04 setembro, 2014

Todo Seu - Entrevista - Mussum - 01/09/2014

 




 ​ Memória Livro sobre Mussum traz episódios da vida do artista na capital Mussum Forévis — Samba, Mé e Trapalhões <p> Em seu primeiro casamento, com Neila, em 1972: sorriso inconfundível</p> 
  Em seu primeiro casamento, com Neila, em 1976: sorriso inconfundível (Foto: Acervo Pessoal) Com a família aqui na cidade, na década de 80: antes do retorno para o Rio  Com a família aqui na cidade, na década de 80: antes do retorno para o Rio (Foto: Paulo Salomão)  
Mussum e Os Originais do Samba em show da cantora Elza Soares Mussum e Os Originais do Samba em show da cantora Elza Soares (Foto: Acervo Pessoal) Didi e Dedé no funeral do humorista em 1994 no Cemitério de Congonhas na Zona Sul  Didi e Dedé no funeral do humorista em 1994 no Cemitério de Congonhas na Zona Sul (Foto: Acervo Pessoal) Visita dos Trapalhões ao prédio da Editora Abril em 1988 Visita dos Trapalhões ao prédio da Editora Abril em 1988 (Foto: Acervo Pessoal) Mussum durante seu casamento em 1976   Mussum durante seu casamento em 1976 (Foto: Acervo Pessoal) Mussum em cartaz de show com o cantor Jair Rodrigues  Mussum em cartaz de show com o cantor Jair Rodrigues (Foto: Acervo Pessoal) Mussum, Jair Rodrigues e Clara Nunes no início da carreira como sambista na década de 70 Mussum, Jair Rodrigues e Clara Nunes no início da carreira como sambista na década de 70 (Foto: Acervo Pessoal) Mussum junto com o pai, esposa e o filho mais velho Mussum junto com o pai, esposa e o filho mais velho (Foto: Acervo Pessoal) Mussum em seu casamento em 1976  Mussum em seu casamento em 1976 (Foto: Acervo Pessoal) Mussum, Didi, Dedé e Zacarias em praça de São Paulo  Mussum, Didi, Dedé e Zacarias em praça de São Paulo (Foto: Acervo Pessoal)
  Mussum em cena de Os Trapalhões

Mussum em cena de Os Trapalhões (Foto: Acervo Pessoal)  

Embora tenha nascido no Rio de Janeiro e passado boa parte da vida por lá, Antonio Carlos Bernardes, o Mussum, possuía raízes Paulistanas. Ele morou, casou-se e morreu na capital, em decorrência de problemas no coração — foi enterrado em 1994 no cemitério Congonhas. Vários momentos de suas andanças pela metrópole, como o início da carreira, na Rádio Record, em 1963, estão no recém-lançado livro Mussum Forévis — Samba, Mé e Trapalhões (Editora LeYa, 432 páginas, 49,90 reais), do jornalista Juliano Barreto.
Além do humor, o artista fez fama na música. Ganhou discos de ouro com Os Originais do Samba, produziu três álbuns-solo, foi diretor de harmonia da Mangueira e assinou a trilha sonora de filmes dos Trapalhões. Ainda hoje, seus bordões no programa, como “cacildis”, estampam camisetas e inspiram até marca de cerveja, como a Biritis, criada por um de seus flhos, Sandro Gomes.
  
Mussum Forevis Samba, Me E Trapalhoes (livro Biografia)






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