Eventos históricos
558 - Em Constantinopla, a cúpula da Hagia Sofia desmorona. A reconstrução é imediatamente ordenada por Justiniano.
1104 - Batalha de Harã: derrota das forças do Principado de Antioquia e do Condado de Edessa frente aos seljúcidas; Balduíno II de Edessa e Joscelino de Courtenay são aprisionados; Tancredo da Galileia torna-se regente de Edessa, com Ricardo de Salerno como governador.
1831 - A Espanha e a Argentina firmam um acordo sobre a extradição de criminosos.
1915 - Primeira Guerra Mundial: um submarino alemão afunda, no mar de Irlanda, o transatlântico Lusitania dos Estados Unidos, causando a morte de 1,2 mil pessoas. A Alemanha e os Estados Unidos rompem relações diplomáticas.
1945 - Acaba a II Guerra Mundial. A Alemanha Nazi assina o termo de rendição incondicional perante os aliados.
1954 - Fim da Batalha de Dien Bien Phu com a vitória do Việt Minh sobre o corpo expedicionário francês no Extremo Oriente.
1963 - Os Estados Unidos colocam em órbita o satélite de comunicações Telstar.
1973 - O diário The Washington Post recebe o Prêmio Pulitzer por sua investigação no escândalo Watergate.
No dia 7 de Maio de 1997, o Jornal Nacional da TV Globo divulgou gravações de telefonemas que desvendariam um esquema de corrupção dentro da CBF, supostamente envolvendo venda de resultados de jogos de futebol e financiamento de campanhas políticas. O pivô do escândalo foi Ivens Mendes, que era desde 1988 presidente da CONAF (Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol), órgão encarregado de escalar árbitros para as competições de futebol organizadas pela CBF.
TCU cobra R$ 3,8 mi de Norma Bengell
O Tribunal de Contas da União julgou irregulares as contas prestadas pela cineasta Norma Bengell no uso de dinheiro público, captado pelas leis de renúncia fiscal para a realização do filme "O Guarani" (1996), e determinou a devolução de R$ 3,8 milhões aos cofres públicos e a aplicação de multas individuais de R$ 250 mil à cineasta e à sua sócia, Sonia Nercessian, decorrente da "gravidade das ocorrências verificadas e da inexistência de boa-fé". Cabe recurso.
A Folha tentou ouvir a cineasta, sua sócia e a advogada que as representa, Fernanda Lyra de Lemos. Elas não atenderam aos telefonemas nem aos recados deixados. O processo, de 10 mil folhas, foi relatado pelo ministro Augusto Sherman.
A Folha tentou ouvir a cineasta, sua sócia e a advogada que as representa, Fernanda Lyra de Lemos. Elas não atenderam aos telefonemas nem aos recados deixados. O processo, de 10 mil folhas, foi relatado pelo ministro Augusto Sherman.
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