Poesia, música, literatura, rádio, teatro, cinema, televisão, política. Foram muitas as áreas nas quais Mário Lago (1911-2002) transitou com igual desenvoltura.
Um ano depois do seu centenário, essa trajetória múltipla é relembrada na exposição Lago Eu Sou — Um Homem do Século XX, aberta, terça (27/03/2012) no Arquivo Histórico Nacional.
A exposição - absolutamente espetacular - reúne um material riquíssimo, que ocupa dois andares da instituição responsável pela guarda do acervo de Mário Lago.
Na inauguração, as atenções foram especialmente atraídas pelo paredão a La Fiorentina (restaurante do Leme frequentado por Mário e Zeli), onde os convidados assinavam e deixavam mensagens, o espaço da Linha do Tempo e o quarto prisional, que provocou forte impacto, especialmente em ex-presos, como a atriz Bete Mendes.
Na saída da mostra, no belíssimo jardim do Arquivo Nacional, uma roda de samba comandada por Tomaz Miranda, cria do bar Bip-Bip e nova geração do bloco Simpatia é Quase Amor, animava a noite com sucessos de Mário Lago. Foi noite de muitas canjas.
No próximo ano a Escola de Samba Mancha Verde, de São Paulo desfilará com enredo em homenagem a Mário Lago.
Lago Eu Sou — Um Homem do Século XX. Arquivo Histórico Nacional. Praça da República, 173, Centro,
☎ 2179-1228/1273, Central. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até 24 de maio. A partir de terça (27).
De:
"Mensagens de blog de todos - Portal Luis Nassif"
Para:
cidad3@yahoo.com.br
Mais Fotos em:
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/message/15308
Um ano depois do seu centenário, essa trajetória múltipla é relembrada na exposição Lago Eu Sou — Um Homem do Século XX, aberta, terça (27/03/2012) no Arquivo Histórico Nacional.
A exposição - absolutamente espetacular - reúne um material riquíssimo, que ocupa dois andares da instituição responsável pela guarda do acervo de Mário Lago.
Na inauguração, as atenções foram especialmente atraídas pelo paredão a La Fiorentina (restaurante do Leme frequentado por Mário e Zeli), onde os convidados assinavam e deixavam mensagens, o espaço da Linha do Tempo e o quarto prisional, que provocou forte impacto, especialmente em ex-presos, como a atriz Bete Mendes.
Na saída da mostra, no belíssimo jardim do Arquivo Nacional, uma roda de samba comandada por Tomaz Miranda, cria do bar Bip-Bip e nova geração do bloco Simpatia é Quase Amor, animava a noite com sucessos de Mário Lago. Foi noite de muitas canjas.
No próximo ano a Escola de Samba Mancha Verde, de São Paulo desfilará com enredo em homenagem a Mário Lago.
Lago Eu Sou — Um Homem do Século XX. Arquivo Histórico Nacional. Praça da República, 173, Centro,
☎ 2179-1228/1273, Central. Segunda a sexta, 10h às 18h. Grátis. Até 24 de maio. A partir de terça (27).
De:
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