Nome completo | Carlos Alberto Libânio Christo |
Nascimento | 25 de agosto 1944 Belo Horizonte |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | Religioso, Teólogo, Escritor |
Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto[1], (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973.[2] Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Dário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco). Premiado com o Jabuti de 1983, traduzido na França e na Itália, Batismo de Sangue descreve os bastidores do regime militar, a participação dos frades dominicanos na resistência à ditadura, a morte de Carlos Marighella e as torturas sofridas por Frei Tito. Baseado no livro, o diretor mineiro Helvécio Ratton produziu o filme Batismo de Sangue, lançado em 2007.[3]
Frei Betto recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares.[carece de fontes]
Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.[4][5]
Sabedoria, Saúde e Suce$$o: Sempre.
http://sulinhacidad3.blogspot.com.br/http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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