06 agosto, 2013

Ney Franco critica Rogério Ceni: Não tive o capitão que precisava


Sulinha Imprensa Livre - Detesto pessoas que falam dopo que não fazem parte mais. Tinha que ter Coragem e dito quando lá estava.
Sobre Ganso: podem estar sendo fritado, mas se fosse macho, jogaria muito para calar a boca das mariquinhas que fazem fofoquinhas.
No 1º jogo contra o seu ex time, o Santos, fez um 1º tempo apagado. No intervalo, torcedores jogaram moedas e cédulas com a cara dele, dizendo que ele se vendeu. Acabou o Ganso em campo. 
Se tivesse brio, se acabava em campo, fazia gols, mandava o dedo e/ou devolvia as Moedas dizendo que a ralé precisaria para voltar de condução para casa... Mas, isso é para Fortes... esse ganso, bota ovo....
Sobre Ceni: já disse inúmeras vezes: como jogador, o maior que o SPFC teve. Superou em tudo os demais. Mas, quando quer se meter na administração do time, é um desastre.
Não perdôo por dar aval a essa incompetente diretoria, que esta levando o Tricolor para a 2ª divisão e o maior vexame da sua história. Ele não só apoiou, como foi dos conselheiros pedir para rasgar o estatuto para perpetuar Juju e os demais de sua turma que deviam tomar na rima...

Se beber não dirija... nem carro e nem time futebol
O Santos perdeu uma partida – feio, mas uma – para o Barcelona e os conselheiros estão pedindo impeachment do presidente.
SPFC perdeu 14 partidas e niente.... tem que colocar a mão embaixo do nariz dos conselheiros do Tricolor para ver se eles estão respirando ou já estão embalsamados...  
O SPFC tem como característica ser grato aos seus jogadores. Mestre Tele Santana é lembrado até hoje.
Que Rogério Ceni continue o M1to. Dentro de campo. Não saia ultrapasse o gramado. 

Ex-técnico tricolor admitiu que Rogério Ceni não colaborou com seu trabalho no clube.

Ex-técnico do São Paulo revelou bastidores do clube paulista e mostrou insatisfação com a conduta do goleiro

Demitido do São Paulo no último dia 5 de julho, o treinador Ney Franco ouviu diversas contestações sobre seu trabalho, principalmente do capitão da equipe tricolor, Rogério Ceni, e se manteve quieto durante um mês. Entretanto, em entrevista divulgada pelo jornal O Globo, nesta terça-feira, o técnico revelou bastidores do clube paulista e mostrou insatisfação com a conduta do camisa 1.



"Em 2013, não tive nele o capitão que precisava. Havia a preocupação de quebrar marcas individuais. Até em contratação: Se chega um nome que é do interesse dele, ele fica na dele; se não é, reclama nos corredores. E isso chega aos contratados, como Ganso, Lúcio. E eu, como técnico, ficava no meio disso", explicou.



Principal reforço do São Paulo no segundo semestre do último ano, o meio-campista Paulo Henrique Ganso foi contratado por R$ 24 milhões depois de diversas conversas com a diretoria do Santos. No entanto, o camisa 8 não conseguiu corresponder às expectativas tricolores e habitualmente ocupa o banco de reservas. Desde setembro, o jogador disputou 38 partidas, sendo 28 como titular, e marcou dois gols.
"Ganso chegou em um ambiente, percebeu claramente as coisas. Chegou ao ouvido dele. Havia uma fritura por trás e pode atrapalhar. Nos corredores, era o que se escutava, que quando Ganso jogava o time tinha um jogador a menos", completou o treinador.
Ney Franco chegou ao São Paulo em julho do último e conduziu o clube tricolor rumo ao título da Copa Sul-americana, que garantiu vaga na Libertadores desta temporada. O treinador comandou o time em 79 partidas e conquistou 59% de aproveitamento, com 41 vitórias, 16 empates e 22 derrotas. Nesta temporada, ficou marcado pelo mau desempenho na principal competição continental, onde teve grande dificuldade para se classificar para as oitavas de final.
"Ele (Rogério) direcionou de uma forma que, se o São Paulo não der certo na temporada, eu sou culpado. Se der certo, é porque chegou outro treinador e consertou", disse. "E alguns jogadores que estão no clube me ligaram, dizendo que não concordam com a forma como as coisas aconteceram, como estou sendo tratado. Mas têm medo da forma como Rogério lida. Nem tudo foi minha culpa. Há uma oposição declarada, uma pressão no clube minando o trabalho. Não era o Ney Franco, era qualquer um que estivesse ali", encerrou.