29 agosto, 2012

SAMBA ITALIANO - de/com ADONIRAN BARBOSA ... em mais uma VIAGEM AO MUNDO DA MÚSICA

SAMBA ITALIANO
- de/com ADONIRAN BARBOSA 
 
Nota:
Abaixo a letra em Italiano
com a respectiva tradução.


http://youtu.be/S-2EcB7rJHg






Adoniran Barbosa é o nome artístico de João Rubinato (Nascido em Valinhos em 06/12/1912 e falecido em São Paulo  em 23/11/1982) que foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro. Ele representava diversos personagens em programas de rádio, entre os quais o Adoniran Barbosa, que acabou por confundir-se com seu criador dada a sua grande popularidade. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai do samba paulista. Ele era filho de Ferdinando e Emma Rubinato, imigrantes italianos da localidade de Cavarzere, província de Veneza. Com a idade de 53 anos ele compus a musica "Samba italiano" que, também se foi escrita num italiano incorreto e claramente influenciado pelo idioma local, eu decidi publicar no meu site para homenagear devidamente um descendente de italianos que tornou-se um dos maiores compositores e interpretes da musica popular deste grande Brasil que me recebeu de braços abertos e que considero a minha segunda Pátria
Original em italiano misturado com o brasileiroTradução

Gioconda, piccina mia,
vai a brincar nel mare,
nel fondo,
ma attenzione col tubarone!
Hai udito?
Hai capito?
Meu San Benedito!


Piove, piove,
fa tempo que piove quà, Gigi,
e io, sempre io
sotto la tua finestra,
e voi, senza me sentire,
ridere, ridere, ridere
di questo infelice quì.

Piove, piove,
fa tempo que piove quà, Gigi,
e io, sempre io
sotto la tua finestra,
e voi, senza me sentire,
ridere, ridere, ridere
di questo infelice quì.

Ti ricordi, Gioconda,
di quella sera in Guarujá
quando il mare te portava via
e me chiamaste:
"Aiuto, Marcello!
La tua Gioconda
ha paura di quest'onda!"
Ti dico: "Andiamo noi,
come ha detto Michelangelo."
Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi!


Piove, piove,
fa tempo que piove quà, Gigi,
e io, sempre io
sotto la tua finestra,
e voi, senza me sentire,
ridere, ridere, ridere
di questo infelice quì.

Ti ricordi, Gioconda,
di quella sera in Guarujá
quando il mare te portava via
e me chiamaste:
"Aiuto, Marcello!
La tua Gioconda
ha paura di quest'onda!"

Gioconda, pequena minha,
vai a brincar no mar,
no fundo,
ma atenção ao tubarão!
Ouviste?
Entendeste?
Meu São Benedito!


Chove, chove,
faz tempo que chove aqui, Gigi,
e eu, sempre eu
de baixo da tua janela,
e tu, sem ouvir-me,
rindo, rindo, rindo
deste infeliz aqui.

Chove, chove,
faz tempo que chove aqui, Gigi,
e eu, sempre eu
de baixo da tua janela,
e tu, sem ouvir-me,
rindo, rindo, rindo
deste infeliz aqui.

Estás lembrando, Gioconda,
daquela tarde no Guarujá
quando o mar te levava pra longe
e me chamaste:
"Socorro, Marcello!
A tua Gioconda
está com medo desta onda!
Te disse: "Vamos embora,
como disse Michelangelo."
Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi, Oi!

Chove, chove,
faz tempo que chove aqui, Gigi,
e eu, sempre eu
de baixo da tua janela,
e tu, sem ouvir-me,
rindo, rindo, rindo
deste infeliz aqui.

Estás lembrando, Gioconda,
daquela tarde no Guarujá
quando o mar te levava pra longe
e me chamaste:
"Socorro, Marcello!
A tua Gioconda
está com medo desta onda!"
 

 
De:






@SulinhaSVO
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