Memória
Livro sobre Mussum traz episódios da vida do artista na capital
Mussum Forévis — Samba, Mé e Trapalhões
Em seu primeiro casamento, com Neila, em 1976: sorriso inconfundível
(Foto:
Acervo Pessoal)
Com a família aqui na cidade, na década de 80: antes do retorno para o Rio
(Foto:
Paulo Salomão)
Mussum e Os Originais do Samba em show da cantora Elza Soares
(Foto:
Acervo Pessoal)
Didi e Dedé no funeral do humorista em 1994 no Cemitério de Congonhas na Zona Sul
(Foto:
Acervo Pessoal)
Visita dos Trapalhões ao prédio da Editora Abril em 1988
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum durante seu casamento em 1976
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum em cartaz de show com o cantor Jair Rodrigues
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum, Jair Rodrigues e Clara Nunes no início da carreira como sambista na década de 70
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum junto com o pai, esposa e o filho mais velho
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum em seu casamento em 1976
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum, Didi, Dedé e Zacarias em praça de São Paulo
(Foto:
Acervo Pessoal)
Mussum em cena de Os Trapalhões (Foto: Acervo Pessoal)
Embora tenha nascido no Rio de Janeiro e passado boa parte da vida por lá, Antonio Carlos Bernardes, o Mussum, possuía raízes Paulistanas. Ele morou, casou-se e morreu na capital, em decorrência de problemas no coração — foi enterrado em 1994 no cemitério Congonhas. Vários momentos de suas andanças pela metrópole, como o início da carreira, na Rádio Record, em 1963, estão no recém-lançado livro Mussum Forévis — Samba, Mé e Trapalhões (Editora LeYa, 432 páginas, 49,90 reais), do jornalista Juliano Barreto.
Além do humor, o artista fez fama na música. Ganhou discos de ouro com
Os Originais do Samba, produziu três álbuns-solo, foi diretor de
harmonia da Mangueira e assinou a trilha sonora de filmes dos
Trapalhões. Ainda hoje, seus bordões no programa, como “cacildis”,
estampam camisetas e inspiram até marca de cerveja, como a Biritis,
criada por um de seus flhos, Sandro Gomes.
Arte / Cultura / Humor!!!
Sabedoria, Saúde e $uce$$o: Sempre.