRIGO SCHMIDT (FOTO)
Guiomar Nogueira (Foto: Rodrigo Schmidt/ÉPOCA)
Idade é quase uma questão de opinião. Pode mudar de acordo com o ponto de vista. Na cabeça da gente é uma. Aos olhos dos filhos, outra. Na impressão dos amigos, uma terceira. Há apenas 30 anos, os 50 anunciavam o início da velhice. Não mais. Não só por uma questão de percepção íntima ou da sociedade. Mas pela própria fisiologia. Graças a avanços na saúde, nos costumes e no conforto material, a nova geração de 50 anos chega a essa fase com vitalidade, um gosto de novidade e a sensação de estar no auge da vida. Eles se sentem jovens como, há alguns anos, se sentia quem tinha 30. “Há três décadas, o estado de saúde geral dos meus pacientes de 50 era o mesmo das pessoas de 70 que atendo hoje”, diz o geriatra João Toniolo Neto, da Escola Paulista de Medicina. “Não é exagero dizer que a maioria dos pacientes de 50 anos tem saúde e disposição mental dos de 35 daquela época.”
Capa da revista ÉPOCA - edição 756 (Foto: Reprodução/Revista ÉPOCA)
As pessoas de 50 anos de hoje em nada lembram as da década de 1970. Muitas têm o corpo tão ou mais em forma que seus filhos adultos. Outras estão no pique para ter filhos (biológicos ou adotados), começar uma nova faculdade, um novo romance, uma nova empreitada ou qualquer outra aventura. É um fenômeno mundial. Só na livraria on-line Amazon, há mais de 100 livros escritos na última década sobre o tema: Os novos velhos, Os sem idade, Os imortais. A profusão de títulos é só um sintoma. A postura dessa nova idade tem impacto direto na economia, no mercado de trabalho, no consumo, nos relacionamentos, nas relações familiares – em toda a sociedade.
É como se, em questão de poucas décadas, a população ativa do país dobrasse. Foi o que aconteceu no Brasil. Em 50 anos, a expectativa de vida da população aumentou de 48 para 73 anos. Deverá chegar a 80 em 2050. Ao se distanciar da morte, os cinquentenários se distanciaram também da velhice. Eles têm disposição física, mental e financeira. O fato de não se verem como os mais velhos do grupo contribui para o sentimento de bem-estar com a própria idade. Uma pesquisa da seguradora MetLife, feita com mais de 2 mil americanos, estima que mais da metade dos nascidos entre 1955 e 1964 tem ambos os pais vivos. Apenas 11% já perderam os dois. Os cinquentões ainda são os filhos e, em muitos casos, cuidam dos mais velhos.

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http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/11/vida-comeca-aos-50.html

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SVO: Well...boralá preparar-me porque ano que vem – 30 de Abril para marcarem – faço 50...1/2 Século...

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Mas, o face está orkutizando demais... todos são ótimas pessoas...todos caridosos...todos anjos que caíram do céu...
de cara no chão...
Faço tudo para ser imparcial, porque Repórter/Jornalista traz e não é a matéria/manchete.
Se passo uma matéria contra o PT, sou tucana...se passo contra o PSDB, sou petista mensaleira .
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Sou São Paulina, mas se acho interessante matérias sobre outros times, repasso e compartilho com quem sei quem é. Nem um curti.
Mesmo com a mão fuzilada, digitando só com uma, cumprimento, me preocupo quando algum amigo fica ausente, e, na maioria, nem um curti. Ainda por cima malcriados....

Com raras exceções, me decepcionei/irritei mais.

Ainda bem que tem Vida Inteligente/Emocionante fora e, prefiro minhas amigas prostitutas e meus amigos fumantes/bebuns da rua do que os semideuses que preferem ficar Vivendo sua medíocre Vidinha e criticando a Vida dos outros.

#cansadadasilvasauro com isso... Vou mais repassar do Blog.
Quem quiser me excluir por isso, a vontade...
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Mas, não choro o leite derramado, afinal, a vaca ainda está no pasto e boralá Viver...


Clínica do Deficiente Digital.