Ripley escreveu livro sobre como chegou à descrença |
Garantiu não ter nenhuma dúvida. “Comecei esta jornada fazendo perguntas”, escreveu. “Eu estava descontente com os clichês banais ou afirmações preguiçosas. A curiosidade é um acelerador incrível da mente.”
Ripley pediu aos fiéis e leitores que não ficassem chateados com ele. Explicou que tinha de tornar pública a sua descrença porque é “um defensor apaixonado pela honestidade intelectual". Tratou-se, disse, de uma mudança com base na razão, na realidade e no amor à aprendizagem.
Afirmou que em um livro que está lançando no Canadá explica em detalhes que nos últimos sete anos ponderou muito sobre a idade e a extensão do cosmos e sobre a simplicidade elegante da evolução da seleção natural das espécies.
Em contrapartida ele teve de constatar, também, a crueldade do Deus da Bíblia, o enigma da expiação do pecado pelo sacrifício de sangue, as discrepâncias nas escrituras, a animosidade do fervor religioso e a violência e a corrupção da história da Igreja.
Escreveu que não mais acredita em divindade, mas continua defendendo que nenhum grupo de pessoas é superior ou inferior a qualquer outro.
“Acho que o que importa não é tanto em que acreditamos, mas como nos conduzimos por este poucos e frágeis anos de estar vivo”, escreveu.
“Acredito que ter consciência da beleza e da maravilha do universo, incluindo este pálido ponto azul no canto remoto de uma das bilhões de galáxias, é um privilégio indescritível.”
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