Reprodução/RBS TV/Paulo Ledur
O velório da assistente social Maria Ribeiro da Silva Tavares, de 102 anos, foi cercado de emoção. Ela, que já mais de sete décadas prestava apoio para a ressocialização de detentos, morreu no último final de semana. O que também chamou a atenção durante a cerimônia foi a presença incansável do cão Mike, de 5 anos, ao lado do caixão.
Encolhido no tapete, ele passoiu a maior parte do velório ao lado do caixão de dona Maria. Quando ainda era filhote, o animal fora abandonado na porta da entidade em que a assistente social trabalhava. Desde então, os dois viraram companheiros inseparáveis.
Agora, Mike ficará sob os cuidados dos mesmos detentos que Maria ajudava a ressocializar. Como parte do processo, eles cuidavam da idosa de maneira recíproca. A voluntária morreu no último domingo, em decorrência de problemas respiratórios, após passar uma semana internada.
O velório da assistente social Maria Ribeiro da Silva Tavares, de 102 anos, foi cercado de emoção. Ela, que já mais de sete décadas prestava apoio para a ressocialização de detentos, morreu no último final de semana. O que também chamou a atenção durante a cerimônia foi a presença incansável do cão Mike, de 5 anos, ao lado do caixão.
Encolhido no tapete, ele passoiu a maior parte do velório ao lado do caixão de dona Maria. Quando ainda era filhote, o animal fora abandonado na porta da entidade em que a assistente social trabalhava. Desde então, os dois viraram companheiros inseparáveis.
Agora, Mike ficará sob os cuidados dos mesmos detentos que Maria ajudava a ressocializar. Como parte do processo, eles cuidavam da idosa de maneira recíproca. A voluntária morreu no último domingo, em decorrência de problemas respiratórios, após passar uma semana internada.
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