1490 - Santa Joana, princesa de Portugal (n. 1452).
1684 - Edme Mariotte, físico e padre francês (n. 1620).
1837 - Evaristo da Veiga, poeta, jornalista, político e livreiro brasileiro, membro da ABL e autor do Hino à Independência (n. 1799).
1870 - Benedikt Waldeck, político alemão (n. 1802).
1877 - João Cristino da Silva, pintor português (n. 1829).
Sir William Huggins (Londres, 7 de fevereiro de 1824 — Londres, 12 de maio de 1910) foi um astrónomo britânico.
1957 - Alfonso de Portago, automobilista e nobre espanhol (n. 1928).
Erick von Stroheim (Erich Oswald Stroheim) (Viena, 22 de setembro de 1885 — Castelo de Maurepas, perto de Paris, 12 de maio de 1957) foi um diretor de cinema, ator e escitor estadounidense de origem austríaco.
1961 - Tony Bettenhausen, automobilista norte-americano (n. 1916).
John Masefield (1 de junho de 1878 – 12 de maio de 1967) foi um poeta inglês.
1972 - Alfredo Rizzotti, pintor brasileiro (n. 1909).
1979 - Pierre Brunet, remador francês (n. 1908).
1992 - Lenny Montana, ator norte-americano (n. 1926).
1997 - Augusto Céspedes, escritor e político boliviano (n. 1904).
- Simon Raven, novelista, dramaturgo e escritor inglês (n. 1927).
- Valdir Pereira, o "Didi", jogador de futebol brasileiro (n. 1929).
- Alexei Tupolev, projetista de aviões russo (n. 1925).
- Perry Como, cantor e compositor norte-americano (n. 1912).
Perry Como
2003 - Paulo Flores, ator, dublador e músico brasileiro (n. 1943).
Edinaldo Vieira Lima, o Índio do Cavaquinho, nasceu na cidade de Mata Grande, Alagoas, no dia 20 de junho de 1924. Aos oito anos de idade ganhou um cavaquinho de seu pai e iniciou os estudos como autodidata. Na sua adolescência atuou profissionalmente como músico de banda e integrante de grupos vocais.
Em 1945, Índio se mudou para o Rio de Janeiro, onde foi apresentado a grandes figuras da música brasileira como Orlando Silva, Sinval Silva, Geraldo Pereira, Ciro Monteiro, Ataulfo Alves e outros. Trabalhou durante um ano no regional de Cesar Moreno até constituir seu próprio conjunto que contava com Arthur Duarte (violão de 7 cordas), Lincoln (violão) e Luna (pandeiro). Com este regional atuou em várias estações de rádio e gravou seu primeiro disco no selo Star, em 1950.
Em 1952, convidado por Dante Santoro, ingressou na Rádio Nacional onde permaneceu até 1974. Em 1954, foi contratado pela Columbia onde gravou oito discos 78 rpm. Em 1955 gravou dois Lps na Polidor e um no selo Albatroz.
Ao completar 60 anos de carreira, Índio do Cavaquinho realiza a gravação de seu primeiro CD. Com seu estilo inconfundível nos revela uma safra de belíssimas composições inéditas que vão do choro ao forró, passando por schottisch, valsa e xote nordestino.
'Tem gente que, mesmo sem se dar conta, vira referência de sua terra e de sua cultura. Não é pra qualquer um, o sujeito tem que ser pedra 90. Assim é o Índio do Cavaquinho. Dono de uma simplicidade comovente, própria de quem traz, em si, a sabedoria do povo. Ouvi-lo tocar é sempre uma alegria. Carrega de tranqüilidade o espírito brasileiro, faz a gente se sentir em casa. Não bastasse isso, ele nos dá lição de conduta profissional. Foi dos primeiros a gravar disco no Brasil. Contratos passaram pelas suas mãos, oferecendo o de sempre: o sucesso imediato - tão cobiçado quanto ilusório. Era só abrir mão de suas convicções atendendo às imposições dos mercadores, que sempre existiram. Mas, quem é cacique não recebe ordem... Índio foi seguindo seu caminho, plantando árvores mais frondosas, que darão frutos eternamente. Taí um deles. Vamos, com reverência, saboreá-lo.'
Luciana Rabello
Em 1945, Índio se mudou para o Rio de Janeiro, onde foi apresentado a grandes figuras da música brasileira como Orlando Silva, Sinval Silva, Geraldo Pereira, Ciro Monteiro, Ataulfo Alves e outros. Trabalhou durante um ano no regional de Cesar Moreno até constituir seu próprio conjunto que contava com Arthur Duarte (violão de 7 cordas), Lincoln (violão) e Luna (pandeiro). Com este regional atuou em várias estações de rádio e gravou seu primeiro disco no selo Star, em 1950.
Em 1952, convidado por Dante Santoro, ingressou na Rádio Nacional onde permaneceu até 1974. Em 1954, foi contratado pela Columbia onde gravou oito discos 78 rpm. Em 1955 gravou dois Lps na Polidor e um no selo Albatroz.
Ao completar 60 anos de carreira, Índio do Cavaquinho realiza a gravação de seu primeiro CD. Com seu estilo inconfundível nos revela uma safra de belíssimas composições inéditas que vão do choro ao forró, passando por schottisch, valsa e xote nordestino.
'Tem gente que, mesmo sem se dar conta, vira referência de sua terra e de sua cultura. Não é pra qualquer um, o sujeito tem que ser pedra 90. Assim é o Índio do Cavaquinho. Dono de uma simplicidade comovente, própria de quem traz, em si, a sabedoria do povo. Ouvi-lo tocar é sempre uma alegria. Carrega de tranqüilidade o espírito brasileiro, faz a gente se sentir em casa. Não bastasse isso, ele nos dá lição de conduta profissional. Foi dos primeiros a gravar disco no Brasil. Contratos passaram pelas suas mãos, oferecendo o de sempre: o sucesso imediato - tão cobiçado quanto ilusório. Era só abrir mão de suas convicções atendendo às imposições dos mercadores, que sempre existiram. Mas, quem é cacique não recebe ordem... Índio foi seguindo seu caminho, plantando árvores mais frondosas, que darão frutos eternamente. Taí um deles. Vamos, com reverência, saboreá-lo.'
Luciana Rabello
2007 - Malietoa Tanumafili II, rei de Samoa entre 1963 e 2007 (n. 1913).
2008 - Irena Sendler, salvadora de milhares de crianças do gueto de Varsóvia (n. 1910).
Sulinha
Sabedoria, Saúde e Sucesso: Sempre para todos Nós.
http://www.facebook.com/#!/sulinhasvo
@SulinhaSVO
@SulinhaSVO
Fotografia Sempre Fiel de seu tempo