O Gato de Madame é um filme brasileiro de 1956 do gênero Comédia, co-escrito e dirigido por Agostinho Martins Pereira, estrelado por Amácio Mazzaropi. Foi filmado nos estúdios da Companhia Cinematográfica Vera Cruz em São Bernardo do Campo.
- Amácio Mazzaropi…Arlindo Pinto
- Odete Lara…Ivone / Fantasma da Marquesa de Santos
- Carlos Cotrim…Cícero / Fantasma de Dom Pedro I / Major
- Lima Neto
- Gilberto Chagas
- Roberto Duval
- Leo de Avelar
- Henricão
- Osmano Cardoso
- José Nuzzo
- Inaija Vianna
- Jorge Petrov
- José Mercaldi
- Tito Livio Baccarin
- Ayres Campos
- gato Joãozinho
Museu Mazzaropi, O Gato de Madame
Filme O Gato de Madame - Amácio Mazzaropi
Nesse Filme. meu tio, José Vicente, alem de alugar o carro
do filme, participou de uma cena: no video, (+- 1h25m33s), Ele
aparece com papagaio numa gaiola que troca algumas palavras com
Mazzaropi.
Meu
tio só conhecia Mazzaropi assim. Nada mais pessoal. Assim que o flme
terminou, meu tio adoeceu e Amácio foi visitá-lo, afinal, era um
colaborador de trabalho,
Assim era Amácio Mazzaropi: Gênio que Sabia ser gente.
Nosso Charles Chaplin: transformava a Simplicidade em obras de Arte.
Orgulho-me de ser do mesmo Estado que ele.
Ele é o Maior Caipira nascido na maior metropole da América latina.
Toda Minha Admiração e todo Meu Respeito.
1981 - Amácio Mazzaropi, cineasta e comediante brasileiro (n. 1912).
Amácio Mazzaropi (São Paulo, 9 de abril de 1912 — São Paulo, 13 de junho de 1981) foi um ator e cineasta brasileiro
Filmografia
- 1952 - Sai da frente
- 1952 - Nadando em dinheiro
- 1954 - Candinho
- 1955 - A carrocinha
- 1956 - Fuzileiro do Amor
- 1956 - O Gato de Madame
- 1956 - Chico Fumaça
- 1957 - O Noivo da Girafa
- 1958 - Chofer de Praça
- 1959 - Jeca Tatu
- 1959 - As Aventuras de Pedro Malazartes
- 1960 - Zé do Periquito
- 1961 - Tristeza do Jeca
- 1961 - O Vendedor de Linguiça
- 1962 - Casinha Pequenina
- 1963 - O Lamparina
- 1964 - Meu Japão Brasileiro
- 1965 - O Puritano da Rua Augusta'
- 1966 - O Corintiano
- 1967 - O Jeca e a Freira
- 1969 - No Paraíso das Solteironas'
- 1969 - Uma pistola para Djeca
- 1970 - Betão Ronca Ferro
- 1972 - O Grande Xerife
- 1973 - Um Caipira em Bariloche
- 1973 - Portugal... Minha Saudade
- 1974 - O Jeca Macumbeiro
- 1975 - Jeca contra o Capeta
- 1977 - Jecão, um Fofoqueiro no Céu
- 1978 - O Jeca e seu filho preto
- 1979 - A Banda das Velhas Virgens
- 1980 - O Jeca e a Égua Milagrosa
- Maria Tomba Homem (não concluído)
A partir de Chofer de Praça, em 1958, além de ser o
protagonista, Mazzaropi também acumula as funções de produtor e
roteirista, colaborando frequentemente com os diretores. Recentemente,
foi lançada em DVD
uma coleção de 22 de seus filmes em sete volumes. Alguns dos filmes
tinham no título o nome "Jeca" mesmo ele tendo interpretado esse
personagem apenas no filme Jeca Tatu.
Homenagens
Desde a década de 80 a cidade de São Paulo possui equipamentos
culturais com filosofia descentralizada com o objetivo de formar
profissionais da arte e da cultura (ou reforçar a sua formação). A Oficina Cultural
que homenageia Amácio Mazzaropi foi criada em agosto de 1990 e está
instalada num edifício centenário (1912), construído especialmente para
abrigar a segunda mais antiga escola normal de São Paulo, a Escola Padre Anchieta. O Condephaat
tombou o prédio em 1988. Trata-se de um centro fomentador da cultura
brasileira, responsável em trabalhar o resgate da cultura popular e o
intercâmbio entre artistas com atividades nas diversas expressões
artísticas. O objetivo é integrar artistas amadores e profissionais,
formar públicos e ampliar sua atuação para bairros próximos do centro da cidade, como Brás, Pari, Belém e Mooca.
Outra homenagem significativa é o filme longa-metragem Tapete Vermelho. É a história de um caipira (vivido por Matheus Nachtergaele)
que resolve mostrar ao filho quem era Mazzaropi. No caminho até o
cinema que exibe um filme do comediante, pai e filho se envolvem com
violeiros que venderam a alma ao diabo, com mandingas, com o Movimento dos Sem-Terra, com vigaristas que lhes roubam a mula, com caminhoneiros e até com um milagre em Aparecida.
Experiências que vão render a ambos uma grande lição sobre direitos
humanos. A homenagem não para no argumento do filme (que tem direção de Luiz Alberto Pereira): o ator Matheus Nachtergaele compõe um tipo com o mesmo andar e a mesma voz do ídolo.
No Carnaval de 2013 a Escola de Samba paulistana Acadêmicos do Tucuruvi
prestou uma homenagem a Mazzaropi pelo centenário de seu nascimento em
2012, apresentando o enredo "Mazzaropi: o adorável caipira. 100 anos de
alegria"
- Museu Mazzaropi
- Amácio Mazzaropi (em inglês) no Find a Grave.
- http://www.
saopaulominhacidade.com.br/ historia/ver/5898/Amacio% 2BMazzaropi%2B-%2B100%2Banos% 2Bde%2BHistorias%252C%2Brisos% 2Be%2Bemocao.../pagina/2 - http://www.overmundo.com.br/
overblog/hebe-camargo-80-anos- preferencia-nacional - Cinemateca Brasileira, Jecão... Um Fofoqueiro no Céu [em linha]
- Caras on Line. 10/02/2013 - Com muito brilho, Acadêmicos do Tucuruvi homenageia Mazzaropi na avenida. Página visitada em 11 de Fevereiro de 2013.
http://www.canalkids.com.br/
- Amácio Mazzaropi (em inglês) no Internet Movie Database
- Museu Mazzaropi
- Mazzaropi quadro a quadro
- Instituto Elpídio dos Santos
- Site Adoro Cinema Brasileiro - Veja fotos do artista
Amacio Mazzaropi nasceu em 1912 em São Paulo, mas foi criado na cidade de Tremembé, no interior. Começou a carreira contando anedotas e causos em apresentações no Circo La Paz. Em 1946, estreia na Radio Tupi, o programa Rancho Alegre, levado á TV em 1950, com o mesmo nome.
Em 1952, estreia seu primeiro filme, Sai da Frente, produzido pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz. Nesse mesmo ano, cria sua própria produtora de filmes, e começa a colecionar sucessos. Sucessos que o levaram para as páginas de um gibi, lançado em 1956, também pela La Selva. A equipe da editora, utilizava fotos de Mazzaropi tiradas por Zaé Junior, como base para os desenhos.
Jayme Cortez fez as capas do número 1 ao número13
A partir do número 14, as capas passaram a ser assinadas por Izomar Camargo Guilherme
Essa primeira fase da revista foi até 1958 e saíram 14 numeros. Algum tempo depois, em 1965, a La Selva decide retornar com o título, lançando mais 20 edições, encerrando sua publicação em 1967. Jayme Cortez fazia a maioria das capas e também produzia os cartazes dos filmes de Mazzaropi.
Capa de Jayme Cortez
EDITORA LA SELVA
Fundada em 1950, a Editora La Selva
enxergou no sucesso das duplas circenses e nos astros do cinema, uma
oportunidade de criar revistas em quadrinhos nacionais. Seu proprietário
Vito La Selva, já contava com uma equipe de colaboradores
extremamente talentosa que cuidava das revistas da casa, principalmente
a TERROR NEGRO, seu primeiro grande sucesso. Dessa equipe faziam parte:
Reinaldo de Oliveira, Milton Julio, Claudio de Souza, Alberto
Maduar, Flávio de Souza, Messias de Mello, João Batista Queiroz,
Miguel Penteado, Aylton Thomaz, Izomar Camargo Guilherme, Gedeone
Malagola, Nico Rosso, Sérgio Lima, Syllas Roberg, Jerônimo Monteiro,
Julio Shimamoto, Juarez Odilon, Veneziano, José Fioroni Rodrigues e Jayme Cortez, como Diretor Artístico e Capista.
Funcionando
em uma casa na V. Mariana, em São Paulo, o ambiente era sempre alegre e
festivo, afinal de contas, quem comandava era uma família italiana.
Jayme Cortez e Mazzaropi na sede da Editora La Selva
http://alexandrehq.blogspot. com.br/2013/05/e-o-palhaco-o- que-e-personagem-de-gibi.html
http://alexandrehq.blogspot.
http://sulinhacidad3.blogspot. com.br/2013/06/datas- comemorativas-hoje-13-de- junho.html
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