03 dezembro, 2014

Golfinhos treinados pelo exercito Russo para matar, se recusavam a realizar tal tarefa.



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Golfinho usado pela marinha
Anos depois da paralisação do programa soviético, alguns detalhes do treinamento realizado no aquário de Sebastopol vieram à tona, como o uso de agulha e seringas envenenadas presas aos animais, que aprendiam a se aproximar dos mergulhadores inimigos com esses objetos.
No entanto, segundo um especialista do aquário de Moscou, os golfinhos acabaram se tornando inúteis para esse tipo de missão.
Enquanto os leões-marinhos e as focas não tinham nenhum problema em realizar o trabalho, os golfinhos se negavam a repetir a ação após perceber o desfecho fatal de sua ‘brincadeira’ com os mergulhadores.
Na prática, a Frota do Mar Negro se limitou a usar os golfinhos em tarefas de localização de mergulhadores não autorizados em águas de suas bases navais na península da Crimeia.
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Golfinho equipado pelo exército
Em meados de século passado, os cetáceos também eram treinados para missões suicidas, nas quais, com potentes explosivos amarrados ao corpo, deveriam localizar submarinos e navios inimigos.
Mas essa medida também não se mostrou eficaz, tendo em vista que os animais pareciam saber de sua morte e, por isso, se negavam a cumprir as ordens dos instrutores.
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Boneco de golfinho exposto no museu da marinha Russa
É, nesse caso, está claro que os golfinhos foram mais inteligentes do que o ser humano.
Aloha!

Golfinhos Missionários